Ao regressar da Europa, foi designado, em 1880, para fundar a Colônia Militar de Chapecó, também conhecida como Colônia de Xanxerê. Instala a colônia em 14 de março de 1882, chegando à área com um destacamento militar. Lá convidou os caboclos da região para que se instalassem no perímetro da colônia, conseguindo atrair quarenta famílias. Em 1884 já eram 58 casas, chegando a 74 um ano depois, com 196 habitantes, sem contar os soldados. Foi a única colônia de Santa Catarina formada com famílias caboclas da própria região, sem a participação de imigranteseuropeus. Em 1893, a colônia possuía igreja, armazém, serraria a vapor, tipografia, telégrafo, onze edifícios públicos e 124 casas de colonos. Bormann permaneceu como diretor desta colônia por dezessete anos. Atuou como desbravador de terras e demarcador de fronteiras desta região. Também fundou o primeiro jornal da região, o Chapecó.
Foi escritor, romancista e tradutor de diversas obras. Historiador escreveu a destacada História da Guerra do Paraguai, 3 vol, 1897; Dias fraticidas, 1901, sobre a Revolução de 1893; Memórias da Revolução Federalista, 1901; A campanha do Uruguai, 1907; Rosas e o exército aliado, 1912; Campanha de 1851-52, 2 vols., 1916.[5]
Era casado com Maria Benedita Bormann (1853-1895), sua sobrinha, também escritora que escreveu sob o pseudônimo Délia em vários jornais do Rio de Janeiro e folhetins alguns dos quais se tornaram livros.
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.