Em 5 de abril de 1831 retornou à pasta da Guerra (a qual ocupou por nove vezes), ministério este que só durou dois dias, até a abdicação de D. Pedro I. Foi ainda nomeado ministro da Guerra em duas outras oportunidades, 1 de novembro de 1836 e 16 de maio de 1839.
Defensor da maioridade de D. Pedro II, recebeu na sua coroação a grã-cruz da Imperial Ordem de Avis. Em 9 de abril de 1845 foi elevado a marquês.
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.