Em julho de 1922, instrutor da escola, participou do movimento tenentista, sublevando a escola. Foi preso, condenado a um ano e quatro meses de reclusão. Fato que segurou sua carreira militar até a vitória da Revolução de 1930, com a anistia concedida em novembro de 1930.[1]
Em seguida, foi ministro da Guerra de 26 de março de 1952 a 23 de fevereiro de 1954. Depois da divulgação do Manifesto dos Coronéis, foi exonerado do cargo.[2]
Além disso, exerceu o cargo de diretor de Ensino do Exército até o final de 1954. Posteriormente, esteve no comando da 4ª Região Militar, em Juiz de Fora até o início de 1956. Retornou-se ao Rio de Janeiro em março de 1956 sendo diretor-geral do Serviço Militar; contudo, em dezembro daquele mesmo ano, tornou-se diretor-geral de Material Bélico, trabalhando nesta função até maio de 1957.[1]
Em seguida, comandou o IV Exército, em Recife, de 10 de junho de 1957 a 23 de março de 1959.[3]
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.