João de Almeida Melo e Castro, o quinto conde das Galveias (Lisboa, 23 de janeiro de 1756 — Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 1814) foi um nobre e político português.
Foi embaixador de Portugal nas cidades de Viena, Londres, Roma a Haia.
Em Portugal, foi nomeado secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros (1801-1803).
Foi ministro interino da Guerra no reinado de D. João VI, de 12 de agosto de 1812 a 18 de janeiro de 1814.
Por ocasião da permanência da corte portuguesa no Brasil, foi nomeado por D. João VI secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos (1809-1814) e dos Negócios Estrangeiros e da Guerra (1812-1814), conselheiro de Estado, membro do Conselho da Fazenda e presidente da Real Junta de Fazenda dos Arsenais do Exército, Fábricas e Fundições.
Foi responsável pela proposta de criação do Laboratório Químico-Prático, do qual foi inspetor, efetivada por D. João VI pelo decreto de 25 de janeiro de 1812.
Foi oficial-mor da Casa Real; couteiro-mor da Casa de Bragança e comendador de São Pedro de Alhadas na Ordem de Cristo; grão-cruz da Ordem de São Bento de Avis e Ordem da Torre e Espada.[1]
Dados genealógicos
Filho de António José de Almeida Beja e Noronha, fidalgo-cavaleiro da Casa Real, e de Violante Joaquina de Melo e Castro, filha de Francisco de Melo e Castro, governador de Moçambique (1750-1758).[1]
Foi casado com Isabel José de Meneses.
Referências
Ligações externas