No dia 27 de março de 2013, foi nomeado Comandante da Força de Paz na Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH).[11][12]
Passou o Comando da MINUSTAH em 15 de março de 2014. Na ocasião, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que sua dedicação, seu profissionalismo e sua liderança contribuíram de grande forma para os esforços de estabilização das Nações Unidas no Haiti.[13]
Promovido a General de Exército em 31 de março de 2015, foi designado Secretário de Economia e Finanças.[15] Alguns meses depois, assumiu o Comando Militar do Sul, em Porto Alegre-RS, em substituição ao General Antonio Hamilton Martins Mourão.[16]
Exerceu esse cargo de 26 de janeiro de 2016 a 26 de abril de 2018, quando o transmitiu ao General de Exército Geraldo Antônio Miotto.[17]
Em 21 de novembro de 2018, foi anunciado que assumiria o posto de Comandante do Exército Brasileiro, seguindo a tradição de assumir o oficial mais antigo da ativa.[19][20]
Em entrevista concedida à Folha de S.Paulo, no dia 24 de novembro de 2018, afirmou que há preconceito na análise do período militar no Brasil.[21]
Assumiu o cargo de Comandante do Exército Brasileiro em 11 de janeiro de 2019[4], sucedendo o General Eduardo Villas Bôas.
Em 13 de novembro de 2020, após uma conturbada semana na política nacional e discursos do presidente Jair Bolsonaro sobre o uso de pólvora contra os EUA em questões relacionadas a Amazônia, afirmou durante seminário de segurança nacional que o exército não possui partido nem é instrumento político do governo.[22]
“Não somos instituição de governo, não temos partido. Nosso partido é o Brasil. Independente de mudanças ou permanências em determinado governo por um período longo, as Forças Armadas cuidam do país, da nação. Elas são instituições de Estado, permanentes. Não mudamos a cada quatro anos a nossa maneira de pensar e como cumprir nossas missões”.[22]
Passou o Comando da Força Terrestre no dia 20 de abril de 2021.
Edson Leal Pujol visita a Israel, dezembro de 2019
Condecorações
Ordem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro ordinário (2002),[24] sendo posteriormente promovido a Oficial (2006),[25] Comendador (2007),[26] Grande-Oficial (2011)[27] e Grã-Cruz (2015).[1]
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
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