Atualmente, o local conta com um total de 15 mil m² e 4 milhões de litros de água onde habitam milhares de animais de centenas de espécies e contribui com diversos projetos de conservação que trabalham com animais em ambiente natural.[1]
Ambientes
O Aquário de São Paulo foi inaugurado em 6 de julho de 2006, quando apresentava apenas um setor, com área total de 3 mil m², onde foram construídos 25 tanques/aquários que exibiam espécies de peixes, répteis e mamíferos que habitam diversos ecossistemas, como a Floresta Amazônica, o Pantanal e a bacia hidrográfica do rio Tietê.[1]
Em 2008, houve a primeira ampliação da instituição, com a construção de 2 mil m² para a criação do "Mundo Marinho", que contou com o aumento de 11 tanques/recintos onde passou a demonstrar a mudança gradativa entre o ambiente dulcícola e marinho, com tanques representando água salobra, manguezal, praia arenosa, costão rochoso, oceano e arrecifes, com diversos tipos de peixes, tubarões, raias e pinguins.[1]
Os ursos polares Aurora e Peregrino, respectivamente com 4 e 5 anos. O casal, nascido na fria Rússia, é o primeiro de sua espécie no país. Eles ficarão em um recinto de 1.500 metros quadrados, com temperatura entre -15 °C e -5 °C. Pesquisas sobre animais oriundos das regiões polares do planeta terra apontam que o território para a reprodução e a qualidade de vida desses ursos é de 200.000 a 1.000.000 de metros quadrados, com temperaturas que podem variar -50 °C a -5 °C e com variações luminosas de 24h de sol no verão e 24h sem sol no inverno. No seu habitat, os ursos alimentam-se do couro das focas. Na natureza, eles pisam no gelo e seu faro é usado para identificar as focas que circulam na água. Fora de seu habitat, não aprendem a buscar seu alimento.[2] Um urso polar adulto pode chegar a caminhar até 30 Km todo dia por até semanas. Os ursos polares não hibernam. Os 25.000 ursos restantes no planeta habitam países como a Rússia, Canadá, Estados Unidos e Groenlândia. Em 2008, os Estados Unidos declararam o urso polar do Alasca como uma espécie em extinção.[3][4]
As condições sob as quais o casal de ursos é mantido foram alvo de críticas e questionamentos.[5][6]