Fundada em 1997 teve como seus primeiros pilotos o brasileiro Rubens Barrichello e o dinamarquês Jan Magnussen, utilizando motores Ford. O carro era bom em pistas de média e baixa, a ponto de várias vezes Rubens Barrichello largar entre os 6 primeiros. Dois 5ºs lugares nos GPs da Argentina e da Áustria, e um 3º lugar surpreendente no GP do Canadá, foram os pontos altos da equipe nos treinos, porém durante as provas o carro tinha inúmeros problemas de resistência. E a falta de confiabilidade do bom Zetec-R V-10, deixou quase sempre seus 2 pilotos no acostamento.
No mundial de equipes, a Stewart ficou em 10° lugar com 6 pontos, com um 2º lugar no GP de Mônaco, numa prova onde Rubens Barrichello deu um show à parte embaixo de muita chuva, com isso terminou em 13° com 6 pontos e Magnussen ficou em 19° sem ponto algum.
Já em 1998 a equipe conseguiu melhorar um pouco, sobre o ponto de vista de terminar as provas. Com Rubens Barrichello e Jan Magnussen, a equipe marcou 5 pontos e conquistou dois quintos lugares com Barrichello na Espanha e no Canadá, e Magnussen chegou em sexto no Canadá. A partir do GP da França, Magnussen foi substituído por Jos Verstappen.
No mundial de equipes, a Stewart ficou em 8º lugar no campeonato de pilotos com 5 pontos. Rubens Barrichello terminou em 12º com 4 pontos e Jan Magnussen ficou em 16° com 1 ponto.
O ano de 1999 foi o último da Stewart na Fórmula 1, apesar dos anos anteriores as coisas mudaram em 1999, pois a equipe evoluiu muito em relação aos outros anos, e no final de 1999 a equipe foi vendida para Montadora Ford, que já mostrava interesse em ter uma equipe na Fórmula 1.[1]
A Stewart continuou sua parceria com o piloto Rubens Barrichello, marcando 21 pontos e conquistando três vezes o 5° lugar: Austrália, Hungria e Malásia, um 4° lugar na Itália, chegou também três vezes em 3° lugar: San Marino, França e Europa. Rubens abandonou três provas, o que é pouco em vista das temporadas anteriores na equipe, e ele foi responsável pela única pole position da escuderia no GP da França. O outro piloto da equipe era o veterano inglês Johnny Herbert, que ficou com a 8° posição no mundial conquistando 15 pontos com um 5° lugar no Canadá, um 4° lugar na Malásia e uma vitória (única da equipe) no GP da Europa. Herbert abandonou 7 provas ao todo no mundial.
No mundial de construtores, a Stewart ficou em 4° lugar no campeonato de pilotos com 36 pontos, Rubens Barrichello terminou em 7° com 21 pontos e Johnny Herbert ficou em 8° lugar com 15 pontos.
Em 2000, a equipe, como já citado, pertencia a Ford, que a renomeou para Jaguar Racing. Jackie Stewart, o dono da equipe, continuou como chefe de equipe e Herbert como píloto e fez essa temporada a sua última na carreira, mas Barrichello foi para a Ferrari na vaga de Eddie Irvine. O norte-irlandês veio da Ferrari (temporada de 1999 que terminou como vice-campeão com 74 pontos), ficou com a vaga do piloto brasileiro. A Jaguar Racing foi vendida em 2004 para a Red Bull.[2]
Embora as corridas dos campeonatos mundiais de 1952 e 1953 serem no regulamento da Fórmula 2, construtores que também participaram durante esse período são incluídos na lista de construtores. Construtores que participavam apenas das 500 Milhas de Indianápolis entre os mundiais de 1950 e 1960 não são listados.
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