Hispania Racing Team (formalmente conhecida como HRT F1 Team) foi uma equipe espanhola de Fórmula 1 fundada originalmente pelo ex-piloto Adrián Campos com o nome Campos Grand Prix, para a disputa do campeonato de Fórmula 1 de 2010. Devido a problemas financeiros, foi comprada e rebatizada.
Os carros para 2010 foram construídos pela construtora italiana Dallara, com motores Cosworth.[1]
A equipe foi fundada pelo ex-piloto Adrián Campos para competir a temporada de 2010 da Fórmula 1, como uma extensão da Campos Racing, que já compete em outras categorias automobilísticas.
Em 12 de junho de 2009 chegou a ser confirmada pela FIA a participação da equipe na temporada de 2010 da Fórmula 1, com o nome Campos Grand Prix, utilizando chassis Dallara e motores Cosworth.[2] Em outubro de 2009 a equipe entrou para a FOTA - Associação das Equipes da Fórmula 1[3] e confirmou o piloto brasileiro Bruno Senna como sendo piloto da equipe.
Hispania Racing
Em fevereiro de 2010, devido a problemas financeiros, a equipe foi vendida ao empresário espanhol José Ramón Carabante, acionista da empresa Meta Image, que já era detentora de parte da equipe.[4][5] Em 3 de março foi anunciada oficialmente a mudança de nome da equipe para Hispania Racing Team.[6] A FIA, entretanto, vetou a mudança e a equipe foi inscrita no campeonato apenas como HRT F1 Team.[7] No dia seguinte o carro da equipe foi apresentado em Múrcia, na Espanha.[8]
Em 26 de maio de 2010 a equipe anunciou o encerramento das relações com a Dallara, responsável pela construção dos chassis para a temporada 2010.[9]
Em julho de 2011, a equipe teve a sua maior parte comprada pelo grupo de investimentos Thesan Capital.[10]
Em novembro foi anunciada a contratação de Pedro de la Rosa como piloto titular da equipe para as temporadas de 2012 e 2013.[11] Em Dezembro a equipe anunciou o ex-piloto Luis Pérez-Sala como novo chefe de equipe no lugar de Colin Kolles.[12]
Em fevereiro de 2012 a equipe mudou a sua sede de Murcia, para Madrid.[13]
Em novembro o grupo de investimentos Thesan Capital colocou a equipe a venda, por causa dos péssimos resultados que a equipe obtinha na Fórmula 1.[14][15] No dia 3 de dezembro, no entanto, a FIA anunciou as inscrições para a temporada de 2013, sem a presença da escuderia, indicando o fim da sua atividade na categoria.[16]
Embora as corridas dos campeonatos mundiais de 1952 e 1953 serem no regulamento da Fórmula 2, construtores que também participaram durante esse período são incluídos na lista de construtores. Construtores que participavam apenas das 500 Milhas de Indianápolis entre os mundiais de 1950 e 1960 não são listados.