Essa homenagem póstuma foi uma grande motivação, assim como ocorreu em Simões Filho, para que o distritosoteropolitano se transformasse em um município. Atualmente, há um movimento polêmico na cidade para que se retorne ao seu antigo nome, Santo Amaro de Ipitanga. Por causa disso, a prefeitura pretende conscientizar os cidadãos da história da cidade para, depois, realizar um plebiscito para definir o nome da cidade.[13]
História
Por volta do ano 1000, a região atualmente ocupada pelo município foi invadida por povos tupis procedentes da Amazônia, os quais expulsaram os seus antigos habitantes, os tapuias, para o interior. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada pelo povo tupi dos tupinambás.[14] Em 1552, Garcia d Ávila recebeu, de Tomé de Sousa, lotes de terra no litoral baiano. Ali, foi instalada, com apoio da família d'Ávila, proprietária da Casa da Torre, uma missão jesuíta, a qual deu origem, em 1758, à freguesia de Santo Amaro de Ipitanga.[carece de fontes?]
A gestão do prefeito Márcio Araponga obteve 92% de rejeição em pesquisa realizada em 2015.[16] Nesse período, houve fechamento de onze escolas,[17] fechamento da Clinica do idoso inaugurada em 2014,[18] fechamento da única maternidade do município,[19] funcionamento da Unidade de Saúde Avançada (Usa) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sem médicos (os quais estavam contratados sem concurso público por oito anos e foram demitidos em outubro de 2016)[20][21] e tentativa de privatização dos estacionamentos públicos municipais (zona azul).[22][23] O vice-prefeito anunciou em 21 de julho de 2016 rompimento com o então parceiro de chapa, passando a ser oposição.[24] Também foram relatados fechamento de 4 unidades de saúde.[25] Nas eleições municipais de 2016, o candidato da situação foi Mateus Reis (PSDB)[26] e a maior votação foi recebida pela ex-prefeita Moema Gramacho (PT) que venceu o pleito com 52,32% dos votos válidos.[27] Em Novembro de 2016, o prefeito fechou o departamento de Defesa Civil, deixando a população descoberta.[28] fortes chuvas ocorridas após o fechamento da defesa civil deixaram a população em pânico.[29] Devido a forte rejeição pela população e pelo próprio partido o prefeito anunciou que trocará de legenda.[30] Em 1 de Janeiro de 2017 o agora ex-prefeito Márcio Araponga, transmite o cargo a Moema Gramacho.
Em 2020, a prefeitura da cidade passou a funcionar no Centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF), um complexo de edifícios construídos para abrigar as principais secretarias dos município.[31]
Lauro de Freitas teve um produto interno bruto (PIB) de mais de seis bilhões de reais no ano de 2018.[7] É considerado um dos municípios mais industrializados da Bahia; possui uma fábrica da Lenoxx.[34]
Cultura
Foi o primeiro município brasileiro a criar uma secretaria de políticas para mulheres para atuar no combate as desigualdades entre os sexos e a implantar um departamento de políticas públicas para promover a igualdade racial.[35]
↑ abIBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
↑Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Meio Ambiente». Consultado em 8 de fevereiro de 2023
↑«POPULAÇÃO». IBGE. 2024. Consultado em 15 de setembro de 2024