O catolicismo na África é a parte da Igreja Católica atuante nos vários países da África. A atividade cristã em África começou no primeiro século, quando o Patriarcado de Alexandria foi formado como um dos quatro Patriarcados do Oriente (os outros sendo Constantinopla, Antioquia, e Jerusalém). Em 2005, os romanos e Igrejas orientais católicas da África abraçou cerca de 135 milhões dos 809 milhões de pessoas na África. Em 2009, quando o Papa Bento XVI África visitou, estimou-se em 158 milhões[2] Acredita-se que em 2025, um sexto (230 milhões) dos católicos de todo o mundo serão africanos.[3] O maior seminário do mundo fica na Nigéria, próximo à fronteira com Camarões, na África Ocidental. A África também produz uma grande porcentagem de sacerdotes no mundo. Há 16 cardeais africanos, em meio aos 192 e 400 mil catequistas. O Cardeal Peter Turkson, anteriormente arcebispo de Cape Coast, Gana, é o cardeal mais jovem do continente, com 64 anos[2] [4]
Muitos membros importantes da Igreja primitiva eram da África, incluindo o evangelista Marcos, Orígenes, Tertuliano, Santo Agostinho[5] e Clemente de Alexandria. As igrejas no leste da África do Norte, tais como as do Egito e Etiópia, tendiam a alinhar-se com a prática do cristianismo oriental, mas aquelas localizadas na região que hoje é conhecida como Magrebe, estavam ligadas à Igreja de Roma. Três dos primeiros papas eram da província romana da África. Eles eram o Papa Vítor I (entre 189-199), Papa Milcíades (entre 311-314) e Papa Gelásio I (entre 492-496), e todos eles eram berberes cristãos.
A população católica no continente passou de 2.000.000 em 1900 para 140 milhões em 2000.[6]
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