A Igreja Católica na América faz parte da Igreja Católica universal, em comunhão com a liderança espiritual do Papa, em Roma, e da Santa Sé.
História
A presença católica se desenvolveu a partir do século XVI, com características diferentes de acordo com as áreas.
Na América do Sul, América Central e México, a evangelização dependeu principalmente da Espanha e de Portugal, por meio do catolicismo, e o catolicismo tem sido a forma prevalecente do cristianismo nessas regiões, embora nas últimas décadas tenha havido um aumento acentuado do protestantismo.
Na América do Norte a Igreja Católica era uma presença minoritária contra uma prevalência anglo-saxônica e protestante, (com exceção de algumas regiões do Canadá, ligadas à Igreja Católica na França), composta principalmente por imigrantes e, portanto, fortemente diversificada dentro dela, mesmo com ritos diferentes dos latinos. Nos últimos tempos, no entanto, a Igreja Católica nos Estados Unidos, acabou superando em número as igrejas protestantes.
Países
O Brasil é o país que abriga o maior número de católicos no mundo.[4][5][6][7][8] A Igreja Católica é, no entanto, difundida em toda a América Latina, com uma forte tradição popular a seu favor, particularmente no México.[6][9][10]
Em todos os países da América Latina, com exceção de algumas ilhas caribenhas, da Guiana e do Suriname, os católicos representam a maioria da população.[11][12][13]
O estado com o menor número de católicos na América é a Jamaica.
Estatísticas
A população católica na América do Norte é de 162 milhões de fiéis, dos quais 15.590.000 fiéis estão no Canadá, ou seja, 43,6% da população, e 71.800.000 fiéis nos Estados Unidos, equivalente a 23% da população, e 74.610.000 fiéis no México, igual a 83% da população.
A população católica na América Central é de 23.260.000 fiéis, equivalente a 58,6% da população.
A população católica na América do Sul chega a 194 milhões de fiéis, ou equivalente a 52% da população.[14]