Nas oito temporadas em que esteve presente na Fórmula 1, Ghinzani esteve por cinco temporadas inteiras pela equipe Osella Corse, uma pela equipe Ligier, uma pela equipe Zakspeed, além da metade inicial da temporada de 1985, pela Osella, e a metade final da mesma temporada pela equipe Toleman, totalizando 111 corridas disputadas. Conquistou dois pontos na categoria, ao terminar na 5ª colocação no GP de Dallas de 1984, sempre pela Osella. Tentou uma sorte melhor na temporada de 1987, ao se mudar para a decadente equipe Ligier, equipada com motores 1Alfa Romeo, (mas em função do franco desempenho nos testes de pré-temporada, a equipe não esteve presente para disputar o GP do Brasil. Rapidamente, a equipe fechou com a Megatron para ser utilizado a partir do GP de San Marino até o final do campeonato. O projetista teve que fazer a versão B do chassi para se adaptar ao novo motor). Porém voltou para equipes de menor porte. Na última temporada disputada, outra vez pela Osella, que foi a sua verdadeira "casa", Ghinzani conseguiu se classificar para largar em apenas três provas.