Conforme o Tribunal Superior Eleitoral houve 121.179 votos nominais (92,81%), 5.328 votos em branco (4,08%) e 4.058 votos nulos (3,11%) resultando no comparecimento de 130.565 eleitores.[1]
Conforme o Tribunal Superior Eleitoral houve 112.958 votos nominais (86,51%), 13.455 votos em branco (10,31%) e 4.152 votos nulos (3,18%) resultando no comparecimento de 130.565 eleitores.[1]
Conforme o Tribunal Superior Eleitoral houve 113.742 votos nominais (87,11%), 12.663 votos em branco (9,70%) e 4.160 votos nulos (3,19%) resultando no comparecimento de 130.565 eleitores.[1]
Conforme o Tribunal Superior Eleitoral houve 90.556 votos nominais (69,36%), 35.542 votos em branco (27,22%) e 4.467 votos nulos (3,42%) resultando no comparecimento de 130.565 eleitores.[1]
São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[8] Ressalte-se que os votos em branco eram incluídos no cálculo do quociente eleitoral nas disputas proporcionais até 1997, quando essa anomalia foi banida de nossa legislação.[9] Foram apurados 119.617 votos válidos (91,62%), 6.544 votos em branco (5,01%) e 4.404 votos nulos (3,37%) resultando no comparecimento de 130.565 eleitores.[nota 4]
Estavam em jogo 32 cadeiras da Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Foram apurados 121.722 votos válidos (93,23%), 4.323 votos em branco (3,31%) e 4.520 votos nulos (3,46%) resultando no comparecimento de 130.565 eleitores.[1][nota 4]
↑João Punaro Bley assumiu o governo capixaba como integrante da Junta Governativa criada após a vitória da Revolução de 1930, elegeu-se governador constitucional após cinco anos e foi mantido no cargo durante quase todo o Estado Novo.
↑A eleição de Carlos Lindenberg para senador ocorreu sem que o mesmo renunciasse ao Palácio Anchieta dado o aparente silêncio da Constituição de 1946 a respeito.
↑ abO conceito de "votos válidos" no tocante a esta eleição engloba os votos nominais e os votos de legenda, os quais preferimos não distinguir por razões editoriais segundo a fonte consultada.