A população somada é de 843.514 habitantes; em 2022 (Estimativa do IBGE), com um PIB conjunto de 31,4 bilhões de reais e uma renda per capita de 21.482 reais.[6] O crescimento demográfico entre 2000-2009 foi o segundo maior entre as aglomerações urbanas e regiões metropolitanas paulistas (1,85% a.a.), sendo inferior apenas à AU de Sorocaba (2,01% a.a.) e superior a média estadual (1,33% a.a.).[7]
Definições
Criação da Aglomeração Urbana de Jundiaí
Tecnicamente definido pela Emplasa como "aglomeração urbana intersticial",[8] o projeto para oficialização foi assinado pelo governador Geraldo Alckmin em 30 de março de 2011 e enviado a Assembleia Legislativa,[9] que o aprovou em 18 de agosto de 2011.[10]
Criação da Região Metropolitana de Jundiaí
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou em 9 de novembro de 2021 o Projeto de Lei Complementar 36/2021, com a proposta de criação da Região Metropolitana de Jundiaí. Após a aprovação pela Alesp, a proposta seguiu para a sanção do governador do estado e publicação no Diário Oficial.[5] A lei foi promulgada e publicada em 30 de novembro de 2021, oficializando assim a criação da Região Metropolitana de Jundiaí.[4]
Municípios
Mapa político da região metropolitana, conforme a lei complementar estadual 1 362, de 30 de novembro de 2021:[4]
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Em 2007, a Região Metropolitana de Jundiaí representou 2,7% do PIB estadual. É uma região predominantemente industrial, com os municípios de Jundiaí e Louveira tendo perfil industrial com relevância estadual e os demais classificando-se com perfil industrial - exceto por Jarinu, com perfil de serviços. O município-sede destaca-se por sua indústria diversificada, relevando-se os setores de alimentos e bebidas, cerâmica, metal-mecânica, autopeças, borracha, plásticos e embalagens. No setor de serviços, destacam-se os centros logísticos e o comércio atacadista de alcance nacional.[7]
A Região Metropolitana de Jundiaí apresenta uma localização estratégica entre os dois maiores centros urbanos paulistas - Campinas e São Paulo. É um importante entrocamento rodoferroviário, apresentando fácil acesso aos aeroportos de Congonhas, Cumbica e Viracopos, além do Porto de Santos. Uma rede de distribuição de gás natural abrange grande parte do município-sede, Jundiaí, proveniente do gasoduto Bolívia-Brasil, que corta a aglomeração urbana. O transporte ferroviário de cargas é atendido pela antiga Santos-Jundiaí ou São Paulo Railway, atualmente sob concessão da MRS, que articula o interior do país a cidade de São Paulo e ao Porto de Santos.
↑«STM SP - Nosso Território». Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo (STM-SP). Consultado em 2 de abril de 2011. Arquivado do original em 25 de agosto de 2011