Simon estudou na École des Mines , uma das melhores escolas de engenharia da França. Ele se formou em 1984 e se juntou à equipe da Renault, onde trabalhou em P&D por quatro anos. Ele foi então contratado pela Peugeot e trabalhou no motor V10 da marca, que acabaria por alcançar o sucesso na Le Mans no início dos anos 1990.
Em 1993, Simon seguiu o compatriota Jean Todt para a Ferrari, auxiliando Paolo Martinelli no Departamento de Motores e Eletrônica. Após a mudança do italiano para um cargo executivo na Fiat, Simon assumiu a chefia do departamento em outubro de 2006. Simon deixou o cargo em outubro de 2009 e foi substituído por Luca Marmorini.[2]
Em dezembro de 2009, o presidente da FIA, Jean Todt, revelou que Simon iria se juntar a um grupo de trabalho para investigar novas energias e tecnologias ecologicamente corretas no automobilismo.[3]
Em julho de 2011, Simon deixou seu cargo na FIA para ingressar na Propulsion Universelle et Recuperation d'Energie (PURE), um novo fornecedor de motores de Fórmula 1 que pretendia entrar na categoria em 2014.[4]
Em 2013, Simon foi contratado como consultor pela Honda para trabalhar em seu motor de Fórmula 1. Ele deixou a marca japonesa antes do início da temporada de 2017.[5]
No início de setembro de 2017, foi anunciado que Simon retornaria à FIA para ser um técnico sênior.[5]