Eugênio Machado Souto (Ribeirão Preto, 15 de maio de 1948), mais conhecido como Geninho, é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como goleiro. Atualmente está sem clube.
Carreira como jogador
Começou nas divisões de base do Botafogo-SP de sua cidade natal, em 1963, e, com dezessete anos, já era o goleiro titular. Na época, o treinador era Rubens Minelli.
Atuando como goleiro profissional de 1966 até 1984, passou por várias equipes do interior paulista (Francana, São Bento, Paulista), além de passagens por Caxias, Vitória[1][2] e Novo Hamburgo.
Em setembro de 1984, com trinta e seis anos de idade, atuando como titular do Novo Hamburgo, após uma lesão no joelho, recebeu o convite para ser o treinador do clube gaúcho.[3] Aceitou porque, segundo ele, já era hora de parar de jogar e iniciar uma nova carreira.[4]
Formou-se em direito em, 1973 pela Faculdade Laudo de Camargo de Ribeirão Preto, e exerceu a profissão de advogado entre 1974 e 1975.[1]
Carreira como treinador
Santos
Depois de uma passagem pelo juniores, em 26 de outubro de 1987, assumiu o comando do Santos.[3][5]
Sãocarlense
Em 1990, por duas vezes esteve à frente do Sãocarlense, onde conquistou o acesso para a atual Série A1 do Campeonato Paulista, com um trabalho de persistência técnico, tática e união do grupo.[6]
Al-Shabab
Em sua primeira passagem por uma equipe da Arábia Saudita, em 1993, foi treinador do Al-Shabab, clube da capital Riade. Apesar de ter assinado um contrato curto de apenas seis meses, conquistou as duas competições mais importantes do país: a Copa da Coroa do Príncipe e a Copa do Rei.
Paraná
Em 2000, Geninho comandou o Paraná Clube na Copa João Havelange, que tomou lugar do Campeonato Brasileiro, dividindo os times em dois módulos; o Paraná participou do Módulo Amarelo (2ª divisão). Com o terceiro lugar no grupo classificatório, a equipe paranaense conseguiu chegar na final do módulo após as fases eliminatórias e conquistou o título contra o São Caetano. O título sacramentou a volta do clube à elite do futebol brasileiro no mesmo ano, chegando às quartas de finais, sendo eliminado pelo Vasco da Gama, campeão daquele ano.
Santos
Em sua terceira passagem pelo Santos, em 2001, chegou a semifinal do Campeonato Paulista de 2001, sendo eliminado com um gol aos 47 minutos do segundo tempo. Após a boa campanha, deu sequência ao trabalho no Campeonato Brasileiro, mas com a debandada de jogadores experientes e uma sequência de empates, deixou o time em 27 de agosto[7] apesar do mesmo seguir invicto no campeonato.
Atlético Paranaense
Viveu seu ápice em 2001, ao conquistar o título do Campeonato Brasileiro pelo Atlético Paranaense. Neste ano comandou o Furacão em 47 jogos, obtendo 26 vitórias, 12 empates e apenas nove derrotas, com o aproveitamento de 63,8%.[8]
Atlético Mineiro e Corinthians
No ano de 2002, foi contratado pelo Atlético Mineiro.[9] O treinador fez uma campanha regular no comando da equipe, guiando o time até as oitavas de final do Campeonato Brasileiro,[10] onde o Galo acabou sendo eliminado pelo Corinthians.
Em 2003, chegou a confirmar que renovaria com o Atlético. Entretanto, atraído por questões salariais, rescindiu com o time mineiro e assinou com o Corinthians,[11] que demonstrou interesse devido ao bom retrospecto nos anos anteriores. Pelo Timão, conquistou o Campeonato Paulista daquele ano. No entanto, após maus resultados no Campeonato Brasileiro, em especial uma goleada sofrida por 6 a 1 para o Juventude, o treinador pediu demissão em setembro.[12]
Vasco da Gama e Al-Ahli
Geninho foi contratado pelo Vasco da Gama em 2004, onde conquistou o título da Taça Rio daquele ano. Porém, após uma sequência de resultados ruins, teve o contrato rescindido. No mesmo ano, foi para a Arábia Saudita, onde treinaria o Al-Ahli entre 2004 e 2005.
Goiás
Após estas passagens, Geninho foi contratado para comandar o Goiás. Conseguiu a 3ª colocação no Brasileirão de 2005, levando assim a equipe para sua primeira participação da Copa Libertadores da América. O técnico conseguiu fazer o Esmeraldino ter uma boa campanha na primeira fase da Libertadores, além de ter conquistado o Campeonato Goiano. Assim, obteve reconhecimento definitivo no cenário nacional.
Retorno ao Corinthians
Em maio de 2006, voltou ao Corinthians após três anos.[13] Comandou a equipe durante a Copa Libertadores da América, sendo eliminado nas oitavas de final pelo River Plate. No Campeonato Paulista daquele ano, os resultados também não agradaram e, após um desmanche da equipe, foi demitido em agosto, com o clube no último lugar do Campeonato Brasileiro, correndo sérios riscos de rebaixamento.[14]
Sport
Voltou ao cenário nacional quando foi contratado pelo Sport, em junho de 2007.[15] Com uma campanha regular no Campeonato Brasileiro, de altos e baixos, perdeu a chance na última rodada de levar o time à Copa Sul-Americana.
Retorno ao Atlético Mineiro
Ainda em dezembro de 2007, foi recontratado pelo Atlético Mineiro para comandar o clube em 2008, ano de seu centenário.[16] Porém, a perda do Campeonato Mineiro por um placar vexatório de 5 a 0 para o maior rival, o Cruzeiro, e a desclassificação na Copa do Brasil ante o Botafogo o levaram a entregar o cargo em maio.[17]
Botafogo
Por coincidência, viria a assumir o próprio Botafogo, duas semanas depois, com a eliminação do time carioca nas semifinais dessa mesma competição.[18] Geninho havia sido trazido para substituir Cuca, em 31 de maio. Essa passagem do treinador pelo time alvinegro durou apenas seis jogos; destes, três foram derrotas, um empate e duas vitórias.[19] Em um mês e dez dias, ele acabou saindo do clube, por um acordo comum entre as partes.[20] Seu último jogo como técnico do Botafogo foi na derrota por 5 a 2 para o Vitória, no Barradão.
Retorno ao Atlético Paranaense
No dia 4 de setembro de 2008, acertou seu retorno ao Clube Atlético Paranaense.[21] Essa foi a segunda passagem do treinador pelo clube curitibano.
Começou bem o ano de 2009, conquistando o Campeonato Paranaense em maio. No entanto, após uma goleada por 4 a 0 sofrida para o Atlético Mineiro, válida pelo Campeonato Brasileiro, Geninho pediu demissão no dia 7 de junho.[22]
Náutico
Em 13 de julho, foi contratado pelo Náutico, que havia ficado sem técnico por conta da saída de Márcio Bittencourt, após a goleada sofrida diante do Palmeiras.[23] Depois de não evitar o rebaixamento do Timbu para a Série B do ano seguinte, deixou o comando do clube pernambucano.
Atlético Goianiense
No dia 20 de fevereiro de 2010, assumiu o comando do Atlético Goianiense para a temporada. Acabou conquistando o Campeonato Goiano e, depois de uma sequência de derrotas e apenas uma vitória no Campeonato Brasileiro, pediu demissão.[24]
Sport, Atlético Paranaense e Vitória
Após a saída de Toninho Cerezo do comando do Sport, Geninho acertou seu retorno ao clube pernambucano em agosto de 2010.[25] O treinador permaneceu no cargo até fevereiro do ano seguinte, quando pediu demissão após uma derrota por 2 a 0 para o rival Santa Cruz.[26]
Dias depois, retornou ao Atlético Paranaense após o fracasso de Sérgio Soares e do auxiliar Leandro Niehues no comando do clube. Após apenas dez jogos, e mesmo com um aproveitamento de pontos de mais de 80%, foi demitido do comando do clube em 4 de abril de 2011.[27]
Pouco mais de um mês depois, no dia 19 de maio, acertou seu retorno ao Vitória, clube que já havia treinado na década de 1990.[28] Foi demitido no fim de julho, após uma sequência de maus resultados.
Comercial e Portuguesa
Em 28 de fevereiro de 2012, acertou com o Comercial de sua cidade natal, substituindo Márcio Fernandes.[29] Porém, após o rebaixamento do clube para a Série A2 de 2013, o treinador saiu do clube.[30]
Logo após deixar o Comercial, foi anunciado como novo treinador da Portuguesa no dia 20 de abril.[31]
Terceira passagem pelo Sport
Posteriormente 13 de setembro de 2013, foi anunciado como novo treinador do Sport, onde conseguiu o acesso do clube pernambucano de volta a elite do futebol brasileiro. Foi demitido após mal desempenho na Copa do Nordeste, sendo substituído pelo interino Eduardo Baptista.[32]
Avaí
No dia 5 de junho de 2014, o Avaí anunciou a contratação do seu novo treinador, que assumiria o time na paralisação da Série B para a Copa do Mundo FIFA, mais precisamente no dia 16 de junho.[33] Sua estreia pelo time foi em um amistoso disputado durante a parada das competições oficiais devido a Copa do Mundo; o Avaí empatou em 1 a 1 com o Guarani de Palhoça no estádio Renato Silveira, em Palhoça.[34][35] Na Série B do Campeonato Brasileiro, estreou no dia 15 de julho, quando venceu o Atlético Goianiense por 2 a 1 na Ressacada.[36] A primeira derrota aconteceu no dia 23 de julho, quando o Leão perdeu para o Palmeiras por 2 a 0 na Ressacada, pela 3ª fase da Copa do Brasil.[37]
Geninho desfalcou o Avaí na 27ª rodada do Brasileiro da Série B. O treinador já havia avisado a diretoria Azzura na assinatura do contrato que essa data não poderia estar junto ao time, pois haveria a cerimônia de casamento do seu filho caçula.[38] Coincidência ou não, o time saiu derrotado por 2 a 0 para o Náutico, em plena Ressacada, encerrando a série invicta de 12 jogos do time na competição.[39] Na ocasião, a equipe foi comandada pelo auxiliar Ricardo Henry.[40]
No Campeonato Brasileiro, comandou o Avaí para conquistar o seu maior objetivo, se classificando à Série A de 2015. O time foi para a última rodada precisando vencer o Vasco da Gama e torcer por uma derrota do Boa Esporte e a "não vitória" do Atlético Goianiense. E foi o que aconteceu, o Icasa venceu o Boa por 3 a 2, o Santa Cruz venceu o Atlético pelo mesmo placar e o Avaí venceu o Vasco na Ressacada com um gol do ídolo Marquinhos, conquistado assim o tão sonhado acesso.[41][42][43]
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É muito bom dar alegria para essas pessoas que me receberam muito bem. Me fizeram sentir um manezinho da Ilha.[44]
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Já no primeiro dia útil após o acesso no Campeonato Brasileiro, a diretoria do clube entrou em acordo com o treinador e renovou o contrato para a temporada seguinte.[45][46]
Após um 2014 dos sonhos, não conseguiu repetir a campanha no ano seguinte. Após fazer uma campanha pífia na primeira fase do Campeonato Catarinense, o time foi disputar o "Quadrangular da Morte" onde iria lutar contra o rebaixamento. No dia 14 de março de 2015, após perder de 5 a 3 para o Guarani de Palhoça de virada, na segunda rodada do quadrangular, pediu demissão do clube azurra. O técnico avaliou a sua passagem pelo clube catarinense como satisfatória, principalmente porque cumpriu e foi além do objetivo que lhe foi traçado: não deixar o Avaí cair para a Série C do Campeonato Brasileiro, levou o time ao acesso da Série A. O aproveitamento do experiente treinador no Avaí foi de 46,5% com 16 vitórias, 12 empates e 15 derrotas.[47]
No dia 19 de abril de 2018, foi anunciado o seu retorno ao Avaí, após a demissão de Claudinei Oliveira. Após três anos, voltou ao clube de Florianópolis para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.[48]
Ceará
No dia 1 de julho de 2015, foi contratado pelo Ceará para tentar tirar o time da zona de rebaixamento da série B do brasileiro. Foi demitido do comando técnico alvinegro após oito jogos: duas vitórias, quatro empates e duas derrotas.[49]
ABC
Na temporada seguinte, mais especificamente em fevereiro, após a demissão do técnico Narciso, foi anunciado como técnico do ABC com o objetivo de se reabilitar no Campeonato Potiguar e na Copa do Nordeste e de conquistar o acesso à Série B.[50] Foi um dos heróis do ABC ao tirar o time alvinegro de um jejum de cinco anos sem ganhar o Campeonato Potiguar, tal jejum foi encerrado após uma goleada histórica por 4 a 0 diante do rival América de Natal.[51][52] Diante do Botafogo-SP, da sua cidade natal Ribeirão Preto, conquistou o tão sonhado acesso com o Mais Querido após empatar em 0 a 0 no primeiro jogo em São Paulo e vencer em Natal por 1 a 0, com gol marcado por Erivélton.[53] No final de 2016, teve seu vínculo com o ABC renovado até o fim de 2017.[54]
Em março de 2017, completou um ano a frente do cargo de treinador do ABC e foi homenageado antes da partida contra o Audax em que o Mais Querido venceu nos pênaltis e avançou para a próxima fase da Copa do Brasil.[55]
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Fiquei muito agradecido ao reconhecimento e a homenagem que recebi. Tenho dito, não escondo de ninguém, que me sinto muito bem aqui. Já tive convites para sair no ano passado, quando estávamos nos encaminhando para a final da Série C. Tive dois ou três convites para ir embora, optei por ficar e não me arrependo. Primeiro porque conseguimos o acesso, que era um objetivo; segundo porque demos uma alegria muito grande ao pessoal que tem me tratado muito bem. Não é só a torcida do ABC, o povo de Natal tem me tratado muito bem, não tinha porque ter vontade de sair.
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Me sinto bem aqui e fiquei muito feliz de ter completado um ano. Não sabia meus números, não sou de fazer acompanhamento de números, de quantos jogos ganhei ou perdi. Fiquei satisfeito em saber que o aproveitamento foi positivo. Conseguimos um título, um acesso, esse ano já passamos duas fases na Copa do Brasil e estamos brigando pelo título do primeiro turno. Então, o trabalho tem sido gratificante e quando se recebe uma homenagem dessa é porque você está agradando. É claro que ninguém agrada todo mundo, ninguém é unanimidade e quem sou eu para ser. Estou satisfeito em ter reconhecimento em cima daquilo que faço com muito carinho e amor.
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Em maio, consagrou-se bicampeão potiguar após vencer o Globo por 1 a 0 em Ceará-Mirim, gol um com de Eduardo Echeverría, e empatar em 0 a 0 no Frasqueirão, em Natal. Esse foi o 54º título conquistado pelo ABC em sua história, o maior campeão estadual no Brasil.[56]
No entanto, após uma sequência alta de derrotas, resultando numa má campanha na Série B, Geninho entregou seu cargo em julho e optou por sair do comando técnico do ABC. Ao longo da sua passagem vitoriosa pelo Alvinegro, foi bicampeão do Campeonato Potiguar, conquistou um acesso à Série B e esteve a frente do time em 85 jogos.[57][58]
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Eu tomei uma decisão hoje, talvez uma das decisões mais difíceis que eu tomei na minha vida. Passei uma noite praticamente sem dormir. Conversando com familiares, conversando com amigos, para que eu pudesse ter uma luz, pudesse tomar uma decisão, que eu achava que não era uma que eu queria, mas era necessária. É realmente com muita tristeza que eu cheguei hoje de manhã e comuniquei à diretoria do ABC que eu estaria fora
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Sexta passagem pelo Vitória
Em março de 2022, após ficar sem treinar uma equipe por pouco mais de um ano, Geninho foi contratado pelo Vitória para a disputa da Série C, sendo esta a sexta passagem do treinador pela equipe baiana.[59] No entanto, em pouco mais de um mês no comando técnico do Vitória, Geninho foi demitido após uma derrota por 3 a 0 para o Fortaleza, pela Copa do Brasil. No total, o treinador comandou a equipe em apenas quatro jogos.[60]
Títulos
Como treinador
- Santos
- Jogos Abertos do Interior: 1986
- 1º Copa Pelé: 1987
- Vitória de Guimarães
- Al-Shabab
- Paraná Clube
- Atlético Paranaense
- Corinthians
- Vasco da Gama
- Goiás
- Atlético Mineiro
- Taça Clássico dos 200 Anos: 2008
- Atlético Goianiense
- ABC
- Avaí
Prêmios individuais
Referências
- ↑ a b Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. 12 de fevereiro de 1982
- ↑ Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. 15 de janeiro de 1982
- ↑ a b Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. 24 de junho de 1988
- ↑ Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. Setembro de 1994
- ↑ Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. 23 de novembro de 1987
- ↑ «Acervo Digital - Folha de S.Paulo». Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. 6 de novembro de 2001
- ↑ «"O campeão com mais bandidos"». Gazeta do Povo. 22 de dezembro de 2011. Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. Agosto de 2002
- ↑ Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. Novembro de 2002
- ↑ Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril. Março de 2003
- ↑ «Corinthians leva seis do Juventude e Geninho diz que vai sair». UOL. 28 de setembro de 2003. Consultado em 9 de fevereiro de 2024
- ↑ Toni Assis (17 de maio de 2006). «Sem chicote, Geninho assume Corinthians». Folha de S.Paulo. Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ «'Perdido', Geninho deixa o Corinthians». UOL. 12 de agosto de 2006. Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ «Geninho é o novo técnico do Sport». Jornal do Commercio. 19 de junho de 2007. Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ Marcello Carrapito (7 de dezembro de 2007). «Geninho acerta com o Atlético-MG». GloboEsporte.com. Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ «Geninho deixa o Atlético-MG com aproveitamento de 53,6%». UOL. 15 de maio de 2008. Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ Gustavo Rotstein (30 de maio de 2008). «Geninho assume o comando do Bota». GloboEsporte.com. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ Cahê Mota (10 de julho de 2008). «Geninho está fora do Botafogo». GloboEsporte.com. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ Cahê Mota (10 de julho de 2008). «Dirigente rejeita rótulo de demissão e diz que saída de Geninho foi um 'acordo'». GloboEsporte.com. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Após sete anos, técnico Geninho retorna ao Atlético-PR». UOL. 4 de setembro de 2008. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Após goleada, Geninho pede demissão no Atlético-PR». Diário do Nordeste. 7 de junho de 2009. Consultado em 17 de novembro de 2021
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- ↑ «Onda boa! Avaí bate o Vasco e sobe para a Série A com tropeço de rivais». GloboEsporte.com. 29 de novembro de 2014. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ Diego Madruga (29 de novembro de 2014). «No campo, rádio e celular: Avaí seca e consegue vaga na Série A de 2015». GloboEsporte.com. Consultado em 17 de novembro de 2021
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- ↑ «Após derrota para o Bragantino, Geninho deixa comando do Ceará». GloboEsporte.com. 2 de agosto de 2015. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Após saída de Narciso, ABC confirma Geninho como treinador do clube». GloboEsporte.com. 22 de fevereiro de 2016. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «ABC massacra América-RN por 4 a 0 e conquista o Potiguar pela 53ª vez». GloboEsporte.com. 7 de maio de 2016. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Colecionador de títulos, Geninho tira ABC da fila e ressalta força do time». GloboEsporte.com. 7 de maio de 2016. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «No Frasqueirão lotado, ABC vence Botafogo-SP e retorna à Série B». GloboEsporte.com. 7 de outubro de 2016. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «ABC acerta a permanência do técnico Geninho para a temporada 2017». GloboEsporte.com. 27 de outubro de 2016. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Há um ano no ABC, Geninho é homenageado: "Me sinto muito bem"». GloboEsporte.com. 2 de março de 2017. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «ABC segura o Globo FC e conquista o 54º título do Campeonato Potiguar». GloboEsporte.com. 1 de maio de 2017. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Geninho não resiste a sétima derrota e deixa o comando do ABC». GloboEsporte.com. 19 de julho de 2017. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Geninho se despede do ABC: "Uma das decisões mais difíceis da minha vida"». GloboEsporte.com. 19 de julho de 2017. Consultado em 17 de novembro de 2021
- ↑ «Apresentado no Vitória, Geninho compara cenário com trabalhos anteriores: "Agora situação é pior"». GloboEsporte.com. 18 de março de 2022. Consultado em 31 de maio de 2022
- ↑ «Passagem relâmpago: Geninho é demitido do Vitória depois de apenas quatro partidas». GloboEsporte.com. 20 de abril de 2022. Consultado em 31 de maio de 2022
Ligações externas
Athletico Paranaense |
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- Felix Magno (1952–54)
- Geraldo Damasceno (1969)
- Valdemar Carabina (1972)
- Francisco Sarno (1973)
- Valdemar Carabina (1974)
- Geraldo Damasceno (1976–77)
- Lauro Búrigo (1977)
- Lori Sandri (1979)
- Geraldo Damasceno (1982)
- Lori Sandri (1983)
- Geraldo Damasceno (1984)
- Otacílio Gonçalves (1985–86)
- Nicanor de Carvalho (1986)
- Geraldo Damasceno (1987)
- Nelsinho Baptista (1987–88)
- Sérgio Lopes (1989)
- José Duarte e Julinho Barcelos (1990)
- Geraldo Damasceno e Sérgio Ramírez (1992)
- Paulo Emílio e Procópio Cardozo (1993)
- Hélio dos Anjos (1994)
- Sérgio Cosme (1994–95)
- Toinho, Zequinha e Pepe (1995)
- Leão, Cabralzinho, Evaristo e Gainete (1996)
- Jair Pereira (1997)
- Abel Braga (1997–98)
- João Carlos Costa (1998)
- Antônio Clemente (1999)
- Vadão (1999–00)
- Arthur Neto e Antônio Lopes (2000)
- Paulo César Carpegiani, Flávio Lopes e Mário Sérgio (2001)
- Geninho (2001–02)
- Espinosa, Gílson Nunes e Abel Braga (2002)
- Heriberto da Cunha e Vadão (2003)
- Mário Sérgio (2003–04)
- Levir Culpi (2004)
- Edinho, Antônio Lopes e Evaristo de Macedo (2005)
- Eutrópioc, Matthäus, Niehues c e Givanildo Oliveira (2006)
- Vadão (2006–07)
- Ney Franco (2007–08)
- Roberto Fernandes, Tico dos Santos c e Mário Sérgio (2008)
- Geninho (2008–09)
- Waldemar Lemos (2009)
- Antônio Lopes (2009–10)
- Leandro Niehues e Paulo César Carpegiani (2010)
- Sérgio Soares (2010–11)
- Geninho, Adílson Batista, Renato Gaúcho e Antônio Lopes (2011)
- Juan Ramón Carrasco, Ricardo Drubscky c e Jorginho (2012)
- Ricardo Drubscky (2012–13)
- Alberto Valentim c (2013)
- Portugal, Ávila c, Doriva e Ávila c (2014)
- Claudinei Oliveira (2014–15)
- Enderson Moreira, Milton Mendes e Sérgio Vieira c (2015)
- Cristóvão Borges (2015–16)
- Bruno Pivetti c (2016)
- Paulo Autuori (2016–17)
- Eduardo Baptista, Kelly c e Fabiano Soares (2017)
- Fernando Diniz (2018)
- Tiago Nunes (2018–19)
- Eduardo Barros c (2019)
- Dorival Júnior e Eduardo Barros c (2020)
- Paulo Autuori (2020–21)
- António Oliveira e Bruno Lazaroni c (2021)
- Alberto Valentim (2021–22)
- Fábio Carille, Wesley Carvalho c e Felipão (2022)
- Paulo Turra e Wesley Carvalho c (2023)
- Juan Carlos Osorio, Cuca, Juca c, Varini e Lucho (2024–)
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Corinthians |
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Rafael Perrone (1910–1911) • Casemiro (1912–1914) • Amílcar Barbuy (1915) • Casemiro (1916) • Amílcar Barbuy e Nando (1916–1920) • Guido Giacominelli (1921–1925) • Neco (1927) • Ângelo Rocco (1927–1928) • Virgílio Montarini (1929–1931) • José de Carlo (1932–1933) • Pedro Mazzulo (1933–1934) • Amílcar Barbuy (1934–1935) • José Foquer (1935–1936) • Amílcar Barbuy e Rato (1937) • Antônio Pereira e Neco (1937–1938) • Ângelo Rocco (1938) • Armando Del Debbio (1939–1942) • Carlos Menjou (1942) • Rato (1942–1943) • Amílcar Barbuy (1943) • João Chiavone, Mário Miranda Rosa e Joseph Tiger (1944) • Eugênio Vanni (1944–1945) • Alcides de Sousa Aguiar (1945–1946) • Begliomini (1945–1946) • José Foquer (1946) • Armando Del Debbio (1947–1948) • Gentil Cardoso, Hélio, Servílio e Cláudio (1948) • Joreca (1948–1949) • Manoel do Santos e Cristino Calaf (1949–1950) • Aquiles Gama Malcher (1950) • Newton Senra (1950–1951) • Rato (1951–1954) • Cláudio (1954) • Osvaldo Brandão (1954–1957) • Cláudio (1956) • José Gomes Nogueira (1957) • Albino Lotito e Hélio Filé (1958) • Cláudio (1958–1959) • Sylvio Pirillo (1959–1960) • Jim López (1960) • Alfredo Ramos (1960–1961) • João Lima e Dino Pavão (1961) • Martim Francisco (1961–1962) • Fleitas Solich (1962–1963) • Armando Del Debbio e Nesi Cury (1963) • Paulo Amaral e Roberto Belangero (1964) • Osvaldo Brandão (1964–1966) • José Teixeira (1965) • Filpo Núñez e José Teixeira (1966) • Zezé Moreira (1966–1967) • Lula (1967–1968) • Aymoré Moreira e Osvaldo Brandão (1968) • Dino Sani (1969–1970) • Aymoré Moreira e Baltazar (1970–1971) • Francisco Sarno (1971–1972) • Luizinho (1972) • Duque (1972–1973) • Yustrich (1973–1974) • Luizinho (1974) • Sylvio Pirillo (1974–1975) • Osvaldo Brandão (1974–1978) • Luizinho e Dino Sani (1975) • Milton Buzetto (1975–1976) • Filpo Núñez e Cabeção (1976) • Duque (1976–1977) • José Teixeira e João Avelino (1977) • Armando Renganeschi (1978) • José Teixeira (1978–1979) • Jorge Vieira (1979–1980) • Nicanor de Carvalho e Orlando Fantoni (1980) • Osvaldo Brandão (1980–1981) • Julinho Barcelos (1981) • Mário Travaglini (1982–1983) • Zé Maria (1983) • Jorge Vieira (1983–1984) • Hélio Maffia e Jair Picerni (1984–1985) • Carlos Alberto Torres e Basílio (1985) • Basílio e Rubens Minelli (1986) • Jorge Vieira (1986–1987) • Basílio e Chico Formiga (1987) • Jair Pereira e Carlos Alberto Torres (1988) • José Carlos Fescina (1988–1989) • Ângelo Maccarielo, Palhinha e Ênio Andrade (1989) • Basílio (1989–1990) • Zé Maria de Oliveira (1990) • Nelsinho Baptista (1990–1991) • Carlos Alberto Silva e Cilinho (1991) • Aguinaldo Moreira, Basílio (1992) • Nelsinho Baptista (1992–1993) • Márcio Araújo e Mário Sérgio (1993) • Afrânio Riul, Eduardo Amorim, Jair Pereira e Carlos Alberto Silva (1994) • Eduardo Amorim (1995–1996) • Aguinaldo Moreira e Valdir Espinosa (1996) • Nelsinho Baptista (1996–1997) • Joel Santana, Wilson Coimbra e Candinho (1997) • Vanderlei Luxemburgo (1998) • Evaristo de Macedo (1999) • Oswaldo de Oliveira (1999–2000) • José Carlos Serrão, Édson Cegonha, Vadão, Valdir de Moraes e Candinho 2000) • Vanderlei Luxemburgo e Darío Pereyra (2001) • Carlos Alberto Parreira (2002) • Jairo Leal (2002) • Júnior e Geninho (2003) • Jairo Leal (2003) • Juninho Fonseca (2003–2004) • Oswaldo de Oliveira (2004) • Tite (2004–2005) • Márcio Bittencourt (2005) • Daniel Passarella (2005) • Antônio Lopes (2005–2006) • Ademar Braga e Geninho (2006) • Emerson Leão (2006–2007) • Zé Augusto, Paulo César Carpegiani e Nelsinho Baptista (2007) • Mano Menezes (2008–2010) • Fábio Carille (2010) • Adílson Batista (2010) • Tite (2010–2013) • Mano Menezes (2014) • Tite (2015–2016) • Fábio Carille, Cristóvão Borges, Fábio Carille e Oswaldo de Oliveira (2016) • Fábio Carille (2017–2018) • Osmar Loss e Jair Ventura (2018) • Fábio Carille e Dyego Coelho (2019) • Tiago Nunes (2020) • Dyego Coelho (2020) • Vagner Mancini (2020–2021) • Fernando Lázaro (2021) • Sylvinho (2021–2022) • Fernando Lázaro (2022) • Vítor Pereira (2022) • Fernando Lázaro (2023) • Cuca (2023) • Vanderlei Luxemburgo (2023) • Mano Menezes (2023–2024) • António Oliveira (2024) • Ramón Díaz (2024–) |
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Clubes |
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- Carlos Pires (1924)
- Massimo Martinelli (1925)
- Nizeta (1960–1961)
- José Amorim (1962–1966)
- Saulzinho (1966)
- José Amorim (1967–1969)
- Dirceu, Saulzinho e José Amorim (1969)
- Carlos Alberto Jardim (1970)
- José Amorim e Nelinho (1971)
- José Ferreira (1972)
- Walter Miraglia (1973)
- Jorge Ferreira (1973–1974)
- José Ferreira (1974–1975)
- Áureo Malinverni (1975–1976)
- Joel Castro (1976–1977)
- Emílson Peçanha (1977)
- Tião, Áureo Malinverni e Adão Goulart (1978)
- Natanael Ferreira, Luiz Alberto, Acácio de Souza, Áureo Malinverni, Miro de Andrade
- Áureo Malinverni (1980)
- Sérgio Lopes, Caldeira e Áureo Malinverni (1981)
- Paulo Leão, Cláudio Wagner e Félix (1982)
- Ladinho (1982–1983)
- Emílson Peçanha, Sérgio Moacir
- Zé Carlos (1985)
- Lauro Búrigo (1985–1986)
- Vicente (1986)
- Vacaria, Zanata e Áureo Malinverni (1987)
- Rui Guimarães (1987–1988)
- Sérgio Lopes (1988)
- Lico, Djalma Cavalcanti, Lico e Hélio dos Anjos (1989)
- Hélio dos Anjos, Gil Alves, Sérgio Lopes e Ademir Mello (1990)
- Ladinho (1990–1991)
- Luiz Paulo e Sérgio Lopes (1991)
- Luis Carlos Cruz e Sérgio Lopes (1992)
- Balduíno, Lauro Búrigo, Adilson Fernandes e Nasareno Silva (1993)
- Joceli dos Santos (1994)
- Lauro Búrigo (1994–1995)
- Rui Guimarães (1995–1996)
- Joubert Pereira e Joceli dos Santos (1996)
- Raffaele Graniti, Emílson Peçanha, Milioli e Abel Ribeiro (1997)
- Reinaldo Salomão e Raffaele Graniti (1998)
- Roberto Cavalo (1998–1999)
- Milioli (1999)
- Cuca (1999–2000)
- Roberto Cavalo (2000–2001)
- Humberto Ramos e Roberto Cavalo (2001)
- Flamarion Nunes (2002)
- Adílson Batista (2002–2003)
- Lula e Jair Pereira (2003)
- Abel Ribeiro (2003–2004)
- Marcos Paquetá e Roberto Cavalo (2004)
- Márcio Araújo (2005)
- Casemiro Mior (2005–2006)
- Vágner Benazzi, Dorival Júnior e Edson Gaúcho (2006)
- Josué Teixeira, Sérgio Ramirez, Zé Teodoro e Alfredo Sampaio (2007)
- Sérgio Ramirez (2008)
- Silas (2008–2009)
- Péricles Chamusca e Antônio Lopes (2010)
- Vágner Benazzi (2010–2011)
- Silas, Alexandre Gallo e Toninho Cecílio (2011)
- Mauro Ovelha, Hemerson Maria e Argel Fuchs (2012)
- Sérgio Soares, Ricardinho e Hemerson Maria (2013)
- Emerson Nunes, Paulo Turra e Pingo (2014)
- Geninho (2014–2015)
- Gilson Kleina (2015)
- Silas (2016)
- Claudinei Oliveira (2016–2018)
- Geninho (2018–2019)
- Alberto Valentim e Evando Camillato (2019)
- Augusto Inácio, Rodrigo Santana e Geninho (2020)
- Claudinei Oliveira (2020–2022)
- Fabrício Bento, Eduardo Barroca, Lisca e Fabrício Bento (2022)
- Alex, Fabrício Bento, Gustavo Morínigo (2023)
- Eduardo Barroca (2023–2024)
- Marquinhos (2024)
- Gilmar Dal Pozzo (2024)
- Enderson Moreira (2024–)
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- Chico Netto (1926-1929)
- Eugênio Medgyessy (1928-1931)
- Ivo Melo (1931-1933)
- Floriano Peixoto (1934-1936)
- Said (1936)
- Floriano Peixoto (1937)
- Hummel Guimarães (1937-1938)
- Ewando Becker (1938-1939)
- Said (1939-1941)
- Gregório Suárez (1944)
- Said (1944-1945)
- Ewando Becker (1945)
- Félix Magno (1946-1947)
- Darío Letona (1947)
- Félix Magno (1947-1948)
- Ayrton Moreira (1949)
- Chico Trindade (1949)
- Ricardo Díez (1950-1951)
- Abdo Arges (1951)
- Yustrich (1951-1953)
- Martim Francisco (1953-1954)
- Abdo Arges (1954)
- Ondino Viera (1954-1955)
- Ricardo Díez (1954-1956)
- Niginho (1956)
- Said (1956)
- Ewando Becker (1956)
- Délio Neves (1957)
- Paulo Benigno (1957-1958)
- Ricardo Díez (1958-1959)
- Abdo Arges (1959)
- Ayrton Moreira (1959)
- Artur Nequessaurt (1959-1960)
- Ricardo Díez (1960)
- Osni Pereira (1960-1961)
- Kafunga (1961-1962)
- Antoninho (1962-1963)
- Marão (1963-1964)
- Martim Francisco (1964)
- Afonso Silva (1964)
- Marão (1964-1965)
- Wilson de Oliveira (1965)
- Paulo Amaral (1966)
- Barbatana i (1966)
- Válter Miraglia (1966)
- Gérson dos Santos 1966-1967)
- Fleitas Solich (1967-1968)
- Yustrich (1968-1969)
- Telê Santana (1970-1972)
- Paulo Benigno (1973)
- Telê Santana (1973-1975)
- Mussula (1975-1976)
- Barbatana (1976-1978)
- Mussula e Jorge Vieira (1978)
- Procópio Cardoso (1979-1981)
- Pepe (1981)
- Carlos Alberto Silva (1981-1982)
- Barbatana (1982)
- Paulinho de Almeida e Mussula (1983)
- Minelli (1984)
- Procópio (1984-1985)
- Vicente Lage e Olivera (1985)
- Ilton Chaves (1986)
- Palhinha (1987)
- Telê Santana (1987-1988)
- Moisés, Vantuir e Paulinho de Almeida (1988)
- Jair Pereira (1989)
- Rui Guimarães i e Arthur Bernardes (1990)
- Jair Pereira (1991-1992)
- Vantuiri e Procópio e Nelinho (1992)
- Nelinho (1993)
- Vantuir (1993-1994)
- Valdir Espinosa (1994)
- Levir Culpi (1994-1995)
- Gaúcho (1995)
- Procópio Cardoso (1995-1996)
- Eduardo Amorim (1996-1997)
- Émerson Leão (1997)
- Carlos Alberto Silva, Vantuir i e Carlos Alberto Torres (1998)
- Toninho Cerezo e Darío Pereyra (1999)
- Humberto Ramos (1999-2000)
- João Francisco, Márcio Araújo, Carlos Alberto Parreira e Nedo Xavier i (2000)
- Abel Braga, Zé Maria i (2001)
- Levir Culpi (2001-2002)
- Marcelo Oliveira , Geninho (2002)
- Celso Roth, Marcelo Oliveira, Procópio Cardoso (2003)
- Paulo Bonamigo, Jair Picerni e Mário Sérgio (2004)
- Procópio Cardoso (2004-2005)
- Tite e Marco Aurélio (2005)
- Lori Sandri (2005-2006)
- Marcelo Oliveira i (2006)
- Levir Culpi (2006-2007)
- Tico dos Santos i, Zetti, Marcelo Oliveira e Émerson Leão (2007)
- Geninho, Marcelo Oliveira i, Alexandre Gallo e Marcelo Oliveira (2008)
- Émerson Leão e Celso Roth (2009)
- Vanderlei Luxemburgo (2010)
- Dorival Júnior (2010-2011)
- Cuca (2011-2013)
- Paulo Autuori (2014)
- Levir Culpi (2014-2015)
- Diogo Giacomini i (2015)
- Diego Aguirre, Marcelo Oliveira e Diogo Giacomini i (2016)
- Roger Machado, Diogo Giacomini i e Rogério Micale (2017)
- Oswaldo de Oliveira (2017-2018)
- Thiago Larghi (2018)
- Levir Culpi (2018-2019)
- Rodrigo Santana e Vagner Mancini (2019)
- Rafael Dudamel e James Freitas i (2020)
- Jorge Sampaoli (2020-2021)
- Lucas Gonçalves i e Cuca (2021)
- Antonio Mohamed e Cuca (2022)
- Eduardo Coudet (2023)
- Felipão (2023-2024)
- Milito e Lucas Gonçalves i (2024)
- Cuca (2025-)
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