Para o senado, José Sarney (PMDB) recebeu 152.486 votos (53,87%) e se manteve em sua vaga de senador. Sarney apoiou a candidatura de Waldez Góes ao governo e fazia parte da coligação União pelo Amapá. A principal adversária de Sarney foi Cristina Almeida (PSB), que recebeu 123.378 votos.[3] Os outros postulantes ao cargo de senador foram: Celisa Penna Melo (PSOL), Juraci Freitas (PSDB), Liduina Bastos (PSTU), Cosmo Ferreira (PRP) e Ricardo Gonçalves (PCB).
O ex-governador João Capiberibe (PSB) é zootecnista e comandou o estado entre os anos de 1995 a 2002, quando elegeu-se senador da República. Durante a Ditadura militar no Brasil, fez parte da Ação Libertadora Nacional, comandada por Carlos Marighella. A marca de seu governo foi a defesa do desenvolvimento sustentável. Sua esposa, Janete Capiberibe é deputada federal e seu filho Camilo Capiberibe foi eleito deputado estadual nestas eleições com 5.213 votos.
O ex-prefeito de Macapá Papaléo Paes (PSDB)(1952-2020) Foi um médico cardiologista nascido em Belém e formado pela Universidade Federal do Pará. Construiu, contudo, sua carreira política no estado do Amapá. Tornou-se o primeiro prefeito do PSDB a governar Macapá, capital do estado. Em 2002, elegeu-se o senador mais votado do estado com 124.417 votos. Teve passagens por diversos partidos políticos, como o PTB e o PMDB. No estado, era aliado do ex-presidente e senador Sarney.Em 2020 morreu por complicações da COVID-19 ,durante a pandemia da mesma naquele ano.
Essa era a única eleição no Amapá decidida no primeiro turno até então, quando em 2022 Clécio Luís foi eleito governador também pelo primeiro turno.
↑Entre 3 de fevereiro de 2009 e 30 de março de 2010 foi secretário municipal de Obras e Serviços Públicos de Macapá na administração Roberto Góes, razão pela qual o suplente Antônio Feijão foi convocado a exercer o mandato de deputado federal.