Eleições estaduais no Amapá em 2018

2014 Brasil 2022
Eleições estaduais no Amapá em 2018
7 de outubro de 2018
(primeiro turno)
28 de outubro de 2018
(segundo turno)
Candidato Waldez Góes João Capiberibe
Partido PDT PSB
Vice Jaime Nunes
(PROS)
Andréia Tolentino
(PSB)
Votos 191.741 174.540
Porcentagem 52,35% 47,65%
Candidato mais votado por município no 2º turno (16):
  Waldez (10)
  Capi 40 (6)

Titular
Waldez Góes
PDT

Eleito
Waldez Góes
PDT

As eleições estaduais no Amapá em 2018 foram realizadas em 7 de outubro, como parte das eleições gerais no Brasil. Os amapaenses aptos a votar elegeram seus representantes na seguinte proporção: oito deputados federais, dois senadores e vinte quatro e quatro deputados estaduais. De acordo com a legislação eleitoral, como nenhum dos candidatos aos cargos de governador atingiu mais de 50% dos votos válidos, um segundo turno foi realizado em 28 de outubro,[1] com Waldez Góes sendo reeleito para um segundo mandato com 52,35% dos votos válidos, derrotando Capi, com 47,65%.

Para o Senado Federal, o então senador Randolfe Rodrigues (REDE) foi reeleito e Lucas Barreto (PTB) foi eleito para ocupar a cadeira pertencente a João Capiberibe, que concorreu ao governo do Amapá. Eles tiveram, respectivamente, 37,96% e 18,38% dos votos.

Regras

Governador e vice-governador

No geral, as regras para as eleições presidenciais também se aplicam às distritais. Isto é, as eleições têm dois turnos; se nenhum dos candidatos alcançar maioria absoluta dos votos válidos, um segundo turno entre os dois mais votados acontece.

Senador

Conforme rodízio previsto para as eleições para o Senado, em 2018, duas vagas para cada UF seria disputada para o mandato de 8 anos. Os 2 candidatos mais votados exercerão o mandato entre 2019 e 2026. Nas eleições legislativas, não há segundo turno.

Eleição parlamentar no  Amapá em 2018 (Senado)
7 de outubro de 2018
(turno único)
Líder Randolfe Rodrigues Lucas Barreto
Partido REDE PTB
Votos 264.799 128.186
Porcentagem 46,26% 22,39%
Candidato mais votado por município (16):

     Randolfe Rodrigues (16)


Candidatos

Candidatos a governador do Amapá[2]

Cinco candidatos disputaram o governo do Amapá:[3]

  • Waldez Góes (PDT): O atual governador do Amapá Waldez Góes foi confirmado pelo PDT como candidato a reeleição. A decisão foi por aclamação e confirmada em convenção no dia 4 de julho, em um ginásio na orla de Macapá. O empresário Jaime Nunes (PROS), foi anunciado como candidato a vice.[4] Waldez Góes nasceu em Gurupá, no Pará em 1962. Disputou pela primeira vez um cargo em 1990, sendo o deputado estadual mais votado naquela disputa. Foi reeleito em 1994.Candidatou-se ao governo do amapá em 1998,sendo derrotado por João Capiberibe Em 2002, na segunda tentativa, foi eleito governador do Amapá, cargo que ocupou até 2010, sendo escolhido novamente em 2014. Conta com o apoio de 10 partidos: PDT, MDB, PROS, PTB, PRB, DC, PCdoB, PMB, PRP e PTC.
  • João Capiberibe (PSB): O PSB confirmou em convenção feita no dia 4 de julho a candidatura do senador João Capiberibe. O vice na chapa seria o professor Marcos Roberto, do PT, mas posteriormente substituído por Andreia Tolentino.[5] Nascido em Afuá (PA), Capi já foi prefeito de Macapá de 1989 a 1992, e governador do Amapá de 1995 a 2002. Foi senador da República de 2011 à 2019. Além do PSB, conta também com o apoio do PT.
  • Davi Alcolumbre (DEM): O DEM confirmou o nome de Davi Alcolumbre como candidato ao governo do Amapá em 3 de julho, durante convenção regional em Macapá. A vice na chapa será a enfermeira Silvana Vedovelli, do PP.[6] Alcolumbre tem 41 anos e estudou economia antes de ingressar na política pela primeira vez em 2000. Foi o vereador eleito mais jovem de Macapá. Foi escolhido deputado federal em três mandados consecutivos (2002, 2006 e 2010) em 2014 conquistou vaga no Senado Federal. Sua coligação é formada pelas seguintes siglas: DEM, PP, REDE, PSDB, PSD, PSC, SD, PODEMOS, PPL, AVANTE e PATRI.
  • Cirilo Fernandes (PSL): Em 4 de julho, o PSL oficializou Cirilo Fernandes para a disputa ao governo do Amapá. É a primeira vez que ele concorre ao cargo e terá o colega de legenda e policial Jozean Torres como candidato a vice. A decisão foi por aclamação na convenção partidária.[7] Cirilo Fernandes é amapaense. Na política, testou o nome para deputado estadual e vereador. Ele informou que o eixo central das propostas de governo será a economia. Apesar de ser a primeira disputa ao Executivo, o candidato do PSL já disputou eleições anteriores para deputado e vereador, mas não conseguiu se eleger. Conta com o apoio de quatro siglas: PSL, PR, PPS e PHS.
  • Gianfranco Gusmão (PSTU): O PSTU definiu no dia 27 de julho o nome do professor Gianfranco Gusmão, 45 anos, como candidato ao governo do Amapá nas eleições de 2018. A vice na chapa é o cobrador de ônibus Amiraldo Brito, do mesmo partido.[8] Gianfranco Gusmão de Azevedo, de 45 anos, é professor das redes pública e privada no estado e milita no PSTU há mais de duas décadas. Ele disputará um cargo político pela primeira vez.
Candidato(a) a governador(a) Candidato(a) a vice-governador(a) Número Coligação/Partido Tempo
de
horário
eleitoral
Davi Alcolumbre
DEM
Silvana Vedovelli
PP
25 União e Trabalho pelo Amapá
(DEM, PP, AVANTE, REDE, PSDB, PSD, PSC, SD, PPL, PODE, PATRI)
3:10
Cirilo Fernandes
PSL
Sargento Jozean Torres
PSL
17 O Amapá que queremos
(PSL, PR, PPS, PHS)
1:01
Waldez Góes
PDT
Jaime Nunes
PROS
12 Com a Força do povo por mais conquistas
(PDT, PROS, MDB, PTB, PRB, PMB, DC, PCdoB, PRP, PTC)
2:42
Gianfranco Gusmão
PSTU
Amiraldo Brito
PSTU
16 Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
PSTU
0:10
João Capiberibe
PSB
Andréia Tolentino[nota 1]
PSB
40 Com o povo para avançar
(PSB, PT)
1:55
Apresentação de acordo com a ordem da propaganda eleitoral[9] Sobras: 0:06
  Eleito
  Candidato avançou para o 2º turno
  • Sem lançar apoio formal a nenhum postulante ao Governo, após uma decisão feita na convenção partidária realizada em 4 de agosto, os partidos PV, PSOL e PMN formaram a coligação neutra Força e Trabalho, que lançou candidaturas a deputado federal e estadual, além do advogado Wagner Gomes (PMN) ao Senado. No segundo turno, a coligação declarou apoio a João Capiberibe.
  • Já o PCB declarou neutralidade nesse pleito, lançando apenas o nome de Joaquina Lino ao Senado. O PRTB também declarou neutralidade no estado, mas não lançou candidatura a nenhum cargo público.
  • PCO e NOVO não lançaram candidatura a nenhum cargo político por ainda não terem diretório estadual no Amapá

Impugnações

Em outubro, o Tribunal Regional Eleitoral indeferiu as candidaturas dos partidos PT, PPS e PATRI. Os partidos tiveram seus Demonstrativos de Regularidade de Atos Partidários – DRAP’s - indeferidos pelo TRE-AP por falta de prestação de contas, o que resultou na suspensão do registro do órgão de direção dos partidos e impede que participem das eleições.[10] A decisão não só impugnou os candidatos a deputado estadual e federal das siglas, como também os candidatos ao Senado Jorge Amanajás (PPS) e Janete Capiberibe (PSB),cujos suplentes são do PT; além destes, João Capiberibe também teve a candidatura indeferida pelo seu vice Marcos Roberto ser do PT, não havendo tempo para troca na chapa. Pouco depois, a candidatura de Capi foi deferida de novo, e Marcos foi substituído por Andréia Tolentino (PSB).

Candidatos a senador

  • REDE

O partido oficializou em convenção realizada em 4 de agosto o nome de Randolfe Rodrigues a reeleição. Nascido em Garanhuns no ano de 1973, Randolfe é formado em História, além de ser professor universitário. Entrou para a política em 1998, ao ser eleito deputado estadual pelo PT, sendo reeleito em 2002. Em 2010, já filiado ao PSOL, foi eleito Senador da República com a votação mais alta já dada a um senador.

  • PTB

O partido confirmou o nome de Lucas Barreto na disputa ao senado. Lucas, de 53 anos, é empresário e foi deputado estadual por quatro mandatos (entre 1991 e 2006), candidatou-se a outras eleições majoritárias para os cargos de prefeito (2008) de Macapá e governador do estado (2010), nesse chegando ao segundo turno. O último mandato dele foi como vereador, eleito em 2012.

  • PSB

O partido lançou o nome de Janete Capiberibe como candidata ao Senado. Janete iniciou sua militância política no movimento estudantil secundarista e no PCB no período da Ditadura militar. Também integrou a Ação Libertadora Nacional, de Carlos Marighella. De volta ao Amapá, Janete elegeu-se vereadora em 1988, Deputada Estadual por três mandatos e Secretária da Indústria, Comércio, Mineração e Ecoturismo do Estado do Amapá. Em 2002 foi a Deputada Federal mais votada do Estado, com 23.203 votos válidos. Em 2004 teve o mandato cassado pelo TSE junto com o marido, João Capiberibe, ambos acusados por duas testemunhas de terem comprado seus votos. Após o período de inelegibilidade, foi eleita novamente para a Câmara dos Deputados em 2006, 2010 e 2014, sempre como a mais votada do Amapá. É mãe do ex-governador do Amapá Camilo Capiberibe.

  • PSDB

O ex-senador e ex-deputado Sebastião Bala Rocha foi lançado pelo PSDB como segundo candidato ao Senado pela coligação União e Trabalho pelo Amapá, ao lado de Randolfe. Médico ginecologista, Bala tem 60 anos. Já foi secretário de Saúde do estado, deputado estadual, deputado federal e senador pelo Amapá. Iniciou a carreira na política em 1990 quando foi eleito deputado estadual pelo PSDB. Em 1994, conseguiu lugar no Senado pelo PDT, mas não conseguiu se reeleger em 2002. Ainda concorreu às prefeituras de Macapá e Santana, não obtendo êxito. Em 2006 foi escohido deputado federal, sendo reeleito em 2010.Em 2014, filiado ao Solidariedade, concorreu a reeleição, ficando apenas como suplente.

  • PTC

O partido apresentou o nome de Guaracy Batista Jr como candidato ao Senado. Empresário, ruralista e pastor, Guaracy Júnior concorre pela primeira vez ao Senado Federal. Ele é radicado no Amapá há mais de dez anos e pastor da Igreja Quadrangular há duas décadas.

  • MDB

O partido lançou dois nomes para concorrer ao Senado Federal: o ex-senador Gilvam Borges e a ex-deputada federal Fátima Pelaes. Socióloga e evangélica, Fátima Pelaes, de 59 anos, foi nomeada secretária de Políticas para as Mulheres, vinculada ao Ministério da Justiça, do Governo Federal, em 2016 e deixou o cargo no dia 5 de abril. Ela também foi deputada federal por cinco mandatos (entre 1991 e 2002; e entre 2007 e 2014). Concorreu ainda ao governo do estado em 2002 e a prefeitura de Macapá em 2008. O sociólogo e empresário Gilvam Borges, de 59 anos, tenta voltar ao Congresso Nacional onde atuou como deputado federal de 1991 a 1995 e senador por dois mandatos, de 1995 a 2005. Gilvam concorreu à prefeitura de Macapá em 2016, sendo o segundo mais votado. Os dois concorrem em chapa própria, isto é, sem coligação com outros partidos.

  • PPS

O professor e ex-deputado estadual Jorge Amanajás foi lançado como candidato do PPS ao Senado Federal. Natural de Chaves (Pará), no Pará, Jorge tem 51 anos e foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 1998, cargo que ocupou até 2011. Foi candidato ao governo do Amapá em 2010 e 2014. Atualmente é secretário de Estado no governo de Waldez Góes, descompatibilizando-se para disputar a atual eleição.

  • PSL

Em convenção estadual o partido anunciou o nome do advogado Ricardo Santos ao cargo de senador. O advogado trabalhista é natural de São Paulo e mora no Amapá desde 1992. Ele conta que constituiu família no estado e nunca mais saiu. Há 12 anos candidatou-se a vereador, mas reconhece que agora está mais preparado para disputar à vaga ao Senado.

  • PCB

A funcionária pública e militante do movimento feminista Joaquina Lino é a candidata do PCB ao Senado. Lino já foi candidata aos cargos de vereador e deputado estadual, não sendo eleita a nenhum dos cargos. A candidata não se coligou com nenhum outro partido.

  • PSTU

Em chapa própria é lançado o nome do médico Davi Silva ao cargo de senador. Davi tem 47 anos e é advogado há duas décadas. Filiado ao PT por quase duas décadas, Davi Silva está no PSTU desde 2017 e concorre a um cargo eletivo pela primeira vez. Como advogado, sempre atuou como assessor jurídico de entidades sindicais do estado e por ter essa aproximação com a luta dos trabalhadores, diz vir concorrer ao senado.

  • PMN

O partido lançou o advogado Wagner Gomes na disputa, participando pela primeira vez de uma eleição. Jorge Wagner Gomes nasceu em Cametá e atua na advocacia há quarenta anos. O advogado de 65 anos teve três experiências anteriores em pleitos eleitorais. Ele concorreu pelo PT, também ao cargo de senador, nos anos de 1990 e 1994, e, em 2014 compôs uma chapa como vice-governador, não sendo eleito em nenhum dos casos .

Candidato(a) a senador Candidatos a suplente Número Coligação/Partido Tempo de
Horário
Eleitoral
Janete Capiberibe
PSB
1º: Marco Nunes (PT)
2º: Sandra Almeida (PT)
400 Com o povo para avançar
(PSB, PT)
1:31
Pastor Guaracy
PTC
1º: Joselyo Aguiar (PTC)
2º: Joelma Chagas (PTC)
360 Partido Trabalhista Cristão
PTC
0:08
Joaquina Lino
PCB
1º: Marileide Lopes (PCB)
2º: Manoel Reinaldo (PCB)
212 Partido Comunista Brasileiro
PCB
0:04
Davi Silva
PSTU
1º: Elisângela Marques (PSTU)
2º: Sérgio Fernando (PSTU)
161 Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
PSTU
0:04
Gilvam Borges
MDB
1º: Geovani Borges (MDB)
2º: Miguel Borges (MDB)
152 Movimento Democrático Brasileiro
MDB
1:00
Fátima Pelaes
MDB
1º: Wanderley Azevedo (MDB)
2º: Lúcia Coelho (MDB)
151
Jorge Amanajás
PPS
1º: Sonize Barbosa (PPS)
2º: Josmar Pinto (PR)
231 O Amapá que queremos
(PSL, PR, PHS, PPS)
0:46
Ricardo Almeida
PSL
1º: Rose Miranda (PSL)
2º: Nelson Almeida (PSL)
177
Lucas Barreto
PTB
1º: Paulo Alburquerque (PTB)
2º: Nelson Souza (PTB)
147 Partido Trabalhista Brasileiro
PTB
0:46
Wagner Gomes
PMN
1º: Rubem Bemerguy (PMN)
2º: Daniel Fortuna “Paizão” (PMN)
333 Força e Trabalho
(PMN, PSOL, PV)
0:18
Sebastião Bala Rocha
PSDB
1º: Dorimar Barbosa (PSDB)
2º: Edival Tork (PSDB)
450 Trabalho e União pelo Amapá
(DEM, PP, PSDB, REDE, PSD, PSC, PODE, PPL, AVANTE, PATRI)
2:37
Randolfe Rodrigues
REDE
1º: Alberto David (PPL)
: Pastor Orlando Gaia (REDE)
180
Apresentação de acordo com a ordem da propaganda eleitoral[9]
Sobras:
0:07
  Eleito (a)
  Candidatos impugnados

Resultados

Governador

Mapa Eleitoral do 1º Turno
Candidato mais votado por municípios no 1º Turno (16)
  Waldez Góes (8)
  João Capiberibe (4+Macapá)
  Davi Alcolumbre (3)
Candidato(a) Vice 1º turno

7 de outubro de 2018[11]

2º turno

28 de outubro de 2018

Total Percentagem Total Percentagem
Waldez Góes (PDT) Jaime Nunes (PROS) 133.214 33,55 191.741 52,35
João Capiberibe (PSB) Andréia Tolentino (PSB) 119.500 30,10 174.540 47,65
Davi Alcolumbre (DEM) Silvana Vedovelli (PP) 94.278 23,75
Cirilo Fernandes (PSL) Sargento Torres (PSL) 45.197 11,38
Gianfranco Gusmão (PSTU) Amiraldo Brito (PSTU) 4.818 1,21
→ Total de votos válidos 397.007 93,11 336.281 92,80
→ Votos em branco 6.618 1,55 6.169 1,56
→ Votos nulos 22.757 5,34 22.253 5,64
Total de Inscritos 426.365 83,31 394.680 77,12
Abstenções 85.442 16,69 117.123 22,88
Total 426.382 100 394.703 100
Governador - 1º turno
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PDT Waldez 133 214
 
33,55%
  PSB Capi 119 500
 
30,1%
  DEM Davi 94 278
 
23,75%
  PSL Cirilo 45 197
 
11,38%
  PSTU Gianfranco 4 818
 
1,21%
Totais 397 007  
Governador - 2º turno
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PDT Waldez 191 741
 
52,35%
  PSB Capi 174 540
 
47,65%
Totais 366 281  

Senador

Os candidatos Janete Capiberibe (PSB), Jorge Amanajás (PPS) e Joaquina Lino (PCB) não tiveram seus votos calculados devido a problemas em suas candidaturas junto ao TSE.

Candidato(a) Turno único
7 de outubro de 2018[12]
Total Percentagem
Randolfe (REDE) 264.798 46,26%
Lucas Barreto (PTB) 128.186 22,39%
Janete Capiberibe (PSB) 125.123 0,00%
Jorge Amanajás (PPS) 52.678 0,00%
Bala Rocha (PSDB) 45.999 8,04%
Guaracy Júnior (PTC) 40.558 7,09%
Fátima Pelaes (MDB) 40.405 7,06%
Gilvam Borges (MDB) 29.360 5,13%
Dr. Ricardo Santos (PSL) 11.882 2,08%
Joaquina Lino (PCB) 6.102 0,00%
Davi Silva (PSTU) 5.641 0,99%
Wagner Gomes (PMN) 5.604 0,98%
→ Total de votos válidos 572.432 67,13%
→ Votos em branco 32.187 3,77%
→ Votos nulos 248.145 29,10%
→ Votos anulados 163.903 0,28%
Total 852.764 83,31%
Abstenções 85.442 16,69%
Eleitorado apto 938.186
Senador
Partido Candidato Votos Votos (%)
  REDE Randolfe 264 799
 
37,96%
  PTB Lucas 128 186
 
18,38%
  PSDB Bala 45 999
 
6,59%
  PTC Guaracy 40 558
 
5,81%
  MDB Fátima 40 405
 
5,79%
  MDB Gilvam 29 360
 
4,21%
  PSL Santos 11 882
 
1,7%
  PSTU Davi 5 641
 
0,81%
  PMN Wagner 5 605
 
0,8%
  PSB Janete 125 123
 
17,94%
  PPS Jorge 0
 
0%
  PCB Joaquina 0
 
0%
Totais 697 558  

Deputados federais eleitos

O Amapáteve 120 candidatos aptos para concorrer a 8 das 513 cadeiras de deputado federal na Câmara dos Deputados do Brasil.[13]

Representação eleita

  PP: 1
  PRB: 1
  PSB: 1
  PR: 1
  PROS: 1
  PSDB: 1
  PCdoB: 1
  AVANTE: 1

Candidato(a) Partido Votos Percentual Cidade de origem Unidade federativa
Camilo Capiberibe PSB 24.987 6,85% Santiago  Chile
Acácio Favacho PROS 19.111 5,24% Macapá  Amapá
Vinícius Gurgel PR 18.818 5,16% Macapá  Amapá
Aline Gurgel PRB 16.519 4,53% Macapá  Amapá
Marcivânia Flecha PCdoB 14.196 3,89% Macapá  Amapá
Luiz Carlos PSDB 14.096 3,86% Amapá  Amapá
André Abdon PP 12.856 3,52% Belém Pará Pará
Leda Sadala AVANTE 11.301 3,10% Almeirim Pará Pará
  Reeleito(a)
  Eleito por Quociente eleitoral

Deputados estaduais eleitos

Representação eleita

  PR: 4
  DEM: 2
  PTC: 2
  PP: 1
  PSOL: 1
  MDB: 1
  PDT: 1
  PSD: 1
  PSB: 1
  PSDB: 1
  PTB: 1
  DC: 1
  PPL: 1
  PSC: 1
  PRP: 1
  PRB: 1
  PMB: 1
  REDE: 1
  SD: 1

Deputados estaduais eleitos

O Amapá teve 482 candidatos aptos para concorrer a 24 cadeiras de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Amapá.[14]

Candidato(a) Partido Votos Percentual Cidade de origem Unidade federativa
Alliny Serrão DEM 8.987 2,35% Almeirim Pará Pará
Marília Góes[nota 2] PDT 8.950 2,34% Belém Pará Pará
Dr.Furlan[nota 3] PTB 7.512 1,97% San José Costa Rica
Kaká Barbosa PR 7.201 1,89% Recife  Pernambuco
Edna Auzier PSD 6.632 1,74% Santana  Amapá
Max da AABB[nota 4] SD 6.124 1,60% Breves Pará Pará
Pastor Oliveira PRB 5.852 1,53% Benevides Pará Pará
Luciana Gurgel PR 4.897 1,53% Macapá  Amapá
Telma Gurgel PRP 5.601 1,47% Macapá  Amapá
Junior Favacho DEM 5.585 1,46% Macapá  Amapá
Jory Oeiras DC 5.466 1,43% Macapá  Amapá
Jaime Perez PTC 5.466 1,43% Macapá  Amapá
Doutor Jaci [nota 5] MDB 5.275 1,38% Macapá  Amapá
Diogo Senior PMB 5.188 1,36% Macapá  Amapá
Paulo Lemos PSOL 5.031 1,32% Baião Pará Pará
Telma Nery PSDB 4.942 1,29% Belém Pará Pará
Zezinho Tupinambá PSC 4.184 1,10% Fortaleza  Ceará
Aldilene Souza PPL 4.107 1,08% Macapá  Amapá
Dr.Alberto Negrão PP 4.079 1,07% Macapá  Amapá
Dr.Victor Amoras REDE 4.037 1,06% Macapá  Amapá
Paulinho Ramos PR 3.783 0,99% Macapá  Amapá
Cristina Almeida PSB 3.052 0,8% Macapá  Amapá
Charly Jhone PR 2.595 0,68% Macapá  Amapá
  Reeleito(a)
  Eleito por Quociente eleitoral

Pesquisas de intenção de voto

Governo do Estado

Período da pesquisa Instituto Margem
de erro
Candidato Brancos ou Nulos Não sabe
Capi (PSB) Waldez (PDT) Davi (DEM) Cirilo (PSL) Gusmão (PSTU)
13/08 a 16/08/2018 Ibope[15] ±3% 33% 26% 20% 4% 2% 11% 4%
14/09 a 16/09/2018 Ibope[16] ±3% 32% 27% 25% 5% 1% 7% 3%

Senado Federal

Levando em conta que para o senado o eleitor irá votar duas vezes, as pesquisas possuem um universo de 200%

Período da pesquisa Instituto Margem
de erro
Candidato Brancos ou Nulos Não sabe
Randolfe (REDE) Janete (PSB) Lucas (PTB) Gilvam (MDB) Palaes (MDB) Amanajás (PPS) Outros
14/09 a 16/09/2018 Ibope[17] ±3% 59% 30% 22% 13% 12% 12% 26% 18% 8%

Notas

  1. Substituiu Marcos Roberto, que teve a candidatura indeferida.
  2. Nomeada para o Tribunal de Contas do Amapá, renunciou a favor do suplente Jaci Amanajás (MDB)
  3. Eleito prefeito de Macapá em 2020, renunciou a favor da suplente Raimunda Beirão (PROS)
  4. Teve o mandato cassado pelo TRE em junho de 2021, porém recorre da decisão
  5. Doutor Jaci perdeu o mandato em janeiro de 2020, após uma decisão judicial que empossou em seu lugar Jack JK (Cidadania), após este entrar com recurso no STF.

Referências

  1. «Eleições 2018: confira as datas do calendário eleitoral». G1 
  2. http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2018/divulgacandcontas#/estados/2018/2022802018/AP/candidatos%7C TSE
  3. «Candidatos ao governo do Amapá nas eleições de 2018: veja quem são». G1 
  4. -ao-governo-do-amapa.ghtml «PDT oficializa candidatura de Waldez Góes ao governo do Amapá» Verifique valor |url= (ajuda). G1 
  5. «PSB confirma candidatura de João Alberto Capiberibe ao governo do Amapá». G1 
  6. «DEM confirma Davi Alcolumbre como candidato ao governo do Amapá». G1 
  7. «PSL confirma candidatura de Cirilo Fernandes ao governo do Amapá». G1 
  8. «PSTU confirma Gianfranco Gusmão de Azevedo como candidato ao governo do Amapá». G1 
  9. a b «Horário Eleitoral 2018». TRE-AP. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  10. Pereira, Victor (20 de agosto de 2018). «TRE torna nulos votos para candidatos do PT, PPS e Patriota no amapá». Agência Brasil. Consultado em 28 de agosto de 2018 
  11. G1. «Waldez e Capi vão disputar o 2º turno». Consultado em 9 de outubro de 2018 
  12. Santiago, Tatiana (7 de outubro de 2018). «Randolfe (Rede) e LucasBarreto (PTB) são eleitos senadores pelo Amapá». G1. Consultado em 10 de outubro de 2018 
  13. «Veja quem são os 8 parlamentares eleitos para a Câmara dos Deputados pelo Amapá». G1. 8 de outubro de 2018. Consultado em 8 de outubro de 2018 
  14. «Confira a composição da Assembleia Legislativa do Amapá». G1. 8 de outubro de 2018. Consultado em 8 de outubro de 2018 
  15. «Pesquisa Ibope no AP: Capi, 33%; Waldez, 26%; Davi, 20%». G1 
  16. «Pesquisa Ibope no Amapá: Capi, 32%; Waldez, 27% e Davi, 25%». G1 
  17. «Pesquisa Ibope para o Senado no AP: Randolfe, 59%; Janete Capiberibe, 30%; Lucas Barreto, 22%». G1