O Global Innovation Index (GII) é um ranking anual de países por sua capacidade e sucesso em inovação. É publicado pela Universidade Cornell, INSEAD, e pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual, em parceria com outras organizações e instituições,[1] e é baseado em dados subjetivos e objetivos derivados de várias fontes, incluindo a União Internacional de Telecomunicações, o Banco Mundial e o Fórum Econômico Mundial.[1] O índice foi iniciado em 2007 pelo INSEAD e a World Business,[1] uma revista britânica. Foi criado pelo Prof. Soumitra Dutta.[2] O GII é comumente usado por funcionários corporativos e governamentais para comparar países por seu nível de inovação.[1]
O GII é calculado por meio de uma média simples das pontuações em dois subíndices, o Índice de Inovação e o Índice de Produção de Inovação, que são compostos por cinco e dois pilares, respectivamente. Cada um desses pilares descreve um atributo da inovação e compreende até cinco indicadores, e sua pontuação é calculada pelo método da média ponderada.[3] Ele foi criticado por dar uma importância excessiva a fatores que não são essenciais para a inovação. Por exemplo, "Facilidade de pagamento de impostos", "Produção de eletricidade" (meio peso) e “Facilidade de proteção de investidores minoritários” são fatores ao lado de “Facilidade de obtenção de crédito” e "Negócios de capital de risco[4]
A classificação para 2019:[5][6]