A Seleção Brasileira de Futebol Sub-23, também conhecida por Brasil Sub-23 ou Seleção Olímpica, é a seleção brasileira de futebol formada por jogadores com idade inferior a 23 anos.
O Torneio Olímpico de Futebol é a competição mais importante que ela disputa, por isso essa equipe também é conhecida como Seleção Olímpica de Futebol, ou ainda Seleção Brasileira Restritiva. Estes 2 nomes se devem por conta das particularidades do Torneio Olímpico de Futebol, que até os Jogos Olímpicos de 1988 restringia a convocação de futebolistas, já que estes deveriam ser amadores (daí o nome Seleção Brasileira Restritiva).[carece de fontes] Já o nome Seleção Olímpica de Futebol é usado desde os Jogos Olímpicos de 1996, a partir desta então, o Torneio Olímpico de Futebol permite que sejam inscritos até três jogadores sem nenhum limite de idade. Assim, esta equipe costumeiramente é defendida também por jogadores acima de 23 anos.[3]
Com o ouro conquistado em 2016, a equipe passou a ser a mais laureada da história da competição masculina, com 6 medalhas (1 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze).[4] Além disso, com a vitória conquistada na semifinal de 2016, diante da Seleção de Honduras, a equipe passou a ser a que tem o maior número de vitórias no torneio olímpico: 34 vitórias em treze participações.[5] Se for incluído também o torneio feminino, o Brasil continua sendo o país mais laureado no futebol olímpico, com 8 medalhas conquistadas.[6]
O país foi o quarto a conquistar a medalha de ouro jogando em casa, juntando-se à Inglaterra (1908), Bélgica (1920) e Espanha (1992).
Por conta do adiamento dos Jogos Olímpicos pela pandemia da COVID-19, os Jogos de Tóquio 2020 tiveram excepcionalmente equipes sub-24.
História
Nos Jogos Olímpicos, o Brasil ganhou duas medalhas de ouro em 2016 no Rio de Janeiro e Tokio em 2020 . Antes, havia chegado perto em 1984, 1988 e 2012, mas teve que se contentar com a medalha de prata (o Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França, pela antiga União Soviética e pelo México).[7] Ainda possui duas medalhas de bronze, conquistadas em 1996 (após ser desclassificado pela Nigéria, que se tornaria a campeã) e 2008 (após ser desclassificado pela Argentina, que também se tornaria campeã). A medalha de ouro olímpica era a única conquista que a Seleção brasileira ainda não tinha em se tratando de torneios organizados pela FIFA, foi conquistada nos pênaltis sobre a Alemanha nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, no Estádio do Maracanã.
No torneio de futebol masculino dos Jogos Pan-Americanos, o histórico do Brasil é um pouco melhor: são nove medalhas: cinco de ouro: 1963, 1975, 1979, 1987 e 2023; três de prata: 1959, 1983 e 2003; e uma de bronze: 2015.
A primeira participação do Brasil no Torneio de Futebol dos Jogos Olímpicos foi em 1952 em Helsinque, Finlândia, como uma Seleção Brasileira Restritiva.
Em 1994, a equipe participou da Copa das Américas Sub-23, terminando o torneio na 3a posição.
Em janeiro de 1996, a Seleção Sub-23 participou da Copa Ouro nos Estados Unidos, iniciando sua preparação para o Torneio Pré-Olímpico e para as Olimpíadas. Na primeira fase goleou o Canadá por 4 a 1 e Honduras por 5 a 0, na semifinal passou pelos Estados Unidos por 1 a 0. Na final, o Brasil foi superado pelo México por 2 a 0 e ficou com o vice campeonato.
Em julho de 2003, mais uma vez o Brasil esteve presente na Copa Ouro disputada nos Estados Unidos e no México: o Brasil começou perdendo para o México por 1 a 0, se recuperou e derrotou Honduras por 2 a 1, nas quartas de final eliminou a Colômbia por 2 a 0, na semifinal derrotou os Estados Unidos por 2 a 1 na prorrogação. Na final, Brasil e México empataram por 0 a 0 no tempo normal, mas na prorrogação os mexicanos vencem por 1 a 0 e ficam com o título. O Brasil usou a Copa Ouro como torneio preparatório para as Olimpíadas 2004, mas posteriormente não conseguiu se classificar.
Em Pequim 2008, na primeira fase o Brasil derrotou a Bélgica por 1 a 0, Nova Zelândia por 5 a 0 e China por 3 a 0, nas quartas de final derrotou Camarões por 2 a 0 na prorrogação, o Brasil que não havia sofrido nenhum gol perde para a Argentina por 3 a 0 na semifinal e fica fora da disputa pela medalha de ouro, na disputa pelo terceiro lugar os brasileiros derrotaram a Bélgica por 3 a 0 e conquistaram a medalha de bronze.
Nas Olimpíadas 2012, o Brasil derrotou na fase de grupos: Egito por 3 a 2, Belarus por 3 a 1 e Nova Zelândia por 3 a 0, nas quartas de final vitória de virada sobre Honduras por 3 a 2, na semifinal vitória sobre a Coreia do Sul por 3 a 0, mas após 5 vitórias e 15 gols marcados o Brasil sofre sua primeira e única derrota na final para o México por 2 a 1 e fica com a medalha de prata.
Em 2015, a Seleção Olímpica do Brasil disputou vários amistosos internacionais: derrotou o Paraguai, empatou com o México. Perdeu para a França, venceu República Dominicana e Haiti e ainda derrotou duas vezes os EUA: 2 a 1 e 5 a 1 respectivamente.
Em 2016, ano dos Jogos Olímpicos, o Brasil disputou três amistosos internacionais: perdeu para a Nigéria por 1 a 0 mas ganhou da África do Sul por 3 a 1 e do Japão por 2 a 0.
Na fase de grupos das Olimpíadas 2016, o Brasil empatou com a África do Sul por 0 a 0, empatou com o Iraque por 0 a 0 e goleou a Dinamarca por 4 a 0. Com estes resultados, classificou-se em primeiro em seu grupo.
Nas quartas de final derrotou a Colômbia por 2 a 0, que havia se classificado em 2° em seu grupo. Na semifinal, goleou a Honduras por 6 a 0, tendo marcado o gol mais rápido da história das Olimpíadas com Neymar, aos 14 segundos de jogo. Na final, após empate em 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, o Brasil derrotou a Alemanha nos pênaltis por 5 a 4, conquistando sua primeira medalha de ouro e o único título importante que ainda lhe faltava conquistar.
Campanhas nos Torneios Pré-Olímpicos
O Brasil é o maior vencedor do Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano, com 7 conquistas.
Foi neste torneio que, de 1992 a 2004, a equipe alcançou a maior invencibilidade de uma seleção com restrição de idade em um torneio de grande relevância.[8] Além disso, essa foi uma das maiores invencibilidades da história do país em uma competição relevante.[8] Foram 12 anos e 20 jogos neste período. Essa série invicta começou após o revés por 2 a 0 para a Colômbia, em Assunção, no dia 5 de fevereiro de 1992. A equipe só viria a ser derrotada novamente no dia 22/01/2004, por 1x0 diante da Argentina, em Valparaíso.[9]
Peru 1960
Em 1960, pela primeira vez foi disputado um torneio classificatório para a Olimpíada. A competição aconteceu no Peru, com cinco seleções—duas da Concacaf (México e Suriname). O Brasil terminou em terceiro lugar, atrás da Argentina e dos anfitriões peruanos.[10]
Peru 1964
O classificatório teve novamente como palco campos peruanos, mas não chegou ao fim—foi paralisado quando faltavam cinco jogos. A Argentina, que liderava, ficou com uma das vagas. Brasil e Peru, que estavam empatados em segundo, fizeram um desempate no Rio—goleada brasileira por 4 a 0.[10]
Colômbia 1968
Depois de domínio da Argentina nas duas primeiras edições do Pré-Olímpico, o Brasil quebrou a hegemonia do rival em 1968, na Colômbia. As 2 vagas do continente ficaram com Brasil e Colômbia, respectivamente.[10]
Colômbia 1971
Como em 1968, o Pré-Olímpico voltou a ser disputado na Colômbia e a história foi a mesma: com Brasil e Colômbia em primeiro e segundo, respectivamente. Os brasileiros terminaram invictos.[10]
Brasil 1976
Pela primeira vez, o Pré-Olímpico foi realizado no Brasil. A equipe confirmou o favoritismo e garantiu a única vaga do continente para Montreal 1976.[10]
Equador 1984
O Brasil confirmou vaga em Los Angeles 1984, após ficar ausente de Moscou 1980, ao vencer o Pré-Olímpico do Equador. A outra vaga do continente ficou com o Chile.[10]
Bolívia 1987
A equipe brasileira não fez uma grande campanha no classificatório para Seul 1988. Apesar do título, os brasileiros não foram bem. A outra vaga do continente ficou com a Argentina.[10]
Argentina 1996
A equipe brasileira garantiu seu passaporte para Atlanta 1996 novamente com o título do Pré-Olímpico. Mesmo jogando na Argentina, os brasileiros superaram a equipe anfitriã no saldo de gols.[10]
Brasil 2000
O Pré-Olímpico de 2000 foi disputado em Londrina, no Paraná e com o apoio da torcida, o Brasil confirmou o favoritismo e de forma invicta garantiu o título e a vaga em Sydney 2000.[10]
Colômbia 2020
O torneio voltou a ser disputado depois de dezesseis anos. A equipe brasileira garantiu a vaga para jogar em Tóquio 2020 após vencer a Argentina no último jogo da fase final, terminando na segunda colocação. A outra vaga ficou para a própria seleção da Argentina que terminou na primeira colocação.
Decepções
Porém, não só de glórias viveu a equipe neste torneio. Os torneios pré-olímpicos de 1980,1992, 2004 e 2024 foram decepcionantes para a Seleção Brasileira Sub-23. Com este último, o Brasil enfrentou a inesperada derrota que resultou na ausência nos Jogos Olímpicos de Paris de 2024, sendo superada pela rival Argentina.
Colômbia 1980
No Pré-Olímpico da Colômbia, em 1980, a seleção foi apenas a quinta colocada, entre sete participantes. Entre os titulares, estavam o zagueiro Mauro Galvão, do Internacional-RS, o meia Dudu, do Vasco, e o atacante Anselmo, do Flamengo. Assim, esta foi a primeira vez desde 1952 que o futebol brasileiro ficava de fora dos Jogos Olimpíadas por motivos técnicos.[11]
Paraguai 1992
Em 1992, a equipe contava com vários jogadores que depois se consagrariam com a própria camisa amarela ou com a de clubes importantes, como os laterais Cafu e Roberto Carlos, o zagueiro Márcio Santos, os meias Marcelinho Carioca e Djair, e os atacantes Dener e Élber. Mas naquele Pré-Olímpico o time não foi bem. Depois de vencer o Peru (2 a 1) e o Paraguai (1 a 0), o Brasil perdeu da Colômbia (2 a 0). Para ficar com uma das duas vagas do continente (que acabaram nas mãos de paraguaios e colombianos), precisaria ter derrotado os venezuelanos por uma diferença de no mínimo dois gols. Mas a partida terminou empatada por 1 a 1. Esta foi a terceira vez que o Brasil não se classificou para os Jogos Olímpicos. Desde que começou a participar dos Jogos, em Helsinque, 1952, o Brasil havia ficado de fora apenas em Melbourne, 1956, e Moscou, 1980.[12] O Torneio Pré-Olímpico de 1992 foi o único que não classificou Brasil e/ou Argentina para o torneio olímpico de futebol.[13]
Além disso, neste torneio aconteceu algo no mínimo curioso: após o Brasil derrotar o Paraguai, uma chuva de pedras aconteceu após o jogo. Os jogadores tentaram correr para os vestiários, mas o atacante Elivélton foi atingido na cabeça e ficou em um estado preocupante.
Chile 2004
Já o Torneio Pré-Olímpico de 2004 foi o mais decepcionante de todos eles. Treinada por Ricardo Gomes, a equipe contava com uma ótima geração. O time era formado por Gomes, Maicon, Edu Dracena e Wendell, campeões da Copa do Brasil e do Brasileirão pelo Cruzeiro em 2003: Alex, Paulo Almeida, Diego e Robinho, vice-campeões da Copa Libertadores e do Brasileirão pelo Santos, sem contar as jovens revelações do Internacional, Daniel Carvalho e Nilmar; o lateral Maxwell, da Inter de Milão; os volantes Dudu Cearense, do Vitória, e Fábio Rochemback, do Grêmio; e Dagoberto, atacante do Atlético Paranaense. Era um time para ganhar medalha de ouro. Porém, o futebol apresentado em campo ficou muito aquém do que se esperava. A equipe, além de perder a invencibilidade 12 anos no torneio[14] não se classificou para as Olimpíadas 2004. A Argentina faturou o título do Torneio Pré-Olímpico e a medalha de ouro olímpica.
Títulos
- Pré-Olímpico Sul-Americano Sub-23: 7 (1968, 1972, 1976, 1984, 1988, 1996 e 2000)
- Torneio Internacional de Wuhan: 1 (2014)
- Torneio de Toulon: 9 (1980, 1981, 1983, 1995, 1996, 2002, 2013, 2014 e 2019)
Campanhas
Seleção Olímpica
|
Torneio
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
Jogos Olímpicos
|
2 (2016 e 2020)
|
3 (1984, 1988, 2012)
|
2 (1996, 2008)
|
Jogos Pan-americanos
|
5 (1963, 1975, 1979, 1987, 2023)
|
3 (1959, 1983, 2003)
|
1 (2015)
|
Universíada
|
|
1 (2019)
|
2 (1999, 2011)
|
Jogos Mundiais Militares
|
|
|
1 (2011)
|
Jogos Sul-americanos
|
|
|
1 (1986)
|
Desempenho Histórico nos Jogos Olímpicos
|
Ano
|
Desempenho
|
Pos.
|
Jogos
|
V
|
E*
|
D
|
GP
|
GC
|
1900 |
Não participou
|
1904
|
1908
|
1912
|
1920
|
1924 |
Não se classificou
|
1928 |
Não participou
|
1936
|
1948
|
1952 |
4as-finais |
6º |
3 |
2 |
0 |
1 |
9 |
6
|
1956 |
Não participou
|
1960 |
1ª Fase |
6º |
3 |
2 |
0 |
1 |
10 |
6
|
1964 |
1ª Fase |
9º |
3 |
1 |
1 |
1 |
5 |
2
|
1968 |
1ª Fase |
11º |
3 |
0 |
2 |
1 |
4 |
5
|
1972 |
1ª Fase |
12º |
3 |
0 |
1 |
2 |
4 |
6
|
1976 |
4º Lugar |
4º |
5 |
2 |
1 |
2 |
6 |
6
|
1980 |
Não se classificou
|
1984 |
Vice-Campeão |
2º |
6 |
4 |
1 |
1 |
9 |
5
|
1988 |
Vice-Campeão |
2º |
6 |
4 |
1 |
1 |
12 |
4
|
1992 |
Não se classificou
|
1996 |
3º Lugar |
3º |
6 |
4 |
0 |
2 |
16 |
8
|
2000 |
4as-finais |
6º |
4 |
2 |
0 |
2 |
6 |
6
|
2004 |
Não se classificou
|
2008 |
3º Lugar |
3º |
6 |
5 |
0 |
1 |
14 |
3
|
2012 |
Vice-Campeão |
2º |
6 |
5 |
0 |
1 |
16 |
7
|
2016 |
Campeão |
1º |
6 |
3 |
3 |
0 |
13 |
1
|
2020 |
Campeão |
1º |
6 |
4 |
2 |
0 |
10 |
4
|
2024 |
Não se classificou
|
Total |
Medalhas: 2 Ouros 3 Pratas 2 Bronzes |
14/27 |
66 |
38 |
12 |
16 |
125 |
69
|
Desempenho Histórico nos Jogos Pan Americanos
|
Ano
|
Des.
|
Pos.
|
Jogos
|
V
|
E*
|
D
|
GP
|
GC
|
1951 |
Não participou
|
1955
|
1959 |
Vice-campeão |
2º |
6 |
4 |
1 |
1 |
27 |
11
|
1963 |
Campeão |
1º |
4 |
3 |
1 |
0 |
18 |
3
|
1967 |
Não participou
|
1971
|
1975 |
Campeão |
1º |
7 |
5 |
2 |
0 |
33 |
2
|
1979 |
Campeão |
1º |
5 |
5 |
0 |
0 |
14 |
1
|
1983 |
Vice-campeão |
2º |
3 |
2 |
0 |
1 |
3 |
1
|
1987 |
Campeão |
1º |
5 |
4 |
1 |
0 |
10 |
2
|
1991 |
Não participou
|
1995 |
4as-finais |
5º |
4 |
2 |
2 |
0 |
5 |
2
|
1999 |
Não participou
|
2003 |
Vice-campeão |
2º |
5 |
4 |
0 |
1 |
12 |
2
|
2007 |
1ª Fase |
5º |
3 |
2 |
0 |
1 |
7 |
4
|
2011 |
1ª Fase |
6º |
3 |
0 |
2 |
1 |
2 |
4
|
2015 |
3º Lugar |
3º |
5 |
3 |
1 |
1 |
15 |
7
|
2019 |
Não se classificou
|
2023 |
Campeão |
1º |
5 |
4 |
1 |
0 |
8 |
1
|
Total |
Medalhas: 5 Ouros 3 Pratas 1 Bronze |
12/17 |
55 |
38 |
11 |
6 |
154 |
40
|
Resultados recentes
2019
2020
2021
Elenco atual
Os seguintes 23 jogadores foram convocados pelo técnico Ramon Menezes para representar a Seleção Brasileira no Torneio Pré-Olímpico, na Venezuela.[15]
Jogadores Notáveis
Estatísticas e Recordes
- Maior Invencibilidade no Torneio Pré-Olímpico - 20 jogos (12 anos)[16]
Técnicos nos Jogos Olímpicos
Vicente Feola, Cláudio Coutinho, Zagallo e Dunga são os técnicos que dirigiram a Seleção Brasileira em Copas do Mundo e nos Jogos Olímpicos.
Os brasileiros mais velhos em cada Olimpíada
- Nota: O mais velho do grupo convocado para os Jogos do Rio-2016 foi Fernando Prass, com 38 anos.[17] Porém, ele foi cortado a poucos dias dos Jogos, devido a uma lesão no cotovelo. Assim, Weverton Pereira da Silva, com 28 anos e 9 meses, passou a ser o mais velho que disputou os Jogos do Rio.
Artilheiros
O Top 10 dos maiores artilheiros da Seleção Olímpica do Brasil,
segundo o site "futebol80.com.br/", são[18]:
Mais gols em jogos olimpicos
Individuais
- Jogador com maior número de gols numa única partida: Aírton Beleza - 7 gols (Brasil 10x0 EUA válido pelo Panamericano de São Paulo);[21]
Treinadores
Desde Londres-2012, a camisa da seleção olímpica é idêntica à da seleção principal, mas no lugar do escudo da CBF fica a bandeira do Brasil e os anéis olímpicos, ja que desde então o regulamento do COI passou a proibir que as confederações exibam escudos diferentes dos seus filiados durante os Jogos.[22]
- Uniforme principal: Camisa amarela , calção azul , e meias brancas
- Uniforme de visitante: Camisa azul, calção branco e meias azuis com detalhes de azul-claro.
Ver também
Referências
Ligações externas
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Tópicos | | |
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Grupos | |
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Partidas | |
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Temporadas | |
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Adversários Atuais | |
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Torneios | | |
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Elencos | 1900 • 1904 • 1908 • 1912 • 1920 • 1924 • 1928 • 1936 • 1948 • 1952 • 1956 • 1960 • 1964 • 1968 • 1972 • 1976 • 1980 • 1984 • 1988 • 1992 • 1996 ( fem, masc) • 2000 ( fem, masc) • 2004 ( fem, masc) • 2008 ( fem, masc) • 2012 ( fem, masc) • 2016 ( fem, masc) • 2020 ( fem, masc) |
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