A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) propôs um plano de proteção aos bens culturais do mundo, através do Comité sobre a Proteção do Património Mundial Cultural e Natural, aprovado em 1972.[1] Esta é uma lista do Patrimônio Mundial existente nos Camarões, especificamente classificada pela UNESCO e elaborada de acordo com dez principais critérios cujos pontos são julgados por especialistas na área. Os Camarões, país do Golfo da Guiné cujo legado cultural abrange marcas da colonização luso-francesa somado à herança dos povos bantu e fulani, ratificaram a convenção em 7 de dezembro de 1982, tornando seus locais históricos elegíveis para inclusão na lista.[2]
O sítio Reserva de fauna de Dja foi o primeiro local dos Camarões incluído na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO por ocasião da 11ª Sessão do Comitè do Património Mundial, realizada em Paris (França) em 1987.[3] Desde a mais recente adesão à lista, os Camarões totalizam 2 sítios classificados como Patrimônio da Humanidade, sendo ambos os locais de classificação Natural.
Os Camarões contam atualmente com os seguintes lugares declarados como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO:
Em adição aos sítios inscritos na Lista do Patrimônio Mundial, os Estados-membros podem manter uma lista de sítios que pretendam nomear para a Lista de Patrimônio Mundial, sendo somente aceitas as candidaturas de locais que já constarem desta lista.[4] Desde 2018, os Camarões possuem 18 locais na sua Lista Indicativa.[5]