A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) propôs um plano de proteção aos bens culturais do mundo, através do Comité sobre a Proteção do Património Mundial Cultural e Natural, aprovado em 1972.[1] Esta é uma lista do Patrimônio Mundial existente no Chile, especificamente classificada pela UNESCO e elaborada de acordo com dez principais critérios cujos pontos são julgados por especialistas na área. O Chile, país da América do Sul de relevante legado andino, ratificou a convenção em 20 de fevereiro de 1980, tornando seus locais históricos elegíveis para inclusão na lista.[2]
O sítio Parque Nacional Rapa Nui foi o primeiro local do Chile incluído na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO por ocasião da 19.ª Sessão do Comitè do Património Mundial, realizada em Berlim (Alemanha) em 1995.[3] Desde a mais recente adesão à lista, o Chile totaliza 7 sítios classificados como Patrimônio da Humanidade, sendo todos eles de classificação Cultural.
O Chile conta atualmente com os seguintes lugares declarados como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO:
Em adição aos sítios inscritos na Lista do Patrimônio Mundial, os Estados-membros podem manter uma lista de sítios que pretendam nomear para a Lista de Patrimônio Mundial, sendo somente aceitas as candidaturas de locais que já constarem desta lista.[11] Desde 2017, o Chile possui 17 locais na sua Lista Indicativa.[12]