Na confecção das tabelas a seguir foi observada a grafia do nome parlamentar adotado por cada um dos representantes do estado no Congresso Nacional, e quanto à ordem dos parlamentares foi observado o critério do número de mandatos e caso estes coincidam será observado o primeiro ano em que cada parlamentar foi eleito e, havendo nova coincidência, usa-se a ordem alfabética.[5]
↑investidura no cargo de Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário de Estado, do Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de Capital ou chefe de missão diplomática temporária.
↑Faleceu vítima de acidente aéreo em Paris em 11 de julho de 1973 e em seu lugar foi efetivado Italívio Coelho.
↑Renunciou em favor de Paulino Lopes da Costa após ser eleito governador de Mato Grosso em 1960 para um mandato de cinco anos.
↑Faleceu em Cuiabá em 19 de fevereiro de 2008 e em seu lugar foi efetivado Gilberto Goellner.
↑ abDesde 1945 quatro senadores exerceram mandatos em mais de um estadoː Assis Chateaubriand (na Paraíba em 1952 e no Maranhão em 1955), José Sarney (no Maranhão em 1970 e 1978 e pelo Amapá em 1990, 1998 e 2006), Mendes Canale (eleito por Mato Grosso em 1974, foi realocado por lei como representante de Mato Grosso do Sul e em outro momento efetivou-se para um novo mandato por Mato Grosso do Sul após 1986) e Saldanha Derzi (eleito por Mato Grosso em 1970 e por Mato Grosso do Sul em 1978 e 1986).
↑ abEleito senador por Mato Grosso em 1974, Mendes Canale passou a representar Mato Grosso do Sul por ter domicílio eleitoral em Miranda, cidade do novo estado, e por isso Mato Grosso elegeu Vicente Vuolo em 1978 para a vaga que surgiu.
↑Pediu licença do mandato em favor de Cidinho Santos para assumir o cargo de ministro da Agricultura no governo Michel Temer.
↑Renunciou ao mandato em favor de José Medeiros após ser eleito governador de Mato Grosso em 2014.
↑Sua chapa foi cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral em 10 de abril de 2019 por propaganda eleitoral irregular, abuso de poder econômico e uso de "caixa dois", sentença confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral em 10 de dezembro. Selma Arruda foi afastada pelo Senado Federal em 15 de abril de 2020.
↑Baseado no Art. 45 do Regimento Interno do Senado Federal, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, concedeu uma liminar determinando a posse de Carlos Fávaro como senador alegando "desequilíbrio federativo" na representação do estado em relação às demais unidades federativas, o que ocorreu em 17 de abril de 2020 quando a mesa diretora da respectiva casa declarou vaga a cadeira ocupada por Selma Arruda. Terceiro colocado em 2018, o novo senador permaneceria no exercício do mandato até 15 de novembro de 2020, quando realizaram novas eleições. Ressalte-se que a Constituição exige (Art. 56 – § 2º) novas eleições caso ocorra uma vaga faltando mais de quinze meses para o término do mandato e não haja suplente disponível, mas não ordena a posse de nenhum "parlamentar interino". Carlos Fávaro licenciou-se a favor de Margareth Buzetti a fim de assumir como ministro da Agricultura em 1º de janeiro de 2023.
↑Condenado pelo Supremo Tribunal Federal como partícipe do Mensalão, Pedro Henry renunciou em 13 de dezembro de 2013 e por isso foi efetivado Roberto Dorner.
↑Ministro da Saúde na fase presidencialista do Governo João Goulart, licenciou-se em favor do suplente, Miguel Marcondes, sendo este efetivado quando o titular foi cassado pelo Ato Institucional Número Um em 13 de junho de 1964.
↑Teve o mandato cassado em 7 de fevereiro de 1969 por força do Ato Institucional Número Cinco, cujo Art. 4.º § único proibia a convocação do suplente.
↑ abEm 1996 o TSE cassou Augustinho Freitas e em seu lugar assumiu Murilo Domingos e no mesmo ano Roberto França foi eleito prefeito de Cuiabá, permitindo assim a efetivação de Pedro Henry.
↑Renunciou em 7 de abril de 2000 para assumir uma cadeira no Tribunal de Contas de Mato Grosso e assim foi efetivado Ricarte de Freitas.
↑Cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso sob a acusação de crime eleitoral, perdeu o mandato em 20 de janeiro de 2004, quando a mesa diretora da Câmara dos Deputados homologou tal decisão e efetivou Tetê Bezerra.
↑Eleito prefeito de Cuiabá em 2004, renunciou ao mandato parlamentar em favor de Lino Rossi.
↑Faleceu em São Paulo 20 de outubro de 2013, vítima de câncer de estômago. Um mês antes fora aposentado por invalidez (Diário Oficial da União, Seção 2, pág. 51).
↑Eleito deputado federal em 2010, perdeu o mandato no ano seguinte por recontagem de votos, reassumindo como efetivo em 7 de outubro de 2013, dias após a renúncia de Homero Pareira.
↑Eleito primeiro suplente do senador Jayme Campos em 2018.
↑ abEleitos sob o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (Art. 11 § 2º inciso II) da Carta de 1946 para completar as bancadas estaduais segundo previa a Constituição.
↑Teve o mandato cassado em 29 de abril de 1969 por força do Ato Institucional Número Cinco, cujo Art. 4.º § único proibia a convocação do suplente.
↑Faleceu em Londrina vítima de um acidente aéreo em 14 de setembro de 1969, sendo efetivado Gastão Müller.
↑Assassinado em Chapada dos Guimarães em 26 de julho de 1974 e em seu lugar foi efetivado Edil Ferraz.
↑ Renunciou em favor de Paulino Lopes da Costa após ser eleito prefeito de Dourados em 1972.
↑ Renunciou em favor de Paulo Nogueira após ser eleito prefeito de Cuiabá em 1985.
↑Uma recontagem realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso a partir dos votos de um candidato não eleito que estava sub judice, alterou o quociente eleitoral de 2010 e deu a Nilson Leitão assumir um mandato efetivo, extinguindo a vaga de Ságuas Moraes, rebaixado a suplente.
↑Eleito prefeito de Cuiabá em 2024, será sucedido como parlamentar por Rodrigo Lugli.
↑Faleceu na capital paulista em 12 de maio de 2024, onde estava para tratamento de saúde. Em razão do infausto acontecimento, foi efetivado Nelson Barbudo.
Referências
↑ abcBRASIL. Senado Federal. «Página oficial». Consultado em 1º de fevereiro de 2023
↑ abcBRASIL. Câmara dos Deputados. «Página oficial». Consultado em 1º de fevereiro de 2023