Como nenhum dos candidatos ao governo do estado obteve mais da metade dos votos válidos, um segundo turno foi realizado em 28 de outubro[1] entre o atual chefe do Executivo Reinaldo Azambuja (PSDB) e Odilon de Oliveira (PDT). No primeiro turno, seis candidatos registraram suas candidaturas ao governo, enquanto a disputa pelas duas vagas no Senado Federal contou com a participação de treze candidatos.
Reinaldo Azambuja foi reeleito governador com 52,35% dos votos válidos.
Contexto
Eleições anteriores
Em 3 de outubro de 2010, Delcídio do Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) foram eleitos senadores por Mato Grosso do Sul.[3] Quatro anos depois, em 26 de outubro de 2014, o deputado federal Reinaldo Azambuja foi eleito governador do estado com 55,34% dos votos válidos. Vindo de um primeiro turno, o pecuarista filiado ao PSDB conquistou o resultado superando o senador Delcídio, que teve 44,36% da preferência do eleitorado.[4]
Operação Lama Asfáltica
Após passar a faixa ao sucessor,[5] o ex-governador André Puccinelli (MDB) sofreu com uma série de adversidades. Em julho de 2015, uma operação da PF revelou um esquema de corrupção durante sua administração do estado.[6] Intitulada Lama Asfáltica, as investigações mostraram fraudes em contratos públicos e implicaram Puccinelli, que rebateu alegando que todas as suas ações tiveram amparo legal e não obteve qualquer vantagem.[7]
Em novembro de 2017, o ex-governador e o filho foram presos na operação Papiros de Lama, 5ª fase da Lama Asfáltica.[8] André foi apontado como chefe do esquema de propina.[9] Ambos foram encaminhados para uma penitenciária de Campo Grande.[10] Após um recurso negado,[11] pai e filho foram soltos após obterem habeas corpus.[12] A defesa do ex-governador declarou desconhecer os motivos da nova operação.[13] Segundo a PF, o acordo de colaboração premiada do empresário e pecuarista Ivanildo Miranda.[14][15] Ele declarou ao MPF ter sido operador de propina de Puccinelli entre 2006 e 2013 e repassou ao político cerca de R$ 20 milhões.[16]
Já em julho de 2018, Puccinelli voltou a ser preso pela PF, no âmbito da operação Lama Asfáltica.[17][18][19] A nova detenção foi embasada em provas colhidas pelo MPF em pedido feito em maio.[20][21][22]
Governo Azambuja
No primeiro ano de administração, o governador do estado, Reinaldo Azambuja, cumpriu seis das 23 promessas de campanha, além de ter começado a cumprir outras duas ao longo de 2015.[23] No ano de 2016, o número mudou para cinco promessas cumpridas e três foram executadas parcialmente.[24] No terceiro ano de mandato, Azambuja já tinha cumprido nove promessas, continuava executando outras três, enquanto 11 ainda não haviam sido colocadas em prática.[25][26]
Em setembro de 2016, o governo Azambuja recebeu 50% de aprovação, de acordo com pesquisa da IBOPE Inteligência.[27] Uma outra pesquisa do instituto, contratada pela TV Morena, apontou que o chefe do Executivo tinha 37% de avaliação regular, 36% boa, 12% ótima, 7% péssima e 4% ruim.[28] Já em abril de 2017, Azambuja recebeu 70,97% de aprovação popular, somando as avaliações "Ótima", "Boa" e "Regular". Os dados foram apurados pelo Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems) e divulgados pelo jornal Correio do Estado.[29]
Em julho de 2018, o governador já tinha cumprido 12 das 23 promessas de campanha, executou uma parte de quatro compromissos e ainda não havia colocado em prática sete projetos.[30][31] No mês de agosto, o governo Azambuja recebeu avaliação regular de 38%, 37% consideraram ótimo ou bom, 23% opinaram que seria ruim ou péssimo e 3% não souberam responder. Contratada pela TV Morena, a pesquisa foi realizada pela IBOPE Inteligência.[32] Outra sondagem, do instituto Real Time Big Data, apontou que administração do tucano tinha 53% de aprovação, contra 32% de rejeição. 15% dos entrevistados não souberam ou não opinaram.[33] Em setembro, a gestão do governador recebeu 46% de avaliação ótima ou boa, 32% dos entrevistados consideraram regular, 17% acharam ruim ou péssimo e 5% não souberam opinar.[34]
Pré-campanha
Nos bastidores, a pré-candidatura à reeleição do atual governador Reinaldo Azambuja caminhou a passos lentos. Ele chegou a cogitar a se candidatar a uma das cadeiras em disputa no Senado Federal,[35][36] e até declarou ser contrário à reeleição.[37][38] Durante 2017, ele frisou que só anunciaria a busca pela reeleição após o Carnaval de 2018.[39][40][41] Somente em março de 2018, o chefe do Executivo assumiu publicamente que concorreria mais uma vez ao cargo.[42][43]
As especulações da candidatura petista começaram em 2015, com o nome do ex-governador e deputado federal Zeca do PT como provável candidato.[44] Porém, ele descartou a possibilidade em outubro de 2017.[45] Somente em novembro, o diretório estadual passou a apostar no ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci.[46] O nome dele foi oficializado no mês seguinte.[47] Em junho de 2018, a legenda escolheu a advogada e professora Luciene Maria da Silva como vice na chapa.[48][49][50][51]
Já as articulações para uma pré-candidatura emedebista começaram em novembro de 2016, com o nome do ex-governador André Puccinelli e da senadora Simone Tebet apontados como possibilidades.[52] Somente em dezembro de 2017, o ex-governador assumiu publicamente que tentaria um terceiro mandato.[53][54]
Mesmo com a segunda prisão de Puccinelli, em julho de 2018, o partido manteve por algumas semanas a pré-candidatura do ex-governador.[55][56][57] Porém, André desistiu no fim do mês[58][59] e indicou a senadora Simone Tebet para disputar o comando da Governadoria.[60][61]
O juiz federal Odilon de Oliveira foi apontado como pré-candidato já no primeiro semestre de 2017.[62] Após se aposentar,[63] filiar-se oficialmente ao PDT[64][65] e passar por um período de indecisão,[66][67][68] assumiu em novembro que entraria na corrida pela Governadoria.[69]
Em outubro de 2017, durante um Congresso do PSOL, o ex-vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, foi indicado pré-candidato ao governo do estado.[70] Por fim, a legenda confirmou em março de 2018 a pré-candidatura de Danieze.[71]
Já em junho de 2018, o ex-vereador de Campo Grande Marcelo Bluma foi apontado como pré-candidato ao governo do estado.[72][73]
Definição de candidaturas
Eleição majoritária
Candidaturas oficializadas
Movimento Democrático Brasileiro (MDB)
Após a desistência da senadora Simone Tebet[74][75][76] e do procurador licenciado Sérgio Harfouche,[77][78] o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi, foi lançado como candidato ao governo do estado em 14 de agosto[79][80][81] e Tânia Garib como candidata a vice no dia 15.[82][83] Com o rompimento do PSC,[84] a coligação se manteve com PR,[85] PTC,[86][87] PHS,[88] PRTB,[89] PRP,[90] e Democracia Cristã.[91]
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
O atual governador Reinaldo Azambuja foi lançado candidato à reeleição em convenção realizada no dia 4 de agosto.[92][93][94] Como vice, foi indicado o ex-prefeito de Dourados e ex-vice-governador Murilo Zauith (DEM).[95][96] Além do partido Democratas,[97] compuseram a coligação tucana PTB,[98] PSD,[99] PSB,[100][101][102] PPS,[103] PP,[104] PSL,[105] PMB[106] PMN,[107] Avante,[108] Solidariedade[109] e Patriota.[110]
Partido dos Trabalhadores (PT)
Em convenção realizada no dia 28 de julho, o PT confirmou a candidatura do ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci. Sua candidata a vice é Luciene Maria da Silva. Assim, o partido vai à disputa em chapa pura.[111]
Partido Democrático Trabalhista (PDT)
O nome do ex-juiz federal Odilon de Oliveira foi oficializado como candidato na convenção realizada em 21 de julho. Para a vaga de vice, foi indicado o empresário e ex-secretário executivo da Fundação de Apoio à Pequisa ao Ensino e à Cultura (Fapec), Herbert Assunção.[112][113][114] A candidatura chegou a receber apoio do PROS.[115]
Em 1º de agosto, a legenda anunciou a troca do candidato a vice, indicando a radialista Keliana Fernandes (PROS).[116][117][118] Porém, a direção voltou atrás no mesmo dia[119][120][121] após críticas.[122][123] O movimento fez com o que o Pros abandonasse a coligação dois dias depois.[124][125]
Em seguida, Odilon recebeu o apoio do PRB, no dia 3,[126][127] que indicou Marcos Vitor, bispo da comunidade evangélica Sara Nossa Terra e presidente do Conselho de Pastores de Dourados (Conped) como candidato a vice-governador, em 5 de agosto.[128][129][130] Assim, o PDT oficializou a coligação “Esperança e Mudança”, com PDT encabeçando a chapa, o PRB na vice e o Podemos.[131]
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
Na convenção realizada em 5 de agosto, o ex-vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, teve o nome oficializado como candidato. A agricultora Osvaldina Freitas, a Diná, foi indicada como candidata a vice, formando assim uma chapa pura.[132][133][134]
Partido Verde (PV)
O ex-vereador de Campo Grande Marcelo Bluma foi indicado oficialmente como candidato na convenção realizada em 4 de agosto.[135][136] A Rede Sustentabilidade apontou a professora Ana Maria Bernadelli como vice.[137] Assim, a chapa foi composta por PV, Rede.[138] e PCdoB[139]
Desistências
Movimento Democrático Brasileiro
Na convenção realizada no dia 4 de agosto, a senadora Simone Tebet foi oficializada como candidata ao governo do estado,[140][141][142] tendo como vice o procurador licenciado do MPMS, Sérgio Harfouche (PSC).[143][144] Porém, no dia 12, Simone anunciou que desistiria da candidatura por razões pessoais.[74][75][76] O candidato a vice, Sérgio Harfouche (PSC), também abriu mão da disputa dois dias depois,[77][78] anunciando em seguida que concorreria a uma das vagas ao Senado.[145][84][146]
Eleições parlamentares
Candidaturas oficializadas
Movimento Democrático Brasileiro (MDB)
Waldemir Moka, senador desde 2011, foi indicado oficialmente para disputar novo mandato na convenção realizada em 4 de agosto.[147] O partido indicou o ex-prefeito de Sonora Zelir Maggioni, o Mano, como primeiro suplente e a ex-vereadora de Campo Grande Maria Emília Sulzer como segunda suplente.[148]
Partido da Mulher Brasileira (PMB)
Durante convenção realizada em 4 de agosto, o nome do ex-superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Mato Grosso do Sul, Dorival Betini, foi lançado oficialmente para a disputa.[106] A legenda indicou a empresária Meire Xavier como primeira suplente e a primeira-dama de Mundo Novo, Gislaine Rocha, como segunda suplente.[149]
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
O ex-secretário de estado de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, foi oficializado como candidato ao Senado na convenção do partido, realizada em 4 de agosto.[150] O PSB indicou o presidente da Assembleia de Deus, pastor Antônio Dionizio, como primeiro suplente.[151] Já o PSD indicou como segunda suplente a presidente da Câmara Municipal de Dourados, vereadora Daniela Hall.[149]
Partido dos Trabalhadores (PT)
Como único candidato, o deputado federal José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, foi confirmado como candidato ao Senado na convenção do partido realizada em 28 de julho. Como primeiro suplente, foi indicado o ex-prefeito de Dourados, Laerte Tetila, também do PT.[152] A advogada Giselle Marques foi oficializada em agosto como segunda suplente.[153]
Partido Comunista do Brasil (PCdoB)
Em convenção realizada em 4 de agosto, o PCdoB confirmou a candidatura do advogado Mário Fonseca.[139] O PV indicou o administrador de empresas Elias Camilo como primeiro suplente e a Rede indicou o ex-cacique da Aldeia Indígena Urbana Marçal de Souza, Vânio Lara, como segundo suplente.[149]
Partido Republicano Brasileiro (PRB)
Após a desistência do senador Pedro Chaves,[154][155] o PRB indicou o vereador de Campo Grande Gilmar da Cruz como candidato em 16 de agosto.[156][157][158]
Partido Social Cristão (PSC)
Após o período de convenções, o procurador licenciado Sérgio Harfouche anunciou sua candidatura em 14 de agosto,[145][84][146] após a desistência de Simone Tebet[74][75][76] em concorrer ao governo e romper com o MDB.[77][78] Os empresários Edson Almeida e Mackson Vianna foram indicados pelo PSC como primeiro suplente e segundo suplentes, respectivamente.[159]
Partido Social Liberal (PSL)
Durante convenção realizada em 4 de agosto, a advogada Soraya Thronicke foi indicada formalmente como candidata.[160] O partido indicou o produtor rural Rodolfo Nogueira como primeiro suplente e o advogado Danny Fabrício Cabral Gomes como segundo suplente.[149]
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
A candidatura do porteiro Anísio da Fonseca, indígena da etnia Guató, foi oficializada durante convenção realizada em 5 de agosto.[132][133][134] A legenda indicou o servidor público Márcio Benites como primeiro suplente e o agente penitenciário José Roberto Jacques como segundo suplente.[149]
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
O ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, o Nelsinho Trad, foi lançado oficialmente como candidato na convenção realizada em 4 de agosto.[161] O DEM indicou como primeiro suplente o empresário José Chagas e a professora Terezinha Bazé como segunda suplente.[162][163]
Podemos (PODE)
Após a convenção, o partido lançou a candidatura do advogado Humberto Figueiró.[164] O partido indicou ainda empresário Omar Kadri como primeiro suplente e o também empresário Venício de Oliveira como segundo suplente.[149]
Porém, o candidato a suplente de senador, Omar Kadri, desistiu da disputa em agosto.[165] No mesmo mês, o candidato a primeiro suplente Venício de Oliveira também renunciou à candidatura.[166]
Candidaturas indeferidas
Partido Pátria Livre (PPL)
Em convenção realizada no dia 28 de julho, o partido oficializou o ex-subsecretário de Políticas Públicas para a Juventude do estado, Thiago Freitas, como candidato ao Senado.[167] O PPL vai às urnas sem alianças ou candidatos na eleição majoritária.[168] O partido indicou Luiz Marques Valejo e Fernando Almeida como primeiro e segundo suplentes, respectivamente.[149]
Porém, o Tribunal Regional Eleitoral indeferiu a candidatura de Freitas no mês de setembro.[169]
Partido Trabalhista Cristão (PTC)
Após a desistência de César Nicolatti,[170] o ex-senador Delcídio do Amaral foi indicado como candidato no dia 17 de setembro.[171][172] No dia 4 de outubro, a Justiça Federal de Campo Grande suspendeu os efeitos da cassação do mandato de Delcídio, anulando assim sua inelegibilidade.[173] Porém, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) cassou a liminar e manteve o político inelegível.[174]
Depois da eleição, o TRE indeferiu o registro da candidatura de Delcídio, por ainda estar inelegível.[175]
Desistências
Partido Democrático Trabalhista (PDT)
A professora universitária Leocádia Aglaé Petry Leme, ex-reitora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp), foi indicada como candidata ao Senado na convenção realizada em 21 de julho.[176]
Porém, para acomodar o candidato do Podemos, o PDT desistiu de lançar a professora Leocádia Petry Leme ao Senado após a convenção.[177]
Partido Republicano Brasileiro (PRB)
O nome do senador Pedro Chaves foi lançado à reeleição em convenção realizada no dia 2 de agosto.[178][179] O PRB indicou os dois suplentes, sendo o primeiro o vereador de Campo Grande Gilmar da Cruz[180] e o segundo o parlamentar de São Gabriel do Oeste Angelo Mendes.[149] Porém, Chaves anunciou sua desistência em 15 de agosto.[154][155]
Partido Trabalhista Cristão (PTC)
Médico de Campo Grande, César Nicolatti foi oficialmente indicado como candidato durante convenção realizada em 5 de agosto.[86][87] A legenda indicou ainda como primeiro suplente o advogado e presidente estadual do PTC, César Gazolla, e a vereadora de Coronel Sapucaia Niágara Kraievski.[149]
Mas em 17 de setembro, Nicolatti desistiu de disputar uma das cadeiras do Salão Azul do Congresso Nacional.[170]
Nota: como em 2018 os eleitores escolhem dois senadores por estado, a soma dos percentuais atinge 200%, uma vez que os entrevistados podem optar por dois nomes.
Nota: como em 2018 os eleitores escolhem dois senadores por estado, a soma dos porcentuais atinge 200%, uma vez que os entrevistados podem optar por dois nomes.
[A] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 8%, Pedro Chaves (PRB) 7%, Mário Fonseca (PCdoB) 4%, Beto Figueiró (PODE) 3%, Thiago Freitas (PPL) 3%, Dorival Betini (PMB) 2%, Anísio Guató (PSOL) 1% e César Nicolatti (PTC) 1%.
[B] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9.42%, Pedro Chaves (PRB) 5.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.17%, Anísio Guató (PSOL) 1.25% e Mário Fonseca (PCdoB) 1%. Dorival Betini (PMB) teve 0.92% das intenções de voto, Thiago Freitas (PPL) registrou 0.83% e César Nicolatti (PTC) alcançou 0.75%.
[C] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9%, Beto Figueiró (PODE) 3%, Gilmar da Cruz (PRB), Dorival Betini (PMB) 2% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%. Já Thiago Freitas (PPL), Anísio Guató (PSOL) e César Nicolatti (PTC) somaram juntos 1% das intenções de voto.
[D] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 14.33%, Dorival Betini (PMB) 11.33%, Gilmar da Cruz (PRB) 5.33%, Beto Figueiró (PODE) 4.91%, Thiago Freitas (PPL) 3.16%, César Nicolatti (PTC) 2.71%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.41% e Anísio Guató (PSOL) 2.41%.
[E] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 11.58%, Sérgio Harfouche (PSC) 8.5%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.16%, Beto Figueiró (PODE) 3.75%, Thiago Freitas (PPL) 3.16%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.91%, Anísio Guató (PSOL) 2.5% e César Nicolatti (PTC) 1.75%.
[F] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 11.83%, Dorival Betini (PMB) 10.33%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.58%, Beto Figueiró (PODE) 2.83%, Thiago Freitas (PPL) 2.66%, Anísio Guató (PSOL) 2.16%, César Nicolatti (PTC) 2.08% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%.
[G] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7%, Beto Figueiró (PODE) 4%, Thiago Freitas (PPL) 4%, Gilmar da Cruz (PRB) 3%, Mário Fonseca (PCdoB) 2%, Dorival Betini (PMB) 1% e Anísio Guató (PSOL) 1%.
[H] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 12.16%, Sérgio Harfouche (PSC) 10.41%, Gilmar da Cruz (PRB) 5.5%, Beto Figueiró (PODE) 3.33%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.08%, Thiago Freitas (PPL) 1.91% e Anísio Guató (PSOL) 1.66%.
[I] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 7.25%, Sérgio Harfouche (PSC) 7.08%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.75%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.16%, Anísio Guató (PSOL) 1.91% e Thiago Freitas (PPL) 1.58%.
[J] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7.3%, Beto Figueiró (PODE) 3.2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Mário Fonseca (PCdoB) 1.6% e Anísio Guató (PSOL) 1%. Dorival Betini (PMB) registrou 0.9% das intenções de voto e Thiago Freitas (PPL) teve 0.8%.
[K] - Outros seis candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9.17%, Gilmar da Cruz (PRB) 2.22%, Anísio Guató (PSOL) 1.44%, Dorival Betini (PMB) 1.37%, Thiago Freitas (PPL) 1.36% e Mário Fonseca (PCdoB) 1.22%. Beto Figueiró (PODE) registrou 0.87% das intenções de voto.
[L] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 6.66%, Dorival Betini (PMB) 5.91%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.58%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.33%, Anísio Guató (PSOL) 2.08% e Thiago Freitas (PPL) 1.66%.
[M] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 10%, Anísio Guató (PSOL) 2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Beto Figueiró (PODE) 2%, Dorival Betini (PMB) 1%, Mário Fonseca (PCdoB) 1% e Thiago Freitas (PPL) 1%.
[N] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 15%, Anísio Guató (PSOL) 2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Thiago Freitas (PPL) 2%, Dorival Betini (PMB) 2%, Beto Figueiró (PODE) 2% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%.
[O] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 11%, Thiago Freitas (PPL) 3%, Gilmar da Cruz (PRB) 3%, Beto Figueiró (PODE) 2%, Mário Fonseca (PCdoB) 2%, Anísio Guató (PSOL) 2% e Dorival Betini (PMB) 1%.
[P] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7.16%, Dorival Betini (PMB) 6%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.16%, Beto Figueiró (PODE) 2.75%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.58%, Anísio Guató (PSOL) 2.16% e Thiago Freitas (PPL) 1.75%.
[Q] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 8.7%, Gilmar da Cruz (PRB) 1.9%, Beto Figueiró (PODE) 1.9%, Anísio Guató (PSOL) 1.1% e Thiago Freitas (PPL) 1%. Mário Fonseca (PCdoB) teve 0.8% das intenções de voto e Dorival Betini (PMB) alcançou 0.7%.
Os debates desta eleição foram realizados entre os dias 3 de setembro e 25 de outubro, no primeiro turno; e nos dias 22 e 25 de outubro, pelo segundo turno. De acordo com a legislação eleitoral brasileira, para a participação nos debates o partido dos candidatos deve somar, ao menos, cinco representantes no Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado).
A contagem dos votos foi iniciada às 17 horas, no horário local do estado. Os primeiros resultados foram divulgados cerca de 40 minutos depois,[281] e os números finais foram oficializados às 19h48.[282]
Realizado em 7 de outubro, o primeiro turno não deu a maioria absoluta para nenhum candidato. Reinaldo Azambuja, candidato do PSDB à reeleição, teve 44,61% dos votos válidos. Odilon de Oliveira (PDT) atingiu 31,62%; Junior Mochi (MDB) obteve 11,61%; Humberto Amaducci (PT) alcançou 10,26%, Marcelo Bluma (PV) registrou 1,28% e João Alfredo Danieze (PSOL) conquistou 0,63%. Os votos em branco e nulos somaram 12,53% dos votos.[283] A taxa de abstenção foi de 21,22%,[284] número 0,69% maior que no primeiro turno de 2014.[285]
Classificados para o segundo turno, Azambuja e Odilon disputaram o apoio dos outros adversários.[286][287] O pedetista recebeu o endosso do MDB.[288] Já João Alfredo Danieze, do PSOL,[289] e Humberto Amaducci, do PT,[290] optaram pela neutralidade.
Assim, em 28 de outubro, o candidato à reeleição conquistou novo mandato, obtendo 677.310 votos válidos, o que representa 52,35% dos votos válidos. O pedetista obteve 616.422, 47,65% do percentual de votos válidos. Os votos brancos e nulos neste turno somaram 10,67%, número 1,83% menor comparando-se com o primeiro turno. Por outro lado, a abstenção teve uma leve alta no segundo turno, atingindo a marca de 22,78%, ou seja, mais de 427 mil eleitores aptos a votar não compareceram.
Mapa Eleitoral do 1º Turno
Candidato mais votado por municípios no 1º Turno (79):
[R] — O candidato teve sua candidatura indeferida pelo TRE-MS, portanto os votos recebidos não foram considerados.[175] [S] — O candidato não teve seus votos validados, pela situação jurídica dele e/ou do partido junto ao TRE-MS.
[T] — O candidato teve sua candidatura indeferida pelo TRE-MS, portanto os votos recebidos não foram considerados.[169]
Gráficos
Turno único - Esquema Gráfico
Nelsinho Trad
18,37%
Soraya Thronicke
16,19%
Waldemir Moka
15,48%
Marcelo Miglioli
15,07%
Zeca do PT
12,74%
Sérgio Harfouche
12,66%
Gilmar da Cruz
1,53%
Mário Fonseca
1,33%
Anísio Guató
1,25%
Dorival Betini
0,62%
Delcídio Amaral
0,00%
Beto Figueiró
0,00%
Thiago Freitas
0,00%
Brancos e Nulos
21,93%
Abstenções
21,22%
Deputados federais
Os eleitos foram remanejados pelo coeficiente eleitoral destinado a cada coligação. Abaixo a lista com o número de vagas e os candidatos eleitos.[294] O ícone indica os que foram reeleitos.
Os eleitos foram remanejados pelo coeficiente eleitoral destinado a cada coligação. Abaixo a lista com o número de vagas e os candidatos eleitos.[295] O ícone indica os que foram reeleitos.
↑Affonso, Julia (20 de julho de 2018). «PF prende ex-governador de Mato Grosso do Sul». O Estado de S. Paulo – Blog de Fausto Macedo. Consultado em 20 de julho de 2018. Na decisão que manda prender o ex-governador de Mato Grosso do Sul novamente, a Justiça aponta ‘novas provas’: relatórios da Polícia Federal, da Controladoria Geral da União e da Receita Federal, movimentações bancárias da empresa Instituto Ícone do Direito relativas ao dinheiro proveniente da JBS e análises de materiais apreendidos no Instituto Ícone’ na 5ª fase da Lama Asfáltica. Além nas ‘novas provas, os investigadores citaram duas decisões do Supremo. Ao julgar o habeas corpus de um dos alvos da Lama Asfáltica, a Primeira Turma da Corte cassou liminar do ministro Marco Aurélio que colocava em liberdade oito investigados. Segundo a Procuradoria da República, após a decisão da Primeira Turma, André Puccinelli e outros alvos que estavam em liberdade deveriam ser presos novamente ‘por integrarem a mesma ação criminosa organizada e terem deliberadamente executado ou participado da execução de crimes dotados de extrema gravidade concreta’.
↑«Reinaldo Azambuja (PSDB) para governador ou senador?». JP News. 21 de outubro de 2017. Consultado em 10 de março de 2018. O empresário Cláudio Sertão deve concorrer o governo do Mato Grosso do Sul nas eleições do ano que vem pelo partido Podemos, ex-PTN. Ele que é o presidente regional da legenda, foi escolhido pré-candidato a governador nas eleições de 2018. [...] Há quem diga que o atual governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) não deverá disputar a reeleição, pois poderá concorrer uma das duas vagas no Senado.
↑Christie, Diana; Bejarano, Celso; Willyams, Rodson; Squinelo, Vinícius (7 de março de 2018). «Odilon vira atração principal do PDT e ofusca pré-campanha de Dagoberto». Top Mídia News. Consultado em 10 de março de 2018. [...] Reinaldo, logo no início da escolha da pré-candidatura, mostrou resistência à ideia da reeleição e, dizem, pensou em até se candidatar para o Senado.
↑Torraca, João Carlos (24 de julho de 2015). «'Lama Asfáltica' muda cenário para eleições de 2016 e 2018». Dourados News. Consultado em 10 de março de 2018. Eleito deputado federal mais votado da história de MS e inocentado das acusações que pesavam contra si, Zeca do PT passa a ser o possível grande adversário de Reinaldo Azambuja (PSDB) em 2018, quando o tucano deverá tentar a reeleição.
↑Christie, Diana; Raes, Airton; Squinelo, Vinícius (21 de novembro de 2017). «Depois de Rafinha Bastos, PC Siqueira também se rende ao charme TOP». Top Mídia News. Consultado em 10 de março de 2018. O diretório estadual do PT em Mato Grosso do Sul decidiu que o partido terá candidatura própria ao Governo do Estado nas eleições do ano que vem. O principal cotado é o ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci (PT).
↑Eusébio, Marco (17 de novembro de 2016). «A aposta do PMDB em MS». Marco Eusébio in Blog. Consultado em 10 de março de 2018. [...] Simone Tebet "é a aposta do partido em Mato Grosso do Sul", diz a revista Veja. Isso significa que, embora o ex-governador André Puccinelli seja o principal cotado, pode não voltar à disputa eleitoral como ocorreu neste ano em Campo Grande.
↑ abJornada, Izabela (4 de agosto de 2018). «PTC fecha aliança com MDB e se prepara para anunciar nome da coligação». Correio do Estado. Consultado em 4 de agosto de 2018. O presidente do PTC, partido do ex-senador Delcídio do Amaral, César Renato Gazolla declarou, neste sábado (4), que a sigla fechou aliança com o MDB e que nome de nova coligação será anunciado ainda hoje. [...] O presidente do PTC também anunciou que o partido vai participar na majoritária do MDB e que a sigla vai lançar o médico César Nicolatti ao Senado para compor, junto com Waldemir Moka, também candidato ao Senado pelo MDB.
↑ abGaigher, Cláudia (4 de agosto de 2018). «PTC anuncia apoio a Simone Tebet, do MDB, ao governo de MS». G1 – Mato Grosso do Sul. Consultado em 4 de agosto de 2018. O PTC anunciou convenção na manhã deste sábado (04), apoio a Simone Tebet, do MDB, ao governo de Mato Grosso do Sul. [...] Para o Senado, lançaram o nome de César Nicolatti, mas é possível que o ex-senador Delcídio do Amaral ainda decida concorrer.
↑ abKatayama, Juliene (4 de agosto de 2018). «PMB anuncia apoio a Reinaldo Azambuja, do PSDB, para governo de MS». G1 – Mato Grosso do Sul. Consultado em 4 de agosto de 2018. Em convenção neste sábado (04) o PMB anunciou apoio ao candidato Reinaldo Azambuja, do PSDB, para o governo de MS. O partido lançou Dorival Betini para disputar o senado.
↑Moretto, Adriano (3 de agosto de 2018). «Final de semana de convenções pode ter surpresas». Dourados News. Consultado em 4 de agosto de 2018. Recuo – Ainda repercutia muito o recuo do PDT em lançar a radialista Keliana Fernandes como vice do juiz aposentado Odilon de Oliveira, na quinta-feira. Áudios do passado envolvendo o nome dela ‘pipocavam’ pelo aplicativo WhatsApp. Fogo amigo – Há quem garanta que toda essa situação surgiu de ‘fogo amigo’ com receio de ficar isolado na disputa que se aproxima.
↑ ab«PSOL confirma João Alfredo como candidato ao governo de MS». G1 – Mato Grosso do Sul. 5 de agosto de 2018. Consultado em 5 de agosto de 2018. O PSOL confirmou na convenção estadual deste domingo (05), o lançamento da candidatura de João Alfredo ao governo de Mato Grosso do Sul. Ele terá como vice a agricultora familiar, Dina Freitas. [...] Para o Senado, Anísio Guató é o nome que representará o PSOL.
↑ abSanchez, Izabela; Machado, Mirian (5 de agosto de 2018). «PSOL crava advogado como candidato a governador e indígena ao Senado». Campo Grande News. Consultado em 5 de agosto de 2018. O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) aposta no advogado de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, 55, para candidato ao governo do Estado de Mato Grosso do Sul. [...] Como vice, a legenda escolheu Diná Freitas, educadora popular que vive em um assentamento em Terenos, a 25 km de Campo Grande. [...] Para o Senado, a escolha foi de um indígena. Natural de Corumbá, Anísio Guató será o candidato.
↑ abMário, Jones (5 de agosto de 2018). «PSOL confirma candidato ao governo e define nome para disputa ao Senado». Correio do Estado. Consultado em 5 de agosto de 2018. O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) confirmou a candidatura do advogado João Alfredo ao governo de Mato Grosso do Sul na manhã deste domingo (5), em convenção estadual eleitoral realizada em um hotel da Vila Progresso, em Campo Grande. A candidata à vice-governadora será a trabalhadora rural Osvaldina Freitas, a “Diná”. [...] O nome para concorrer a uma vaga ao Senado Federal pelo PSOL também saiu somente durante a convenção. Os filiados optaram por lançar um único candidato e precisaram escolher entre Anísio Guató e Rosana Santos. O primeiro foi o preferido, enquanto a segunda disputará uma vaga na Assembleia Legislativa.
↑Marques, Humberto (4 de agosto de 2018). «MS termina sábado com 6 candidatos ao governo e previsão de 9 a senador». Campo Grande News. Consultado em 4 de agosto de 2018. [...] O engenheiro civil Marcelo Miglioli viu os esforços dos últimos meses se confirmarem na confirmação de sua candidatura a senador.
↑Eusébio, Marco (3 de agosto de 2018). «A segunda suplente...». Marco Eusébio in Blog. Consultado em 4 de agosto de 2018. [...] Zeca do PT definiu sua segunda suplente: a advogada e petista Giselle Marques, de Campo Grande.
↑Marques, Humberto; Gurgel (15 de agosto de 2018). «Após "indiferença" do MDB, Harfouche registra chapa pura ao Senado». Campo Grande News. Consultado em 15 de agosto de 2018. [...] Harfouche estava acompanhado dos suplentes Edson da Silva Almeida e Mackson da Silva Vianna [...].Parâmetro desconhecido |prim
eiro2= ignorado (ajuda)
↑ abDos Santos, Aline; Rocha, Leonardo (7 de setembro de 2018). «Justiça Eleitoral barra candidatura de deputado e mais nove políticos». Campo Grande News. Consultado em 8 de setembro de 2018. [...] Na quarta-feira (5) foram indeferidas cinco candidaturas, entre elas do ex-vereador Roberto Durães (PSL), Valdinei Pereira de Souza (PV), assim como João Grandão (PT), Julio César Komiyama (PTC) e o candidato ao Senado, Thiago Freitas (PPL).
↑Lopes, Élvio (6 de agosto de 2018). «MS tem 11 candidatos anunciados ao Senado Federal». Dourados Agora. Consultado em 9 de agosto de 2018. [...] na coligação do PDT houve nova mudança, com a substituição da professora Leocádia Aglaé Petry Leme (PDT), pelo candidato indicado pelo Podemos, Humberto Figueiró e mantendo o senador Pedro Chaves dos Santos Filho (PRB) à reeleição.
↑Eusébio, Marco (5 de agosto de 2018). «O suplente do senador Pedro Chaves». Marco Eusébio in Blog. Consultado em 9 de agosto de 2018. O senador Pedro Chaves (PRB) definiu neste domingo o primeiro suplente de sua candidatura à reeleição, o vereador Gilmar Neri de Souza, o Gilmar da Cruz, de Campo Grande, filiado ao seu partido.