Belford Roxo

 Nota: Não confundir com Belfort Roxo.

Belford Roxo
Município do Brasil
Pórtico na entrada da cidade pela Via Dutra.
Pórtico na entrada da cidade pela Via Dutra.
Pórtico na entrada da cidade pela Via Dutra.
Hino
Lema Paz e Progresso
Gentílico belford-roxense,[1] belforroxense[nota 1]
Localização
Localização de Belford Roxo no Rio de Janeiro
Localização de Belford Roxo no Rio de Janeiro
Localização de Belford Roxo no Rio de Janeiro
Belford Roxo está localizado em: Brasil
Belford Roxo
Localização de Belford Roxo no Brasil
Mapa
Mapa de Belford Roxo
Coordenadas 22° 45′ 50″ S, 43° 23′ 56″ O
País Brasil
Unidade federativa Rio de Janeiro
Região metropolitana Rio de Janeiro
Municípios limítrofes Mesquita, Nova Iguaçu, Duque de Caxias e São João de Meriti.
Distância até a capital 28 km
História
Fundação 3 de abril de 1990 (34 anos)
Administração
Prefeito(a) Márcio Canella (UNIÃO, 2025– atualmente)
Características geográficas
Área total [1] 78,985 km²
População total (estatísticas IBGE/2022[3]) 446 731 hab.
 • Posição RJ: 7º; BR: 55º
Densidade 5 655,9 hab./km²
Clima tropical (Aw)
Altitude 38 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 26100-001 a 26199-999[2]
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,684 médio
 • Posição RJ: 59º
PIB (IBGE/2021[5]) R$ 8 839 808,39 mil
 • Posição BR: 124º
PIB per capita (IBGE/2021[5]) R$ 17 156,71
Sítio prefeituradebelfordroxo.rj.gov.br (Prefeitura)
cmbr.rj.gov.br (Câmara)

Belford Roxo é um município brasileiro da Baixada Fluminense,[6] na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro. Está localizado ao norte da capital do estado, distando desta cerca de 20 km, e estende-se por uma área de cerca de 79 km².

O povoamento de Belford Roxo vem desde o século XVII, com os índios Jacutingas, mapeados pela primeira vez em uma carta elaborada pelo criptojudeu João Teixeira Albernaz em 1666, entre os rios Merith, Simpuiy e Agoassu.[nota 2]

Os belford-roxenses pertencem linguística e culturalmente à família dos cariocas, grupo ao qual pertence mais de 70% da população do moderno Estado do Rio de Janeiro.[7]

Seu IDH é 0,684, o que apesar de ser considerado médio por calculo do IBGE/2010,[4] segundo os padrões da ONU, se encontra criticamente abaixo da média do estado do Rio de Janeiro (0.768), e da média brasileira (0.744).

É a terra natal de cantor, compositor, multi-instrumentista e ator, Seu Jorge.[8][9]

História

Alguns anos após a expulsão dos franceses, o governador do Rio de Janeiro, Cristóvão de Barros, concedeu ao capitão Belchior de Azeredo uma sesmaria às margens do Rio Sarapuí, na antiga aldeia dos índios Jacutingas. Nesse local, ele fundou o engenho de Santo Antônio de Jacutinga, que futuramente seria o atual município de Belford Roxo. Uma ermida para Santo Antônio foi construída na encosta de uma colina a 750 metros da margem do rio Sarapuí, próximo ao local estabelecido para atividades portuárias.

No limiar do século XVII, o engenho de Santo Antônio de Jacutinga foi desmembrado, surgindo, então, o engenho Maxambomba (Nova Iguaçu) e o engenho da Poce (da Posse). No século XVIII, um novo desmembramento (dessa vez, nas terras do engenho do Maxambomba) fez surgir o engenho Caxoeira (Mesquita), em terras que pertenceram ao governador do Rio de Janeiro Salvador Correia de Sá e Benevides. Por mais de duzentos anos, as terras mantiveram-se, por sucessão hereditária, sob o controle dos herdeiros de Salvador Correia de Sá e Benevides, a família Correia Vasques.

Em meados do mesmo século XVIII, as terras do engenho Santo Antônio voltaram a ser desmembradas para a formação de novos engenhos: do Brejo e do Sarapuí. No mesmo período, as terras do engenho Maxambomba foram desmembradas para formação do engenho do Madureira.

Em 1767, em uma carta topográfica da capitania do Rio de Janeiro, feita por Manuel Vieira Leão, aparece claramente nessa região o engenho do Brejo. O seu primeiro ocupante foi Cristóvão Mendes Leitão, em 1739.

A Baixada Fluminense é cortada pelo Rio Sarapuí e era cercada por pântanos e brejais. Possuía, em sua margem, um porto para escoamento da produção: açúcar, arroz, feijão, milho e aguardente.

Após uma sucessão de proprietários, em 1815, o padre Miguel Arcanjo Leitão, que era proprietário das terras, vendeu-as ao primeiro visconde de Barbacena, Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta, futuro marquês de Barbacena.

Em 1843, Pedro Caldeira Brant, o conde de Iguaçu - filho do primeiro visconde e marquês de Barbacena - assumiu a fazenda após o falecimento do pai, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro no dia 13 de julho de 1842.

Em 1851, a família Caldeira Brant vendeu a sua fazenda para o comendador Manuel José Coelho da Rocha.

Na segunda metade do século XIX, a fazenda entrou em decadência devido a ocorrência de epidemias. O assentamento dos trilhos para a passagem da estrada de ferro Rio d'Ouro, cortando a fazenda do Brejo, em 1872, em terras doadas pelos descendentes de Coelho da Rocha, deram início a um movimento de reivindicação para transformá-la em linha de trem de passageiros, pois, anteriormente, essa ferrovia havia sido construída para a captação de água nas serras do Tinguá, Rio d'Ouro e São Pedro, com colocação de aquedutos ao longo de sua margem.

As primeiras casas do Velho Brejo em 1872, atual Belford Roxo.

A Vila de Belford Roxo em torno da estação do trem foi paulatinamente conquistando melhorias. Além da caixa-d'água instalada em 1880 com capacidade para abastecer 500 pessoas em um chafariz, registra-se a instalação de luz elétrica e o transporte ferroviário para passageiros.[10]

A expansão urbana neste século deu-se com a expansão das ferrovias. A venda de terras, outrora fazendas, retalhadas em lotes e vendidas a preços baixos para moradia ou transformadas em sítios para o plantio de laranjais, foi estimulada pelo governo. Assim como em outros distritos da Baixada Fluminense, o caráter rural da região foi sendo lentamente substituído pelo perfil de cidade dormitório.[10]

A dinâmica de crescimento obedeceu à lógica de produção do espaço urbano metropolitano sem planejamento e desigual. Envolvido com conflitos ambientais causados por um crescimento urbano pouco planejado, observa-se que o Município sofre de problemas comuns a outras áreas da Baixada, especialmente a carência de infra - estrutura e serviços.[10]

Conde e Condessa de Iguaçu

Pedro Caldeira Brant foi o primeiro e único Conde de Iguaçu, sendo filho de Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira e Horta, Marquês de Barbacena. Já Maria Isabel de Alcântara, a Condessa de Iguaçu, era filha do imperador Dom Pedro I e da Marquesa dos Santos. Ambos residiam na Freguesia, vila e cidade de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu, o atual município de Nova Iguaçu, no Engenho de Santo Antônio de Jacutinga. A propriedade (hoje em ruínas), se localiza no alto de uma Colina atrás do Uniabeu, o que hoje é o município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

O "Milagre das Águas"

Em 1888, uma grande estiagem arrasava a Baixada Fluminense. A corte também ficou sem água e o imperador Pedro II ficou preocupado. A proposta que agradou a ele foi a do engenheiro Paulo de Frontin. Na proposta, o engenheiro se comprometia a captar 15.000.000 de litros de água para a corte em apenas seis dias. Ele conseguiu realizar a promessa e o fato ficou conhecido como "milagre das águas".

O engenheiro Paulo de Frontin tinha um grande amigo e colaborador, um outro engenheiro maranhense que muito trabalhou a serviço dessas obras de abastecimento de água para o Rio de Janeiro. Ele se chamava Raimundo Teixeira Belfort Roxo e, um ano depois do fato, veio a falecer. O Brejo, uma pequena vila, depois de se chamar Santo Antônio de Jacutinga, Ipueras e Calhamaço Brejo, passou a se chamar Belford Roxo, em homenagem a esse ilustre engenheiro.

A Implantação da Bayer

O período no qual houve a instalação da empresa em Belford Roxo, o Brasil estava vivendo uma fase de efervescência no tocante a industrialização. O presidente Juscelino Kubitschek arregimentou um plano de 50 anos em 5, a fim de emplacar um novo patamar para industrialização brasileira. E, foi o próprio presidente, que esteve presente no processo das negociações em Leverkusen, junto com o Prof. Ulrich Haberland, negociaram e conversaram sobre os últimos ajustes para a vinda da indústria para o Brasil.[11]

O resultado das negociações foi que no dia 10 de junho de 1958, o complexo industrial foi inaugurado festivamente, com a presença do Presidente Juscelino Kubitschek, do governador do Rio de Janeiro, Miguel Couto Filho, entre outras autoridades, e do prof. Ulrich Haberland. O fato foi noticiado pelas revistas e jornais contemporâneos como um acontecimento de grande relevância não somente para o âmbito local e, sim de uma grande importância nacional para a indústria brasileira. Uma matéria da revista O Cruzeiro que focaliza a inauguração da Bayer em Belford Roxo, relata na sua manchete em letras garrafais - Novo conjunto de fábricas Bayer. Na matéria, é comentado que a instalação revelou-se como um importante acontecimento para a indústria brasileira, e colocava a Bayer numa posição favorável no setor da indústria de base brasileira. Uma vez terminada a primeira fase das instalações, a empresa iniciara o fornecimento de produtos com realçada importância para a indústria e agricultura brasileira, como a produção de anilinas, inseticidas, formicidas, além de produtos intermediários para as indústrias de papel, couro e farmacêuticas, tornaram-se alguns dos expedientes do novo conjunto de fábricas Bayer.[11]

Emancipação

Durante boa parte do século XX, o município foi distrito do município de Nova Iguaçu. No dia 3 de abril de 1990, a Lei estadual nº 1.640 foi aprovada, sendo assim, Belford Roxo foi desmembrado politicamente de Nova Iguaçu.[12] O município de Belford Roxo foi instalado em 1º de janeiro de 1993 e seu primeiro prefeito foi Jorge Júlio da Costa dos Santos, o "Joca", que foi eleito com mais de 76 mil votos.[13]

Geografia

Da Serra da Cachoeira chamada Pequena, situada ao norte, por onde se divide a mesma Freguesia com a de Santo Antônio de Jacutinga, e forma junto à Fazenda de S. Mateus, um pântano, do qual nasce o Rio Piaim, cuja grossura por curvas águas, ou descida de lugares altos, ou depositadas pelas chuvas. Para esse pantanal aflui a Cachoeira Grande, que se fermenta na Serra do mesmo nome, e está nos limites da Freguesia de Jacutinga, e misturadas umas às outras águas, confluindo igualmente às dos lagos e campos por que passam, se ensoberbecem a ponto de negarem passagem a cavalo (em direitura da Matriz), e permitem entrada a barcos grandes. Impedindo por isso o trânsito da Estrada Geral para o distrito da Freguesia do Pilar, por cujo caminho se vai à Serra dos Órgãos, mandou a Câmara fazer, em lugar que pareceu mais apto, uma ponte, para facilitar a comunicação dos moradores do continente, e também o comércio das Minas Gerais. Conservando a Cachoeira Pequena o seu nome, até se confundir com o Rio Piaim, aí o perde, substituindo-lhe a denominação desse rio, porque é conhecido até à estrada do território de Jacutinga, onde principia a ser Rio de Santo Antônio; mas a Fazenda do Brejo, em que há uma ponte, toma o apelido de Rio do Brejo e com ele chega à ponte do distrito de Sarapuí de cujo sítio continua com o nome de Rio de Sarapuí, até o mar.
Descrição feita por Monsenhor Pizarro no século XIX.[14]

Ocupando uma área de 78,985 km²,[1] a sede municipal apresenta as seguintes coordenadas geográficas: 22º 45' 50" Latitude Sul e 43º 26' 56" Longitude Oeste. Localizada na Baixada Fluminense, na microrregião do Rio de Janeiro, limita-se com os municípios de: Nova Iguaçu e Mesquita (ao oeste); São João de Meriti (ao sul); e Duque de Caxias (ao leste).[15] A área urbana do município correspondia a cerca de 64,7738 km², ou 85,20% de sua área em 2000.[16]

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[17] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata do Rio de Janeiro. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião do Rio de Janeiro, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro.[18]

Clima

O clima é Tropical apresentando temperaturas médias mensais entre 21 ºC e 27 °C, com média anual de 26 °C. A menor temperatura já registrada em Belford Roxo, foi de 6ºC, em julho de 2000. A precipitação anual fica em torno de 1.229 mm. O período mais chuvoso inicia-se em novembro e termina em março, e o mais seco vai de junho a agosto.[19]

Por estar situada próxima ao Trópico de Capricórnio, a Baixada Fluminense sofre influência de ventos vindos da Amazônia e do Oceano Atlântico. E por ser uma baixada, os ventos não batem muito na altura do chão, aumentando a sensação de calor, com a temperatura passando frequentemente dos 30 ºC.[20]

Dados climatológicos para Belford Roxo
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 32,0 33,0 31,0 29,0 28,0 27,0 26,0 27,0 28,0 28,0 29,0 31,0 29,5
Temperatura mínima média (°C) 22,0 22,0 22,0 19,0 17,0 16,0 16,0 16,0 17,0 19,0 20,0 21,0 18,5
Precipitação (mm) 196,0 145,0 150,0 109,0 56,0 38,0 30,0 43,0 64,0 94,0 119,0 185,0 1 229,0
Fonte: The Weather Channel [21]

Demografia

Segundo o Censo 2022 do IBGE, a população de Belford Roxo é de 483.087 habitantes, ocupando a posição 6ª no estado do Rio de Janeiro e 43ª no Brasil. Em comparação com o Censo 2010, houve um aumento de 0,54%. Apesar do aumento da população, Belford Roxo continua sendo um dos sexto municípios mais populosos da Bahia, superando em população o município Niterói, que tem 481 749 habitantes e está na 8ª posição no estado[22][23][24][25][26]. Mais dados da população abaixo:

  • População (Censo 2022): 483 087.
  • População (Censo 2010): 469 332.[26]
  • População (Censo 2000): 434 474.[26]

Conforme se ver, entre o Censo de 2000,2010 e 2022 foi onde o município registrou a maior população na Nova República.

População urbana, rural e por sexo

  • População urbana (2010): 199 643.
  • População rural (2010): Não há, pois não há área rural em Belford Roxo.
  • População masculina (2010): 96 936.
  • População feminina (2010): 107 731.[27]
Evolução demográfica de Belford Roxo[28][29][30][31]


Política

Administração

Bairro de Areia Branca.
Bairro de Heliópolis.
Bairro de Piam.

Primeiro representante do poder executivo e prefeito do município foi Jorge Júlio da Costa dos Santos, o "Joca", eleito logo após a emancipação do município. Atualmente, o cargo é ocupado por Márcio Canella, do União Brasil.[32]

A Câmara dos Vereadores de Belford Roxo é formada por vinte e cinco vereadores, e está composta da seguinte forma: seis cadeiras do Republicanos; quatro cadeiras do União Brasil (UNIÃO); três cadeiras do Agir; duas cadeiras do Partido dos Trabalhadores (PT); duas do Partido Liberal (PL); duas do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB); duas do Partido Social Democrático (PSD); uma cadeira do Solidariedade; uma do Progressistas (PP); uma do Partido Democrático Trabalhista (PDT); e uma do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[33]

Subdivisões da cidade de Belford Roxo
Localização População
Subprefeitura Censo 2000
Subprefeitura 1 - Areia Branca' 112.441
Subprefeitura 2 - Nova Aurora' 81.032
Subprefeitura 3 - Jardim Redentor 83.242
Subprefeitura 4 - Parque São José[34] 68.012
Subprefeitura 5 - Lote XV 89.747
Belford Roxo
434.474
Fonte:[35]

Subdivisões

O município de Belford Roxo está oficialmente subdividido em cinco subprefeituras,[35] a saber (quadro ao lado):

São todas urbanas, pois não há, no município, zona rural; e não há distritos no município (somente o distrito-sede), o que significa que toda a área do município é o mesmo distrito.[35]

Economia

A unidade da Bayer em Belford Roxo

Segundo o IBGE, o PIB do município em 2021 era de R$ 8 milhão ocupando a posição 18ª no Rio de Janeiro e 143ª no Brasil. No mesmo ano, o PIB per capita era de R$ 17 mil.[36][37]

O município conta com o novo calçadão construído e inaugurado no mesmo ano de 2023 em Lote XV, conhecida por ser um local de compras, comércio, bancos e muito movimento. O calçadão responde pela maior concentração de lojas da cidade.[38][39]

Há em Belford Roxo 32 mil empresas ativas. Entre as principais atividades econômicas de Itabuna estão os setores de serviços, comércio varejista, alimentos, restaurantes, manufatura, indústrias da transformação, construção, etc. O setor de serviços ocupa a primeira posição, com um pouco mais de 15 mil empresas ativas[40][41][42]

Calçadão de Lote XV
Calçadão de Lote XV

Segurança pública

Belford Roxo é o 5° município mais violento do estado do Rio de Janeiro e 49° no Brasil segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.[43] O município conta com 41.8 mortes por cem mil habitantes. O levantamento foi divulgado em 2023.[44][45]

Ver também

Notas

  1. Órgãos municipais como a Prefeitura e a Câmara Municipal de Belford Roxo também utilizam oficialmente o gentílico "belforroxense", palavra surgida como corruptela de "belford-roxense".
  2. Os nomes dos rios foram mudados ao longo dos anos para Rio Meriti, Rio Sarapuí e Rio Iguaçu.

Referências

  1. a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Belford Roxo». Consultado em 7 de março de 2019. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2018 
  2. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 7 de março de 2019 
  3. [1]
  4. a b Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 30 de julho de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014 
  5. a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2021». Consultado em 20 de fevereiro de 2024 
  6. [2]
  7. Lucas, Jorge Alexandre (1 de janeiro de 2014). «Somos todos cariocas: identidade e pertencimentos no mundo globalizado». Revista Científica Ciência em Curso (em francês). 3 (2): 111–123. ISSN 2317-0077 
  8. «Vítima de racismo, Seu Jorge viveu na rua por 7 anos e venceu pela arte». www.otempo.com.br. Consultado em 17 de setembro de 2024 
  9. «Seu Jorge: "Hora de voltar para casa, para minha terra, minhas lutas"». VEJA RIO. Consultado em 17 de setembro de 2024 
  10. a b c «História de Belford Roxo como Velho Brejo». Imaginarte.art.br. Consultado em 10 de agosto de 2011 
  11. a b Mota Carvalho, Maicon Sérgio «Belford Roxo e a Bayer: Industrialização, urbanização e relações de classe (1958 - 2008)». Consultado em 10 de agosto de 2011. Cópia arquivada em 9 de julho de 2011 
  12. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, "Cities" (tool) «Belford Roxo - Formação Administrativa». Consultado em 19 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2015 
  13. Jornal de Hoje (JH). «Especial de 35 anos, parte 7». Consultado em 19 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2007 
  14. «Geografia do Velho Brejo». EufrasioPereira.com. Consultado em 11 de agosto de 2011 
  15. «Geografia de Belford Roxo - RJ». Ache Tudo e Região. Consultado em 11 de agosto de 2011 
  16. Embrapa Monitoramento por Satélite. «Rio de Janeiro». Consultado em 12 de agosto de 2010. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2013 
  17. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 17 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2018 
  18. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 17 de fevereiro de 2018 
  19. The Weather Channel. «Temperatura de Belford Roxo». Consultado em 18 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2012 
  20. The Weather Channel. «Temperatura de Belford Roxo». Consultado em 18 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2012 
  21. The Weather Channel. «Médias e registros mensais para Belford Roxo». Consultado em 11 de agosto de 2011 
  22. «Belford Roxo (RJ) | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 6 de junho de 2024 
  23. «População em Belford Roxo (RJ) é de 483.087 pessoas, aponta o Censo do IBGE». G1. 28 de junho de 2023. Consultado em 6 de junho de 2024 
  24. «Niterói (RJ) | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 6 de junho de 2024 
  25. «População em Niterói (RJ) é de 481.758 pessoas, aponta o Censo do IBGE». G1. 28 de junho de 2023. Consultado em 6 de junho de 2024 
  26. a b c «Panorama do Censo 2022». Panorama do Censo 2022. Consultado em 6 de junho de 2024 
  27. «POPULAÇÃO RESIDENTE». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 27 de julho de 2023 
  28. «Censo populacional - Rio de Janeiro» (PDF). IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. 4 de novembro de 2010. Consultado em 9 de agosto de 2011 
  29. «Observatório das Metrópoles» (PDF). Universidade Federal do Rio de Janeiro. 12 de janeiro de 2007. Consultado em 9 de agosto de 2011 
  30. «Belford Roxo - RJ». População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 9 de agosto de 2011 
  31. «Estimativa Populacional 2011» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2011. Consultado em 4 de setembro de 2011 
  32. «Prefeito de Belford Roxo (RJ) toma posse nesta quarta (1º); veja lista de vereadores eleitos | Eleições 2024 no Rio de Janeiro». G1. 31 de dezembro de 2024. Consultado em 1 de janeiro de 2025 
  33. «Apuração das Eleições em Belford Roxo (RJ) | Eleições 2024». G1. 6 de outubro de 2024. Consultado em 1 de janeiro de 2025 
  34. BELFORD ROXO NO AR. (1 de maio de 2013). «Morre subprefeito do Parque São José de infarto fulminante». Cópia arquivada em 18 de setembro de 2015 
  35. a b c Fabricio Leal de Oliveira e Mauro Santos. «Relatório sobre o Plano Diretor do Município de Belford Roxo / Lei complementar Nº 084 de 12 de janeiro de 2007» (PDF). Observatório das Metrópoles ( INCT / IPPUR / Universidade Federal do Rio de Janeiro ). Consultado em 13 de setembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 13 de agosto de 2011 
  36. «Economia». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 17 de fevereiro de 2024 
  37. «Produto Interno Bruto dos Municípios | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 17 de fevereiro de 2024 
  38. Dia, O. (24 de agosto de 2023). «Prefeito visita obras de nova escola, UPA e Calçadão do Lote XV em Belford Roxo | Belford Roxo». O Dia. Consultado em 17 de fevereiro de 2024 
  39. Dia, O. (2 de agosto de 2023). «Prefeito supervisiona obras do calçadão e novo esquema de trânsito no Lote XV em Belford Roxo | Belford Roxo». O Dia. Consultado em 17 de fevereiro de 2024 
  40. «100 Maiores Empresas em Belford Roxo, RJ». econodata.com.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2024 
  41. «Lista de Empresas em Belford Roxo, RJ». Econodata. Consultado em 20 de fevereiro de 2024 
  42. «Lista de Empresas de Serviços em Belford Roxo, RJ». Econodata. Consultado em 20 de fevereiro de 2024 
  43. «24 das 30 maiores cidades do RJ têm média de mortes acima da nacional». noticias.uol.com.br. Consultado em 14 de fevereiro de 2024 
  44. «As 50 cidades mais violentas do Brasil: confira a lista». O Globo. 20 de julho de 2023. Consultado em 14 de fevereiro de 2024 
  45. «Anuário: veja lista com as 50 cidades mais violentas do Brasil». G1. 20 de julho de 2023. Consultado em 14 de fevereiro de 2024 

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