Apeadeiro de Corgo

Corgo
Identificação:	14019 CGO (Corgo)
Denominação:	Apeadeiro de Corgo
Classificação:	A (apeadeiro)
Linha(s):	Linha do Corgo (PK 1,183)
Altitude:	70 m (a.n.m)
Coordenadas:	41°9′20.63″N × 7°46′15.64″W; (=+41.15573;−7.77101)
Localização na rede
Município:	Peso da Régua
Serviços:	sem serviços
Encerramento:	25 de março de 2009 (há 15 anos)
Website:	Página oficial (I.P.) (arq. Refer);

O Apeadeiro de Corgo é uma interface encerrada da Linha do Corgo, situada no concelho de Peso da Régua, em Portugal.

Apeadeiro de Corgo à esquerda, com o Posto de Manutenção de Régua à direita

História

Este apeadeiro fazia parte do troço entre Régua e Vila Real da Linha do Corgo, que foi inaugurado em 12 de Maio de 1906.^[2]^[3]

Os serviços neste lanço foram suspensos para obras em 25 de Março de 2009,^[4] sendo totalmente encerrado pela Rede Ferroviária Nacional em Julho de 2010.^[5]^[6] Em 2016 foi desmantelada toda a infraestrutura ferroviária em via algaliada entre a estação da Régua e a de Corgo, que permitia a ligação entre o tronco da Linha do Corgo e as instalações de manutenção, manobras, e atividade comercial (passageiros e carga) na Régua, inviabilizando assim uma futura reabertura da operação em via estreita.^[7]

Ver também

Referências

↑ ^a ^b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
↑ TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1684). p. 91-95. Consultado em 2 de Março de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
↑ REIS et al, 2006:12
↑ CARDOSO, Almeida (3 de Abril de 2011). «Exigem regresso dos comboios». Correio da Manhã. Consultado em 4 de Março de 2013
↑ CIPRIANO, Carlos (8 de Julho de 2010). «Refer trava a fundo e reduz investimento de 800 para apenas 200 milhões de euros». Jornal Público. Consultado em 4 de Março de 2013
↑ «Antigo ferroviário oferece-se para recolocar os carris na Linha do Corgo». Jornal de Notícias. 30 de Outubro de 2011. Consultado em 4 de Março de 2013
↑ António João Pinto Pires: “Desmantelamento da via estreita na estação da Régua” Entroncamento Online (2016.06.15)

Bibliografia

REIS, Francisco; GOMES, Rosa; Gomes, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X

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Ligações externas

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[IET50/56-1] (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20

[2] TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1684). p. 91-95. Consultado em 2 de Março de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

[3] REIS et al, 2006:12

[4] CARDOSO, Almeida (3 de Abril de 2011). «Exigem regresso dos comboios». Correio da Manhã. Consultado em 4 de Março de 2013

[5] CIPRIANO, Carlos (8 de Julho de 2010). «Refer trava a fundo e reduz investimento de 800 para apenas 200 milhões de euros». Jornal Público. Consultado em 4 de Março de 2013

[6] «Antigo ferroviário oferece-se para recolocar os carris na Linha do Corgo». Jornal de Notícias. 30 de Outubro de 2011. Consultado em 4 de Março de 2013

[7] António João Pinto Pires: “Desmantelamento da via estreita na estação da Régua” Entroncamento Online (2016.06.15)

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