Sua esposa, Karina Curi Rosso, é a filha de Roberto Curi, dono da rede Curinga dos Pneus e de um dos empresários mais ricos de Brasília. Na prestação de contas à Justiça Eleitoral, Rosso declarou ter arrecadado R$ 1,4 milhão, dos quais R$ 1,2 milhão tiveram como origem as empresas de Roberto Curi.[2] É baixista, tecladista e guitarrista. Com o nome artístico R. Schumann, Rosso tem preferência por rock pesado, influenciado por bandas como Bon Jovi, e mantém um estúdio em uma chácara.[2]
Candidatou-se a deputado federal em 2006, porém, não foi eleito, ficando na primeira suplência,[4] com 51 mil votos.[2]Assumiu e foi efetivado no mandato em 10 de janeiro de 2011.[5]
Rosso e Ivelise foram votados por todos os deputados citados no escândalo da Operação Caixa de Pandora. A chapa de Rosso recebeu os votos dos deputados distritais Aguinaldo de Jesus (PRB), Eurides Brito (MDB), Alírio Neto (PPS), Pedro do Ovo (PRP), Batista das Cooperativas (PRP), Benedito Domingos (PP), Geraldo Naves (sem partido), Benício Tavares (PMDB), Cristiano Araújo (PTB), Dr. Charles (PTB), Rogério Ulysses (sem partido), Roney Nemer (MDB) e Aylton Gomes (PL). Totalizando 13 votos.[6]
O terceiro candidato mais votado, Wilson Lima, governador em exercício à época, recebeu os votos dos distritais ligados a Roriz, Raimundo Ribeiro (PSDB), Jaqueline Roriz (PMN), Milton Barbosa (PSDB) e Paulo Roriz (DEM), muito aquém do esperado. O aspirante do PT, Antônio Ibañez, levou os votos de Eliana Pedrosa (DEM), Chico Leite (PT), Paulo Tadeu (PT), Reguffe (PDT), Érika Kokay (PT) e do presidente interino da Casa, Cabo Patrício (PT). A chapa do PTB, encabeçada pelo advogado Luiz Filipi Coelho não recebeu nenhum voto. O único parlamenter que se absteve de votar foi Raad Massouh (DEM).[6]
Em 11 de fevereiro de 2010 o procurador-geral da República Roberto Gurgel protocolou pedido de intervenção federal no Distrito Federal.[7] A eleição indireta e posse de Rogério Rosso não impediu o processo de prosseguir. No dia 30 de junho de 2010 o pedido foi julgado pelo STF, que decidiu, por 7 votos a 1, contra a intervenção federal no DF.[8]
Deputado Federal
No dia 14 de julho de 2016, por ocasião da renúncia do deputado Eduardo Cunha à presidência da Câmara dos Deputados, o deputado federal ficou em segundo lugar nos dois turnos, totalizando 170 votos no segundo. Sendo vencido nos dois turnos do pleito por Rodrigo Maia (DEM/RJ).[9]
Na madrugada de 24 de novembro de 2016, participou da reunião parlamentar que alinhou colocar em pauta a emenda para anistiar congressistas que participaram de ações de corrupção.[10]
Em 2022, foi candidato a deputado federal, mas não conseguiu ser eleito, tendo recebido 14.210 votos.[17] Em dezembro do mesmo ano, foi nomeado para o cargo de diretor da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa).[18]