Em 1985, na véspera de sua posse como presidente eleito indiretamente, Tancredo Neves passa mal e é internado. O diagnóstico inicial é apendicite aguda e os médicos o operam. Essa avaliação, no entanto, estava errada. Uma série de procedimentos posteriores, praticados pelos médicos que o atenderam, agravaram seu estado e o levaram à morte.[1][2]
Levou 16.428 pessoas ao cinema em sua semana de estreia e ao todo foram 47.340 ingressos vendidos.[7]
Recepção
Cássio Starling Carlos, do jornal Folha de S.Paulo, anotou que: "[...]as vezes, "O Paciente" assume algum viés investigativo, sem, contudo, pretender incomodar o passado [...], como uma versão levemente ficcional dos documentários chapa branca".[8]
Daniel Schenker, do jornal carioca O Globo, elogiou o filme: "[...]Rezende sustenta o interesse do espectador do início ao fim graças, em boa medida, a uma interpretação minuciosa de Othon Bastos, que potencializa com precisão as crescentes limitações físicas de Tancredo[...]".[9]
Neusa Barbosa, do CineWeb, escreveu: "[...]Mas o filme bem-intencionado, mas infelizmente limitado, de Sergio Rezende, não chega a tanto. Limita-se a criar uma espécie de pseudo-thriller médico, envolvendo um paciente cuja importância parece lhe ter sido, paradoxalmente, prejudicial, e cujo final trágico todos conhecemos[...]".[10]