Em 1980, graduou-se na Universidade de Genebra em ciência política, onde conheceu o então príncipe Henrique de Luxemburgo. Por quatro anos, tiveram estudos similares e trabalhavam, às vezes, nos mesmos grupos de estudo. Foi autora de um relatório que comparava a legislação voltada para as mulheres com a maternidade dentro da União Europeia.
Durante o mesmo período, demonstrou grande interesse em problemas sociais e humanos, seguindo a tradição de sua família: seus avós tinham ido para Cuba para se devotarem ativamente à filantropia e a tarefas culturais. Foi membro de um grupo em Genebra que cuidava de pessoas idosas. Também ensinava crianças em uma sala de aula.
Em 14 de fevereiro de 2016, via Facebook oficial, a corte divulgou uma foto do casal em comemoração a sua Bodas de coral (35 anos) de casamento, com o texto: "Suas altezas reais o grão-duque e grã-duquesa estão comemorando seu aniversário de casamento neste domingo, 14 de fevereiro de 2016. Trinta e cinco anos de casamento celebrado no Dia de São Valentim!".[3]
Não houve outros festejos oficiais.
Controvérsias com a sogra
Em 2002, revelou à imprensa a que sua sogra, Josefina Carlota, por anos tramou a separação entre ela e Henrique porque não teria aceitado a sua condição de plebeia. As declarações quase chegaram a causar uma crise institucional e repercutiram na imprensa internacional.[4][5]
Deveres reais como grã-duquesa consorte
Ao lado do marido, realiza atividades oficiais em nome de Luxemburgo, visitando e servindo como anfitriã de chefes de estado e governantes. Também tem numerosos compromissos de âmbito social, humanitário e cultural.[6][1]