Em 2012, Maria Paula interpretou Bárbara na vigésima temporada de Malhação, uma mãe moderna que vive intensamente a vida graças ao ex-marido que não paga a pensão do filho e sempre esquece de visitá-lo. No mesmo ano, estrelou o filme De Pernas pro Ar 2. Em fevereiro de 2016, Maria Paula começou a trabalhar para a Rede Bandeirantes, onde passou a ser uma das repórteres de A Liga. Em 2018, Maria Paula aparece de novo no papel de Marcela em De Pernas pro Ar 3, cuja produção foi adiada várias vezes desde que originalmente anunciada em junho de 2012 e confirmada em janeiro de 2013.[3][4][5][6][7][8][9]
Vida pessoal
Maria Paula Fidalgo é a caçula de uma família de quatro irmãos. O seu pai, Wilson Fidalgo, é fazendeiro e trabalha no ramo da hotelaria, e a sua mãe, Gilka, é artista plástica.[10][10]
Entre 1988 e 1990 Maria Paula namorou o jornalista e apresentador Augusto Xavier.[11]
Lançamento da Campanha de doação de leite humano no Distrito Federal (2017)
Em 1999, começou a namorar o ator Rodrigo Hilbert, com o qual foi morar junto naquele ano. Em janeiro de 2000 eles anunciaram que esperavam um filho, porém em março a atriz acabou perdendo o bebê aos quatro meses durante complicações gestacionais. O casal terminou em novembro de 2001.[12][13][13]
Em 2002, começou a namorar o músico João Suplicy, com quem foi casada entre 2003 e 2010. Os dois tiveram dois filhos: Maria Luísa, nascida em 2004, e Felipe, nascido em 2008.
Em 2014, começou a namorar o empresário Victor Valansi Garcez. Em fevereiro de 2019, passa a namorar o mestre de kung fu Leo Imamura.[14][15][16][17][18]
Maria Paula é formada em Psicologia desde 1992, pela Universidade Paulista.[19] Durante alguns anos manteve uma clínica de atendimento em São Paulo e depois no Rio de Janeiro. Em 2016, se mudou para sua cidade natal, Brasília, com o marido e os filhos, ao ser aprovada na seleção do curso de Mestrado, na área de Psicologia Social, na Universidade de Brasília, onde retomou sua carreira de psicóloga. Em março de 2018, se tornou Mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde com a dissertação intitulada "Brasília, capital da paz? A cidade como contexto de desenvolvimento humano em cultura de paz".[20] Em 2015, como conselheira e fundadora da ONG Movimento Gota d'Água, representou a classe artística na Câmara dos Deputados com a finalidade de impedir a aprovação da PEC 215.[21]