Esta é uma lista de indivíduos que foram, em dado período de tempo, considerados os herdeiros do trono do Reino dos Países Baixos, em caso de abdicação ou morte do monarca incumbente. Os herdeiros (presuntivos ou aparentes) que, de fato, sucederam ao monarca holandês são representados em negrito.
A lista inclui herdeiros e nobres a partir de 16 de março de 1815, quando foi formalmente estabelecida a monarquia holandesa no sistema constitucional vigente até os dias atuais. Anteriormente, entre 1806 e 1810, a região havia sido composta pelo Reino da Holanda cujos monarcas e herdeiros não são aqui listados por questão de continuidade. A partir de 1815 com o estabelecimento da monarquia holandesa moderna, o reino passou a contar com uma linha de sucessão sólida e contínua dentro dos membros da Casa de Orange-Nassau.
Desde o estabelecimento da Coroa holandesa, apenas quatro herdeiros não ascenderam ao trono. Três deles por questão de morte: Guilherme, Príncipe de Orange, Alexandre, Príncipe de Orange (filhos de Guilherme III) e Sofia, Grã-Duquesa de Saxe-Weimar-Eisenach (tia de Guilhermina). Por outro lado, um herdeiro presuntivo (Guilherme Ernesto) não ascendeu ao trono em virtude nascimento de um herdeiro aparente. De 1890 a 2013, os Países Baixos foram governados por rainhas reinantes, sendo o maior período contínuo de uma monarquia feminina em toda a história europeia.
Catarina Amália, Princesa de Orange é a atual herdeira ao trono holandês desde a abdicação de sua avó Beatriz e a subsequente ascensão de seu pai Guilherme-Alexandre.