O canal foi inaugurado em 15 de outubro de 1996, pela antiga Globosat (hoje, Canais Globo).[5][6][7][8][9] Foi o primeiro canal oficialmente de notícias do Brasil, já que a Globosat News Television, então canal de notícias da programadora Globosat, tinha também uma programação de entretenimento.
No dia 18 de outubro de 2010, a GloboNews implantou sua nova identidade visual.[10] Os programas da emissora ganharam novos cenários, além do layout de site da emissora ser alterado. Também foram renovadas as vinhetas musicais e trilhas sonoras, assim como o estilo de locução na voz de Pedro Franco.[11] O jornalista Cesar Seabra foi diretor do canal, de 2009 a setembro de 2011.[10] Miguel Athayde foi outro que assumiu a direção da GloboNews.[12] Atualmente o diretor é Vinícius Menezes. [13]
Em 23 de janeiro de 2011, o Manhattan Connection, apresentado por Lucas Mendes, tradicional jornalístico do GNT, deixou o GNT, devido a uma reestruturação interna e passou a ser transmitido pela GloboNews.[14] Posteriormente deixaria a GloboNews rumo a TV Cultura.
Em 10 de agosto de 2016, a GloboNews descontinua os serviços pagos em que oferecia o seu sinal por meio de televisão terrestre nas cidades de São Paulo, no canal 19 UHF, e no Rio de Janeiro, no canal 36 UHF.[16][17] O serviço foi concedido ao Grupo Globo na década de 1990, e entrou no ar na década seguinte, com o início das operações de televisão por assinatura no país.[18][19][20] A GloboNews disponibilizava o sinal descodificado para condomínios residenciais e comerciais, mediante ao pagamento de uma assinatura.[21][22][c]
No dia 30 de outubro de 2017, mês de aniversário dos 21 anos do canal, a GloboNews lança sua nova identidade visual, substituindo a usada por sete anos desde a remodelação do canal, em outubro de 2010. Usando a mesma paleta de cores, houve mudança nas vinhetas, layouts, chamadas e trilhas sonoras.[23][24]
Em 15 de agosto de 2022, a GloboNews estreou uma nova identidade visual,[25] mais próxima da Globo, dentro do projeto Uma Só Globo. O canal passou a adotar o uso de letras minúsculas na palavra "news", além de um novo conjunto de elementos gráficos, com um tom de vermelho mais claro, mudanças na tipografia e nas vinhetas dos telejornais e programas.[26]
Audiência
A GloboNews foi apontada como o segundo veículo de televisão por assinatura mais admirado do país no ano de 2014, segundo pesquisa feita pelo Índice de Prestígio de Marca do jornal Meio&Mensagem.[27][28]
Em 2018, foi o canal de notícias mais visto no país, ficando à frente da Record News e da BandNewsTV, sendo Top of Mind, no segmento de acordo com pesquisa do Datafolha.[29][30] Em 2014, foi anunciado que o canal ocupava o segundo lugar em audiência,[31][32] porém o Ibope acabou desmentindo isso, dizendo que a metodologia usada pela pesquisa feita pela Record News, usando dados do próprio instituto, não eram compatíveis, já que a Record News é um canal aberto e a medição da audiência da televisão por assinatura, na qual a GloboNews é disponibilizada, é feita de forma diferente.[33] Na média de audiência de janeiro a outubro de 2019, foi registrada uma queda de 35% do público da emissora.[34] Em março de 2020, após o início da Pandemia de COVID-19, a audiência subiu 70%.[35]
↑O canal está disponível regionalmente para assinantes da Claro via cabo, com transmissão de comerciais específicos da área geográfica do assinante.[3]
↑O canal está disponível de forma personalizada para os assinantes do Globoplay, que recebem um comercial diferente de acordo com o seu perfil e/ou área geográfica em que se encontra.[4]
↑Paulo Pacheco (27 de agosto de 2014). «TV nanica dribla horário eleitoral e exibe clipes de Claudia Leitte». Notícias da TV. UOL. Consultado em 16 de setembro de 2016. (...) A entidade reúne empresas que possuem concessões de canais tipo TVA, que são canais de UHF usados nos primórdios da TV por assinatura (...)
↑Mariana Mazza (19 de março de 2010). «Renovação das TVAs beneficia grupos de mídia». Teletime. Consultado em 3 de novembro de 2016. (...) Outro grupo presente na lista é a Globo. A família Marinho controla duas licenças de TVA, na cidade de São Paulo (pela Paulista Metro-TVA) e outra no Rio de Janeiro (pela Rio Metro-TVA). (...)