A eleição suplementar para governador do Tocantins em 2018 foi convocada pelo Tribunal Superior Eleitoral mediante o veredicto que cassou a chapa vitoriosa ao governo estadual no pleito de 2014 sob a acusação de abuso. Diante de tal sentença, o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse, ascendeu interinamente o executivo estadual, tendo de ser feito um novo pleito para decidir quem ocuparia o Governo do Estado. Ao todo sete candidaturas foram registradas para esse fim.[1][2] Carlesse derrotou o senador Vicentinho Alves, no segundo turno, com mais de 75% dos votos válidos, sendo eleito para mandato de 25 de junho até o dia 1º de janeiro de 2019. Carlesse também foi o vencedor da eleição de outubro de 2018.
Primeiro turno
O Partido dos Trabalhadores em convenção aprovou o apoio a candidatura de Carlos Amastha (PSB). Porém, posteriormente, a Direção Nacional do PT interveio na decisão e encaminhou apoio a candidatura de Kátia Abreu (PDT). Kátia optou por não incluir o partido na chapa.[3] O diretório estadual do PT em Tocantins optou por seguir na candidatura junto a Amastha com um candidato a vice-governador.[4]
As seguintes candidaturas foram registradas:[5][6][7]
Como nenhum dos candidatos obteve a maioria dos votos válidos no primeiro turdo ocorrido dia 2 de junho de 2018, a eleição suplementar contou com um segundo turno entre os dois candidatos melhor posicionados, Mauro Carlesse e Vicentino Alves, no dia 24 de junho de 2018.[16][17] No segundo turno, Mauro Carlesse foi eleito para o mandato tampão.[18]