A economia da Geórgia é um livre mercado emergente. Durante o Colapso econômico da União Soviética, o seu Produto interno bruto caiu drasticamente, mas o país conseguiu se recuperar durante os anos 2000, tendo um crescimento superior a 10% ao ano graças às reformas econômicas e democráticas causadas pela pacífica Revolução Rosa. Em 2007, o Banco Mundial nomeou a Geórgia como o país número um em reformas econômicas,[2][3] e desde então consistentemente marcou-a como um dos países no topo do seu Index de facilidade de fazer negócios. A economia da Geórgia gira em torno do turismo no Mar Negro, do cultivo de frutas cítricas, de chá e de uvas, da mineração do manganês e do cobre e da exportação de vinho, de metais, de maquinaria, de produtos químicos, e de produtos têxteis. O país importa o volume de suas necessidades de energia, incluindo o gás natural e o petróleo. A única alternativa interna que a Geórgia tem para isso é a energia hidrelétrica.
O desemprego é um problema persistente na Geórgia desde a independência do país em 1991. De acordo com a Agência Nacional de Estatísticas do país, o desemprego em 2010 era de 16.3%,[4] e desde então vêm sendo reduzido, tendo caído para 11.5% em 2017.[1]
1. Todos os vinte e sete membros da União Europeia também são membros da OMC por direito próprio:
Alemanha • Áustria • Bélgica • Bulgária • Chipre • Dinamarca • Eslováquia • Eslovênia • Espanha • Estônia • Finlândia • França • Grécia • Hungria • Irlanda • Itália • Letônia • Lituânia • Luxemburgo • Malta • Países Baixos • Polônia • Portugal • Reino Unido • Tchéquia • Romênia • Suécia
2. Regiões administrativas especiais da República Popular da China participam como "Hong Kong (RPC)" e "Macau (RPC)".