Trata-se do último grande avião quadrimotor a pistão fabricado pela Douglas, como também um dos primeiros a cruzar o Atlântico Norte sem escalas.[1]
O modelo surgiu quando a American Airlines solicitou junto ao fabricante um avião com maior capacidade e autonomia que o DC-6, porém, o primeiro modelo foi entregue à Pan American. Trata-se de uma evolução do Douglas DC-4 e Douglas DC-6.
Com 338 unidades fabricadas, o DC-7 foi um desbravador, pela sua capacidade de cruzar oceanos.
Fim do projeto
O advento dos aviões turboélice e jato reduziu a procura por modelos a pistão, o que fez a fabricante abandonar o projeto e apresentar seu sucessor, o DC-8, com as novas tecnologias. Ainda existem algumas unidades voando como cargueiros e combate a incêndio.