No campo da matemática da teoria dos grafos, a distância entre dois vértices em um grafo é o número de arestas em um caminho mínimo conectando eles.[1] Em outras palavras, denomina-se distância d(v, w) de um grafo como sendo o comprimento do menor caminho entre v e w.[2] Isso também é conhecido como distância geodésica[3] porque é o comprimento do grafo geodésico entre os dois vértices.[4] A distância entre dois vértices v1 e v2 é d se e somente se existe um caminho de comprimento d de v1 a v2 e nenhum caminho de v1 a v2 tem comprimento menor que d.[5] Se não existe caminho algum conectando dois vértices, ou seja, se eles pertencem a diferentes componentes conectados, então convencionalmente a distância entre eles é definida como infinita.[5]
O conjunto de vértices (de um grafo não-orientado) e a função de distância formam um espaço métrico, se e somente se o grafo é conexo.
Uma métrica definida sobre um conjunto de pontos em função das distâncias em um grafo definido sobre o conjunto é chamada uma métrica de grafo.
Há uma série de outras medidas definidas em termos de distância:
Muitas vezes algoritmos de matrizes esparsas periféricas precisam de um vértice de partida com uma grande excentricidade. Um vértice periférico seria perfeito, mas é muitas vezes difícil de calcular. Na maioria dos casos um vértice pseudo-periférico pode ser utilizado. Um vértice pseudo-periférico pode ser facilmente encontrado com o seguinte algoritmo:
Existem numerosas aplicações na teoria dos grafos nas quais se considera o conceito de distância:
Pela distância que quero dizer aqui distância geodésica ao longo do grafo, ou seja, o comprimento de qualquer caminho mínimo entre, digamos, duas faces dadas
O comprimento do grafo geodésico entre esses pontos d (u, v) é chamado a distância do grafo entre u e v