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Arquitetura da Idade Média

Claustro da Sé Velha de Coimbra, de estilo românico.
Série de artigos sobre
História da arquitetura

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A arquitetura medieval, da arquitectura bizantina, misturado à cultura artística bárbara do norte da europa, à arquitectura gótica, foi principalmente influenciada pelo recrudescimento das cidades e a ascensão da Igreja Católica. À medida que o poder secular submetia-se ao poder papal, passava a ser a Igreja que detinha o capital necessário ao desenvolvimento das grandes obras arquitetônicas. A tecnologia do período desenvolveu-se principalmente na construção das catedrais, estando o conhecimento tectônico sob o controle das corporações de ofícios.

Estende-se aproximadamente desde a queda do Império Romano - c. 300 - até o início do renascimento, por volta de 1400, divide-se geralmente em três períodos, determinados pela sua arquitetura - cristã primitiva, românico e gótico -, mas o longo período gótico (c.1150-1400) foi de constante desenvolvimento. Alguns dos exemplos mais antigos da arte primitiva encontram-se nas catacumbas, ou criptas funerárias, nos subterrâneos de Roma. Após a Idade das Trevas e o primeiro mkilénio, a arte e a arquitetura despontaram, como o próprio nume sugere, baseadas essencialmente em precedentes romanos.[1]

Durante praticamente todo o período medieval, a figura do arquiteto como sendo o criador solitário do espaço arquitetônico e da construção, não existe. A construção das catedrais, principal esforço construtivo da época, é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor. O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de mestres-de-obras os arquitetos de fato que conduziam a execução das obras mas também as elaboravam.

Catedral de Colónia, em Colónia, na Alemanha.

A Cristandade definiu uma visão de mundo novo, que não só submetia a vontade humana aos desígnios divinos como esperava que o indivíduo buscasse o divino. Em um primeiro momento, e devido às limitações técnicas, a concepção do espaço arquitetônico dos templos volta-se ao centro, segundo um eixo que incita ao percurso. Mais tarde, com o desenvolvimento da arquitetura gótica, busca-se alcançar os céus através da indução da perspectiva para o alto.

Referências

  1. Hodge, Susie (2017). «Breve História da Arte». Um Guia de bolso para os principais géneros. obras, temas etécnicas: 15 

Ver também

Ligações externas

  • BARROS, José D'Assunção. «O Romantismo e o Revival Gótico no século XIX». . ArteFilosofia – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Ouro Preto, vol.VI, abr/2009. UFOP. Ouro Preto: UFOP, 2009. ISSN: 1809-8274. 
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