A Telemazon Celular (do Amazonas), a Telepará Celular (do Pará), a Telma Celular (do Maranhão), a Telaima Celular (de Roraima) e a Telamapá Celular (do Amapá) foram agrupadas na Tele Norte Celular.[1]
Em 29 de julho de 1998, foi realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro o leilão das empresas de telefonia da Telebrás. A Tele Norte Celular foi vendida por R$ 188 milhões para um consórcio formado por Telepart/Telesystem International Wireless (48%), Banco Opportunity (21%) e fundos de pensão (Previ e Sistel) (18%). O consórcio também adquiriu a Telemig Celular por R$ 756 milhões.[1]
O monopólio da Amazônia Celular como única empresa de telefonia móvel da região durou cerca de seis meses e foi quebrado com a entrada da NBT empresa de telefonia controlada pela Tele Centro-Oeste Celular.[2]
Em dezembro de 1998, a Tele Norte Celular passou a adotar a marca Amazônia Celular.[3]
Em 2000, as quatro operadoras foram incorporadas pela Telma Celular S.A., que alterou sua razão social para Amazônia Celular S.A., a qual era controlada pela holding Tele Norte Celular Participações S.A. (89,78%). Junto à Telemig, era controlada pela Telpart.[4]
Em dezembro de 2003, atingiu a marca de 1 milhão de usuários, sendo a maior operadora de celular da Região Norte e a sexta maior do país, com um um market share de 45% na região em que atuava.[2]
A Amazônia Celular era controlada pelo Grupo Opportunity (que também tinha sociedade na Brasil Telecom), que sem condições de implantar a sua rede 3G e a portabilidade decidiu passar o controle acionário para a operadora Vivo, que a comprou por R$ 120 milhões em combo com a Telemig Celular (do mesmo grupo) por R$ 1,093 bilhão em agosto de 2007.[5]
Em dezembro do mesmo ano, a Vivo revendeu a Amazônia Celular para a Oi por R$ 120 milhões.[6] A empresa foi absorvida totalmente pela Oi e deixando de existir em abril de 2009.[5]