Pesquisas da Women's Health Initiative indicaram elevação dos riscos para a saúde de mulheres durante a menopausa ao usar estrogênios sem oposição de progestágenos.[3] É recomendado que estrogênios com ou sem progestágenos sejam prescritos em doses eficazes mínimas e por duração consistente com os objetivos do tratamento e os riscos para cada mulher.
O acetato de estradiol é um éster de estradiol e pró-fármaco do estradiol.[6] Como tal, é um estrogênio ou um agonista dos receptores de estrogênio . O acetato de estradiol tem uma massa molecular aproximadamente 15% maior que o estradiol devido à presença do éster de acído etanoico.[19] Como o acetato de estradiol é um pró-fármaco do estradiol, ele é considerado uma forma natural e bioidêntica de estrogênio.[8]
Farmacocinética
Tratando-se de um pró-fármaco, o acetato de estradiol é metabolizado e convertido em estradiol no organismo.[6]
Referências
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↑Michael Oettel; Ekkehard Schillinger (6 de dezembro de 2012). Estrogens and Antiestrogens II: Pharmacology and Clinical Application of Estrogens and Antiestrogen. [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN978-3-642-60107-1. Natural estrogens considered here include: [...] Esters of 17β-estradiol, such as estradiol valerate, estradiol benzoate and estradiol cypionate. Esterification aims at either better absorption after oral administration or a sustained release from the depot after intramuscular administration. During absorption, the esters are cleaved by endogenous esterases and the pharmacologically active 17β-estradiol is released; therefore, the esters are considered as natural estrogens.
↑ abCirigliano M (junho de 2007). «Bioidentical hormone therapy: a review of the evidence». J Womens Health (Larchmt). 16: 600–31. PMID17627398. doi:10.1089/jwh.2006.0311
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