Em 1993, o filme foi selecionado para preservação no National Film Registry dos Estados Unidos pela Biblioteca do Congresso como sendo "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo".[2]
Sinopse
Ramon Miguel Vargas é um chefe de polícia mexicano que está em lua-de-mel com sua mulher Susan Vargas numa cidadezinha bem perto da fronteira com os Estados Unidos da América. Quando um assassinato acontece, os conceitos da ética policial de Ramon se confrontam diretamente com os de Hank Quinlan, o corrupto capitão da polícia local.
Inicialmente, Orson Welles havia sido contratado para trabalhar no filme apenas como ator. Entretanto, devido a um engano do ator Charlton Heston, que entendeu que Welles iria atuar e dirigir o filme, e para agradar o astro, o produtor Albert Zugsmith resolveu oferecer a direção a ele.
A produção de A Marca da Maldade foi recheada de contratempos, que resultaram na demissão de Orson Welles e na reedição do filme de forma que ele ficasse diferente do que o diretor havia planejado. A versão com a edição de Orson Welles possui 16 minutos a mais do que a que foi lançada nos cinemas em 1958.[3]
Principais prêmios e indicações
Feira Internacional de Bruxelas, 1958 - Prêmio de Melhor Filme[4]