The Legend of Zelda: The Wind Waker (ゼルダの伝説 風のタクト,Zeruda no Densetsu: Kaze no Takuto?) é um jogo eletrônico de ação-aventura desenvolvido pela Nintendo Entertainment Analysis & Development e publicado pela Nintendo. É o décimo título da série The Legend of Zelda e foi lançado exclusivamente para GameCube em dezembro de 2002 no Japão, março de 2003 na América do Norte e maio na Europa. A história segue o protagonista Link enquanto explora um arquipélago no meio de um vasto oceano à procura de sua irmã, que foi sequestrada e está nas mãos do maligno feiticeiro Ganon. Em sua jornada ele é auxiliado por uma capitã pirata chamada Tetra e por um barco falante chamado Rei dos Leões Vermelhos.
A jogabilidade é apresentada em uma perspectiva em terceira pessoa, com os jogadores podendo usar uma espada, escudo e outros itens durante combate. Assim como em títulos anteriores da série, Link explora uma série de calabouços com o objetivo de enfrentar inimigos, encontrar itens e solucionar quebra-cabeças. O jogador deve explorar os oceanos e ilhas, com o vento auxiliando na navegação e desempenhando um grande papel na condução do batão mágico Wind Waker. O estilo artístico é bem diferente de seus predecessores, possuindo um visual cartunesco muito estilizado criado por meio de cel shading.
O desenvolvimento de The Wind Waker começou antes da finalização da The Legend of Zelda: Majora's Mask em 2000 e durou até 2002. Eiji Aonuma retornou como diretor, enquanto Shigeru Miyamoto e Takashi Tezuka assumiram posições de produtores. A equipe não queria continuar com o estilo realista de gráficos dos títulos anteriores, escolhendo assim uma estética cartunesca que oferecia novas possibilidades de jogabilidade. Kenta Nagata, Hajime Wakai, Toru Minegishi e Koji Kondo trabalharam na criação da trilha sonora, inspirando-se em temas anteriores da série e em músicas tradicionais irlandesas.
The Wind Waker foi aclamado pela crítica ao ser lançado. Os principais elogios ficando com seus visuais, jogabilidade, história e projeto de jogo, porém sua direção de arte dividiu as opiniões dos fãs, com muitos o considerando "infantil" e direcionado principalmente para crianças. Isto fez com que o título tivesse números de vendas bem inferiores a seus predecessores. The Wind Waker mesmo assim foi indicado e venceu diversos prêmios, com sua reputação melhorando no decorrer dos anos após seu lançamento. Duas sequências intituladas The Legend of Zelda: Phantom Hourglass em 2007 e The Legend of Zelda: Spirit Tracks em 2009 estrearam no Nintendo DS.
The Legend of Zelda: The Wind Waker e um jogo eletrônico de ação-aventura com elementos de RPG que se passa em um grande mundo aberto. O jogador controla o protagonista Link em ambientes tridimensionais a partir de uma perspectiva de terceira pessoa.[1] Link pode enfrentar diferentes inimigos principalmente empunhando uma espada e escudo, porém uma variedade de outras armas e itens também estão disponíveis para uso. É possível interagir com personagens não jogáveis e certos objetos dentro dos ambientes.[2] Assim como em títulos anteriores da série The Legend of Zelda, o jogo possui um sistema de travamento automático permitindo que Link "centralize" em um oponente e sempre fique de frente para seu alvo.[3] Pela primeira vez na franquia é possível girar o sistema de câmera virtual ao redor de Link.[4] Medidores em tela mostram os pontos de vida do jogador; é possível expandir a vida do personagem no decorrer do jogo ao encontrar "recipientes de coração" espalhados pelo mundo de jogo.[5]
O mundo de jogo é formado por 49 seções em grade do chamado "Grande Mar", cada uma contendo uma ilha ou um pequeno arquipélago. A exploração de algumas seções são obrigatórias para o avanço da narrativa principal, enquanto outras são totalmente opcionais.[6]The Wind Waker também possui uma série de calabouços: grandes áreas fechadas onde Link enfrenta inimigos, encontra itens e resolve quebra-cabeças a fim de prosseguir. Cada calabouço termina com uma batalha contra um chefão, um inimigo especialmente poderoso.[7] Além da história principal, estão disponíveis várias outras missões paralelas e objetivos menores opcionais que podem ser completados para a obtenção de recompensas. Por exemplo, Link pode adquirir uma câmera dentro do jogo, chamada de "Caixa Picto", para poder tirar fotografias e cumprir pedidos.[8]
Link no decorrer do jogo pode adquirir diversos itens e armas que lhe concedem novas habilidades.[9] Certos itens frequentemente são necessários para se acessar certas áreas, derrotar chefões ou outros inimigos e progredir pela história. Por exemplo, o gancho é necessário para superar obstáculos e derrotar o chefão do calabouço da Caverna Dragon Roost, podendo também ser utilizado para se acessar outras áreas espalhadas pelo mapa que eram anteriormente inacessíveis. O "Tingle Tuner" é um item especial que permite que um segundo jogador assuma o controle do personagem Tingle caso um Game Boy Advance esteja conectado ao Nintendo GameCube por meio de um cabo conector.[10]
Navegação
Uma boa parte da jogabilidade é dedicada a navegação entre as diversas ilhas do Grande Mar, que Link realiza a bordo do barco Rei dos Leões Vermelhos. A vela da embarcação é impulsionada pelo vento que sopra em uma de oito possíveis direções. Um vento de popa permite que o barco alcance sua velocidade máxima, enquanto navegar contra a direção do vento é mais difícil e mais lento. Há vários tipos de obstáculos e inimigos diferentes no Grande Mar. Alguns dos itens adquiridos por Link em terra podem ser usados em diferentes propósitos no mar; por exemplo, o gancho pode ser empregado como um guindaste com o objetivo de recuperar tesouros afundados.[11] Link explora o mar usando uma carta náutica, que pode ser atualizada com informações em cada seção de grade e ilha. Novas cartas podem ser obtidas no decorrer do jogo que indicam o caminho para tesouros e locais de interesse.[12]
Link adquire no começo do jogo uma batuta mágica chamada Wind Waker, que lhe dá diferentes poderes ao "reger" melodias específicas. O jogador controla o Wind Waker ao mudar o timbre o tempo musical de cada composição. A primeira melodia, o "Réquiem do Vento", permite que Link mude a direção em que o vento está soprando, permitindo melhor navegação. A outras cinco músicas que podem ser aprendidas para o Wind Waker, que concedem habilidades como teleporte e aceleração do tempo.[13]
Sinopse
Mundo
The Legend of Zelda: The Wind Waker é o primeiro título que se passa na chamada "Linha do Tempo Adulta" dentro da cronologia de The Legend of Zelda, uma ramificação da linha do tempo "O Herói é Vitorioso",[14] uma de várias linhas do tempo paralelas criadas após os eventos de The Legend of Zelda: Ocarina of Time. Nessa linha do tempo, Link derrotou Ganon e viajou no tempo de volta para sua infância. Uma crise surgiu com o retorno de Ganon, porém Link não apareceu junto, e assim o vilão trouxe consigo a escuridão para Hyrule. Um dilúvio afundou a terra e as pessoas passaram a viver em ilhas no Grande Mar. O povo continuou a preservar a lenda de Link mesmo séculos depois.[15]
Enredo
Link está celebrando sua entrada na vida adulta quando um enorme pássaro solta a capitão pirata Tetra dentro da floresta da Ilha Outset. Link consegue resgatar Tetra de ser atacada pelos monstros locais, porém o pássaro retorna e desta vez sequestra sua irmã Aryll. Tetra concorda em ajudar Link a encontrar Aryll e os dois velejam para a Fortaleza Esquecida a bordo de um navio pirata,[16] descobrindo que o pássaro, chamado de Rei Helmaroc, está raptando garotas com orelhas pontudas. Link encontra Aryll junto com outras garotas raptadas, mas o Rei Helmaroc o captura que o leva para um homem misterioso, que manda que Link seja jogado no mar.[17]
O barco falante Rei dos Leões Vermelhos resgata Link na Ilha Windfall, explicando que o mestre do pássaro é Ganon. Link parte para encontrar o poder do Herói do Tempo, que necessita de três Pérolas das Deusas.[18] Link encontra Pérola de Din encontra na Ilha Dragon Roost,[19][20] a Pérola de Farore na Floresta do Refúgio[21][22] e a Pérola de Nayru com o espírito aquático Jabun na Ilha Outset.[23] O Rei dos Leões Vermelhos em seguida leve Link para a Torre dos Deuses, onde ele precisa passar por desafios antes de descer para o fundo do oceano até um castelo suspenso no tempo.[24] Link encontra no local a arma do Herói do Tempo, a Espada Mestra.[25]
Link retorna para a Fortaleza Esquecida. A tripulação de Tetra consegue resgatar todas as garotas raptadas, porém Ganon aparece e facilmente subjuga Link e Tetra, com a Espada Mestra tendo perdido seu poder. Ganon reconhece o colar de Triforce de Tetra e percebe que ela é a encarnação da princesa Zelda que ele tanto procura. Os aliados rito e o dragão Valoo que Link fez durante sua viagem resgatam a equipe das mãos de Ganon. O Rei dos Leões Vermelhos leva Link e Tetra de volta para o mundo submerso, explicando que ele é o lendário Reino de Hyrule, que as deusas afundaram séculos atrás com o objetivo de impedir Ganon enquanto o povo fugiu para o alto das montanhas. O barco falante revela-se como Daphnes Nohansen Hyrule, o último rei de Hyrule, com Tetra sendo sua herdeira e guardião da Triforce da Sabedoria.[25]
Tetra permanece no castelo enquanto Link e o Rei partem à procura de dois sábios que podem restaurar o poder da Espada Mestra. Eles descobrem que Ganon matou ambos, assim precisam despertar novos: Rito Medli e Korok Makar. Os sábios restauram a Espada Mestra, porém o Rei descobre que Ganon abandonou a Fortaleza Esquecida.[26][27] Os dois então procuram pelos estilhaços da perdida Triforce da Coragem, mantida pelo Herói do Tempo, com os deuses reconhecendo Link como o Herói do Vento.[28]
Link e o Rei voltam para Hyrule e descobrem que Ganon capturou Tetra. Link persegue Ganon, porém este o subjuga novamente. Ganon forma a Triforce completa ao unir as peças das Triforces de Link e Tetra com sua Triforce do Poder, lhe dando a capacidade de dominar todo o mundo. Entretanto, antes que ele possa agir, o Rei aparece e pede para que as deusas varram Ganon de Hyrule. O Rei então concede a Link e Tetra a esperança para um futuro, com os dois batalhando Ganon enquanto água é despejada sobre ele. Ganon é por fim transformado em pedra pela Espada Mestra. Link e Tetra reúnem-se com seus companheiros na superfície e partem para novas aventuras.[29]
Entretanto, a equipe sentiu que tinham esgotado todas as ideias para esse tipo de formato e estilo de jogo.[31] Aonuma odiou o clipe, achando-o muito derivativo de títulos anteriores de The Legend of Zelda.[32] Os desenvolvedores então passaram a explorar outras direções até o projetista Yoshiki Haruhana criar um desenho cartunesco de um jovem Link, algo que chamou a atenção do resto da equipe. O gerente de projeto Satoru Takizawa desenhou um inimigo moblin no mesmo estilo e os desenvolvedores logo conceberam novas possibilidades de jogabilidade e combate possibilitadas por esse estilo artístico. Os artistas utilizaram a técnica de cel shading em modelos tridimensionais com o objetivo de alcançar essa estética, dando a todo o jogo um visual de desenho interativo.[31][32][35][36]The Wind Waker foi todo construído com a ferramenta Maya 3D da Alias Systems Corporation e sobre um motor de jogo customizado.[37]
O desenvolvimento prosseguiu rapidamente depois dessa decisão ter sido tomada. A equipe logo escolheu o oceano e arquipélagos como a principal ambientação, determinando que ela proporcionaria visuais e mecânicas interessantes a partir do estilo cel-shaded. Isto por sua vez inspirou o elemento de navegação da jogabilidade.[30][31] Entretanto, alguns elementos levantaram ceticismo; por exemplo, Miyamoto e Tezuka pediram uma explicação para os olhos exageradamente grandes dos personagens. A equipe decidiu focar o olhar do personagem em objetos próximos importantes, dando assim dicas a jogadores observadores sobre o que fazer a seguir.[31] Aonuma também decidiu se aproveitar do estilo visual mais cartunesco e as maiores capacidades técnicas do GameCube com o objetivo de adicionar mais movimentos e expressões nos personagens.[38] O diretor afirmou que isto não teria sido possível de se realizar com gráficos mais realistas.[39]
Aonuma quis dar mais energia e coragem a Link, com isto consequentemente levando à criação de sua irmã Aryll. A decisão de fazê-la ser sequestrada logo no início tinha a intenção de dar a Link uma motivação muito mais profunda. A decisão de fazer de Tetra a encarnação da princesa Zelda foi tomada desde o início do desenvolvimento, com seu nome significando "quatro" em grego e sendo diretamente derivado da Triforce. Ganon por sua vez, mesmo sendo o vilão, recebeu um visual mais "charmoso", de acordo com os desenvolvedores. O Rei dos Leões Vermelhos tinha a intenção de servir como um substituto para Navi de Ocarina of Time, com a ideia dele ser um barco falante tendo partido de Aonuma.[40] O próprio diretor escrever as falas do personagem como mensagens direcionadas a seu próprio filho, que nasceu durante a produção do jogo.[41]
A trilha sonora de The Wind Waker foi composta por Kenta Nagata, Hajime Wakai, Toru Minegishi e Koji Kondo.[42] A equipe sonora era significativamente maior que outros projetos contemporâneos semelhantes a fim de acomodar o objetivo da Nintendo de ter um trabalho de alta qualidade dentro de um cronograma apertado.[30] Kondo, até então o principal compositor da franquia The Legend of Zelda, contribuiu com a trilha mas não atuou na função de diretor sonoro.[13][43] Entretanto, a música incorporou algumas de suas antigas composições para outros jogos da série, modificando-as com o objetivo de enfatizar o tempo decorrido entre as histórias.[44]
A música é principalmente ambiental; ela modula entre várias faixas dependendo do local, hora do dia e outras condições.[45] Boa parte da trilha foi inspirada em músicas tradicionais irlandesas, com seu tom geral sendo muito mais leve e otimista do que em títulos anteriores da série.[13][46] O avanço na tecnologia MIDI permitiu que a trilha se aproximasse muito mais dos sons de instrumentos reais do que fora possível nos jogos anteriores. A música possui cordas, instrumentos de sopro, metais, percussão e vocais sem palavras, este último algo inédito na franquia até então. Os vocais apareceram principalmente nas faixas em que Link rege o Wind Waker, tendo sido cantadas em ré maior.[13]
Lançamento
As primeiras imagens de The Wind Waker foram exibidas na Nintendo Space World em agosto de 2001.[32] A resposta para o visual cel-shaded foi mista. Alguns dos presentes gostaram dos novos gráficos, porém houve críticas por parte de fãs decepcionados que esperavam por um visual mais realista semelhante a aquele visto na apresentação de 2000.[32][33][47] Os críticos mais ferrenhos apelidaram o visual de "Celda".[33] Miyamoto ficou surpreso pela resposta do público e decidiu limitar a revelação de mais informações sobre o jogo até que a equipe tivesse uma demonstração jogável finalizada, esperando que assim a Nintendo pudesse mudar o foco dos gráficos para a jogabilidade.[48][49]
Miyamoto apresentou uma demonstração jogável na Electronic Entertainment Expo (E3) em maio de 2002, junto com The Legend of Zelda: Four Swords Adventures, outro título da franquia para o GameCube. Miyamoto enfrentou problemas enquanto tentava demonstrar a nova habilidade de Link de usar armas derrubadas por inimigos. Mesmo assim a recepção foi bem mais positiva do que aquela da Nintendo Space World.[48] O estilo mais lírico foi comparado com The Legend of Zelda: A Link to the Past e com artes conceituais de jogos anteriores. A demonstração da E3 também apresentou novos elementos, como a capacidade de conectar o Game Boy Advance.[50] A direção de arte mesmo assim continuou a dividir o público.[31][51] O subtítulo japonês Kaze no Takuto foi revelado em outubro,[52] enquanto a revelação do nome inglês The Wind Waker ocorreu em dezembro.[53]
The Wind Waker foi lançado em 13 dezembro de 2002 no Japão,[52] em 24 de março de 2003 na América do Norte[54] e em 2 de maio na Europa.[55] A Nintendo ofereceu um bônus de pré-venda na forma de uma conversão de Ocarina of Time para o GameCube e também sua expansão nunca lançada Master Quest. Esta era uma adaptação de Ocarina of Time com algumas alterações, incluindo novos desafios em calabouços, tendo sido originalmente desenvolvida para o periférico 64DD, porém foi cancelada após o fracasso comercial do sistema.[56][57] O disco com esses dois bônus se tornou um item muito popular na América do Norte, com várias pessoas comprando na pré-venda e depois cancelando o pedido apenas para conseguir os jogos. A Nintendo evitou isso na Europa ao lançar os bônus apenas em um pacote duplo junto com a cópia de The Wind Waker.[58]
A Nintendo criou em maio de 2003 um pacote especial limitado do GameCube com uma cópia de The Wind Waker na América do Norte e Europa.[59] Em novembro a Nintendo lançou um disco de compilação chamado The Legend of Zelda Collector's Edition. Este vinha com conversões do The Legend of Zelda original, Zelda II: The Adventure of Link, Ocarina of Time e Majora's Mask, além de uma demonstração de The Wind Waker com dois vídeos de bastidores. A Collector's Edition foi incluída em outro pacote do GameCube e foi disponibilizado para donos já existentes do console que possuem um sistema registrado ou eram assinantes da revista Nintendo Power.[60]
O jogo teve uma recepção geralmente positiva. Ele recebeu a nota máxima da revista japonesa Famitsu, antes disso, apenas três jogos tinham conseguido tal nota. O site americano IGN deu a nota 9.6 de um total de 10, dizendo que "Wind Waker é uma obra-prima.".[63] Já o site GameSpot deu a nota 9.3 de 10.[64] O site brasileiro UOL Jogos disse que ""Wind Waker" é um jogo excelente que honra de todas as maneiras a tradição da série.[...] Raramente um jogo consegue ser tão mágico".[72][73]
A revista Game Informer listou, em comemoração a sua edição número 200, os 200 melhores jogos de todos os tempos, onde Wind Waker ficou na posição 94[74] A revista Nintendo Power nomeou The Wind Waker o segundo melhor jogo de GameCube de todos os tempos, perdendo apenas para Resident Evil 4.[75]
O sistema de classificação de conteúdo de jogos eletrônicos norte-americano ESRB deu a classificação "Everyone" para o jogo com a descrição de conteúdo "violência" ,[76] enquanto a europeia PEGI deu a classificação "+7" também com a descrição "violência".[77] A organização alemã correspondente USK deu a classificação "Sem restrições de idade".[78] E a japonesa CERO deu a ultrapassada classificação "12", equivalente a atual "B".
↑ Newman, James; Simons, Iain (2007). 100 Videogames. Reino Unido: British Film Institute. p. 99. ISBN1844571610 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑ Medina-Gray, Elizabeth (2014). «Meaningful Modular Combinations: Simultaneous Harp and Environmental Music in Two Legend of Zelda Games». In: Donnelly, K. J.; Gibbons, William; Lerner, Neil. Music In Video Games: Studying Play. Estados Unidos: Routledge. pp. 104–108. ISBN1134692048 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
↑ «Inside Zelda Part 4: Natural Rhythms of Hyrule». Nintendo Power. 195: 56–58. Setembro de 2005
↑ Fahs, Travis; Thomas, Lucas (27 de agosto de 2010). «IGN Presents the History of Zelda». IGN. p. 5. Consultado em 11 de setembro de 2019 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑ ab George, Richard; Thomas, Lucas M. (10 de maio de 2011). «Nintendo's History at E3: 2002». IGN. Consultado em 11 de setembro de 2019 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑«Zelda Bundle at $99». IGN. 4 de novembro de 2003. Consultado em 14 de setembro de 2019
↑Noe, Greg (22 de Abril de 2010). «The Famitsu 40/40 List: A Review» (em inglês). The First Hour. Consultado em 11 de Março de 2013. Having skipped giving the superior Majora's Mask a perfect score, Famitsu decides to award the also-very-good Wind Waker one instead.
↑«Game Informer's top 200 games of all time» (em inglês). Nintendo Everything. 21 de Novembro de 2009. Consultado em 18 de Março de 2013. Arquivado do original em 7 de maio de 2013. [...]94. The Legend of Zelda: Wind Waker (GameCube, 2003)[...]
↑Equipe Nintendo Power (Novembro de 2011). «Think Inside the Cube - Top 25 GameCube Games». Future US. Nintendo Power (em inglês) (273). 50 páginas. ISSN1041-9551. OCLC760783416
↑«Pan European Game Information» (em inglês). Pan European Game Information. Consultado em 18 de Março de 2013. Arquivado do original em 4 de junho de 2015. The content of this game is suitable for persons aged 7 years and over only. It contains: Non realistic looking violence towards human characters