Tipo
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Nome(s) em grafia latina
Nome(s) em grego
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Período ou civilizações mais antigas
Abandono
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Descrição sumária
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VM
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Achládia
Αχλάδια
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Minoano Médio III (1700–1550 a.C.) ou Minoano Recente IB (1520–1430 a.C.)
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Ruínas de um grande edifício rural situado numa colina perto de Siteía, junto à costa nordeste. Foi destruído por um violente sismo.
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CP, N
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Agia Pelagia, Ayía Pelayía
Αγία Πελαγία
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Minoano Médio I, c. 2 000 a.C.
171 a.C.
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No cabo Suda, situado 23 km a noroeste de Heraclião existiu uma cidade portuária minoica habitada desde ca. 2 000 a.C., que foi destruída ca. 1 200 a.C. por um fogo. Perto dali há vestígios de uma cidade pós-minoica. A cidade de Apolónia referida em obras clássicas, pode ter-se situado no cabo Suda. Outra hipótese é que os vestígios sejam da cidade de Panormo.
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C
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Agnion, Choro Agnio
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Romano
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Ruínas de uma pequena cidade romana onde há vestígios de um templo dedicado a Apolo. Situa-se no cabo Córico da península de Grambússa, na extremidade noroeste de Creta.
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CP
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Amnisos, Amnissos
Αμνισός
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Minoico
século III a.C.
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Situada na costa norte central, foi um porto de Cnossos. Nas proximidades encontram-se a caverna minoica de Ilítia e o santuário romano tardio de Zeus Thenatas.
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S
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Anemospília
Ανεμόσπηλια
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Minoico
século XVII a.C.
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Santuário minoico situado no centro norte da ilha, perto da aldeia de Archanes, que foi destruído por um sismo no século XVII a.C.
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N
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Apesocári
Απεσωκάρι
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Minoico
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Conjunto de dois túmulos minoicos junto a um pequeno assentamento também minoico, situado no centro-sul da ilha, na planície de Messara, perto dos montes Asterúsia.
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CE
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Áptera, Aptara, Apteria, Apterea, Aptaria ou Aptere
Αμνισός
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Minoico, século XIV a.C.
século IX d.C.
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Situada na costa noroeste, perto de Chania (antiga Cidónia), teve alguma importância ainda durante o período minoico, atingiu o seu apogeu durante o período helenístico. Destruída por dois terramotos, nos séculos IV e VII d.C., foi definitivamente abandonada após ter sido arrasada em 823 pelos sarracenos que fundaram o Emirado de Creta.
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N
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Arméni
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Minoano Recente, século XVI a.C.
século XII a.C.
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Importante necrópole minoica situada 8 km a sul de Retimno, onde foram encontrados mais de 200 túmulos e um espólio importante. A cidade a que pertencia ainda não foi descoberta, mas prospeções realizadas perto da aldeia de Kastellos em 2012 levaram os arqueólogos envolvidos a acreditar que seria ali que se situava.
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CP
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Astele, Atale
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Romano
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No local onde se situa atualmente Balí existiu uma cidade romana que servia como porto de Oaxo.
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PM, CE
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Cnossos
Κνωσσός
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Neolítico (8º milénio a.C., Minoico
entre 1 380 e 1 100 a.C.
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Situada na parte central da ilha, perto da costa, foi a principal cidade (dita "palácio") minoica, cujas ruínas, parcialmente "reconstruídas" de forma algo fantasiosa no início do século XX, são uma das principais atrações turísticas de Creta devido à sua espetacularidade. Supostamente foi a capital do lendário rei Minos. Aparentemente conquistada no final do século XV a.C. pelos micénios, foi destruída na segunda metade do século seguinte e apesar de ter sido reocupada nunca voltou a ser tão influente como no período minoico.
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C
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Cufonisi, Koufonisi, Lefki, Leuce
Κουφονήσι
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Minoico
?
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Cufonisi, também chamada Lefki, é um ilhéu situado ao largo da extremidade sudeste de Creta, atualmente desabitada, onde há vestígios minoicos e principalmente romanos (nomeadamente um teatro, um templo e várias casas) e pós-bizantinos. Era conhecida como Leuce na Antiguidade e era importante pela sua produção de tintura de "púrpura-azul" a partir do molusco marinho Hexaplex trunculus, um produto valioso que chegava a valer o seu peso em prata.
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CE
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Dreros, Driros
Δρῆρος
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Período Geométrico, século IX ou VIII a.C.
Idade Média (período bizantino)
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Situada na parte oriental, a 16 km da costa, teve o seu apogeu entre os séculos VIII e VI a.C. Mais tarde tornou-se um satélite menor de Cnossos, tendo declinado muito durante o período helenístico, embora tenha sido habitada até ao período bizantino. A única menção escrita à cidade é do IX d.C.. É conhecida principalmente pela inscrição de Dreris ou lei sagrada de Dreros, a qual constitui o mais antigo registo completo de uma lei constitucional encontrado na Grécia.
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CE, CP
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Falasarna, Falasarna
Φαλάσαρνα
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antes do século V a.C.
69–67 a.C.
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Situada no extremo oriental da ilha, foi uma próspera e poderosa cidade-estado portuária, que tinha um porto artificial. Por ser um centro importante de pirataria, foi destruída pelos romanos quando invadiram Creta.
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CE
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Festo, Faistós, Faestos
Φαιστός
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4º milénio a.C.
200 a.C.
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Situada numa colina que domina a fértil planície de Messara a poucos quilómetros da costa sul do centro da ilha, foi a segunda maior cidade minoica. Por não terem sido encontrados vestígios micénicos, pensa-se que pode ter sido abandonada na sequência da invasão micénica (1 420 ou 1 375 a.C.). No período geométrico (séculos IX e VIII a.C.) era novamente habitada, mas foi perdendo importância para a vizinha Gortina.
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CE
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Gortina, Górtys, Górtyn
Γόρτυνα, Γόρτυς, Γόρτυν
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7º milénio a.C.
828 d.C.
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Situada na fértil planície de Messara, embora os vestígios mais antigos de ocupação remontem ao Neolítico, é controverso se teria sido uma cidade importante durante o período minoico. Foram encontrados vestígios dóricos (c. 1 100 a.C.) e Homero (século IX a.C.?) refere-se a Gortina como uma das cidades prósperas de Creta. No período helenístico (a partir do século IV a.C.) torna-se uma das mais importantes cidades cretenses, senão a mais importante, e durante o período romano tornou-se a capital da ilha e da província romana de Creta e Cirenaica. Foi destruída pelos invasores sarracenos que fundaram o Emirado de Creta.
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PM
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Gúrnia
Γουρνιά
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2 200 a.C.
1 200 a.C.
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Situada na parte oriental, sobre o golfo de Mirabelo, foi um palácio minoico cujo nome original se desconhece.
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C
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Hagia Triada, Agia Triada, Ayia Triada, Agia Trias
Αγία Τριάδα
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Minoico
século II a.C.
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Situada na colina ao lado do palácio de Festo, foi uma rica cidade minoica e possivelmente uma villa da realeza de Festo. Destruída em meados do século XV a.C., foi reconstruída e foi habitada até ao século II a.C.. No período romano foi construída no local uma villa romana. Ali foram encontrados alguns dos mais importantes achados arqueológicos minoicos, como o sarcófago de Hagia Triada e numerosas tábuas com inscrições em Linear B.
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CE
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Lato, Lato Etera
Λατώ
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Dórico, século V a.C.?
ca' 200 a.C.
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Situada na parte oriental de Creta, a 8 km da costa nordeste, num local elevado com vista sobre o golfo de Mirabelo, é possível que seja anterior à invasão dórica, mas foi os seus vestígios são sobretudo dóricos, dos séculos V e IV a.C.. Foi rival da vizinha Olunte e foi a cidade natal de Nearco, almirante de Alexandre Magno.
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CP, S
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Lebena, Leben, Levin
Λεβήν, Λεβήνα
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Minoico, 3º milénio a.C.
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Situada na centro da costa sul de Creta, Lebena foi um dos portos de Gortina. No início do século IV a.C. foi construído um santuário dedicado a Esculápio, o deus grego da medicina, junto a uma fonte termal, que se tornou um importante centro de peregrinação, tendo alcançado grande popularidade no século III a.C., que perdurou durante o período romano.
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PM
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Mália
Μάλια
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Minoico, ca. 1 900 a.C.
1 450 a.C.
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Situado à beira-mar, uma planície fértil da costa norte, junto às montanhas de Lasíti, o palácio minoico de Mália, o maior a seguir ao de Cnossos e Festo, foi construído c. 1 900 a.C.. Foi destruído em 1 650 a.C. devido a causas naturais e reconstruído em seguida. Voltou a ser destruído pelo fogo em 1 450 a.C., e desta vez foi abandonado.
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C
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Naxos, Oxa
Νάχος
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Minoico
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Durante muito tempo conhecida apenas pela menção num escólio às suas pedras de amolar, alguns historiadores chegaram a duvidar da existência de Naxos, mas os estudos arqueológicos mais modernos parecem confirmar que a cidade se situava no monte Oxa, acima de Elunda, que por sua vez se encontra junto à antiga cidade, atualmente submersa, de Olunte. Segundo a lenda, a cidade foi fundada por Naxo, filho de Acacalis e neto do rei Minos.
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PM, CP
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Zacro, Cato Zacro, Káto Zákros
Κάτω Ζάκρος
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Minoico, ca. 1 900 a.C.
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Situado na costa do extremo oriental de Creta, o palácio minoico de Zacro foi construído c. 1 900 a.C.. Por se situar numa área com poucos terrenos agrícolas, supõe-se que a cidade vivia sobretudo do comércio marítimo com Chipre, Egito e Médio Oriente. O palácio foi destruído em 1 600 a.C. e em 1 450 a.C., tendo sido reconstruído em seguida.
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