Sigismundo Gonçalves

Sigismundo Gonçalves
Sigismundo Gonçalves
Nascimento Barras
Morte 1915
Cidadania Brasil
Ocupação político, magistrado, jornalista

Sigismundo Antônio Gonçalves (Barras, 29 de setembro de 184521 de maio de 1915) foi um jornalista, magistrado e político brasileiro.

Durante o regime republicano, foi nomeado ministro do Supremo Tribunal de Justiça. Foi chefe de polícia, deputado provincial de 1868 a 1869 e deputado geral por duas legislaturas (1878 - 1881 e fevereiro - setembro de 1885).

Foi presidente da província de Pernambuco, de 14 a 15 de novembro de 1889. Também governou o estado de Pernambuco por duas vezes, em 1899 - 1900 e de 7 de abril de 1904 a 7 de abril de 1908, sendo, também, senador pelo estado por duas vezes, no período 1900 - 1903 e 1908 - 1915.

Notabilizou-se, entre outras coisas, por ter mandado a polícia de Pernambuco atear, deliberadamente, fogo ao Derby, um moderno centro comercial no Recife, no dia 2 de janeiro de 1900, por orientação de seu mentor político o Conselheiro Rosa e Silva, destruindo aquele empreendimento pioneiro recém criado por Delmiro Gouveia, de quem era inimigo político, com o objetivo de levá-lo à falência. O jornal do Recife A Província publicou, em 4 de janeiro de 1900, um telegrama atribuído ao então governador Sigismundo Gonçalves para o Conselheiro Rosa e Silva: "Mercado incendiado. Delmiro preso. Saudações, Sigismundo Gonçalves".[1]

Referências


Precedido por
Manuel Alves de Araújo
Presidente da província de Pernambuco
1889
Sucedido por
José Cerqueira de Aguiar Lima
Precedido por
Joaquim Correia de Araújo
Presidente de Pernambuco
1899 — 1900
Sucedido por
Antônio Gonçalves Ferreira
Precedido por
Antônio Gonçalves Ferreira
Presidente de Pernambuco
1904 — 1908
Sucedido por
Herculano Bandeira de Melo


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