Revolta militar na Guiné-Bissau de 2010

A Revolta militar na Guiné-Bissau de 2010 ocorreu em Guiné-Bissau em 1 de abril de 2010. O primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior foi colocado sob prisão domiciliar por soldados da Guiné-Bissau, que também detiveram o Chefe do Exército Zamora Induta. Os defensores de Gomes e seu partido, o PAIGC, reagiram ao movimento, protestando na capital, Bissau, com António Indjai, o Vice-Chefe do Estado-Maior.^[1][2]

Após negociações, Carlos Gomes Júnior retornou ao seu posto.^[3]

Dois anos depois, Carlos Gomes Júnior também voltou a ser preso durante outro golpe de estado no país.^[4]

Ver também

• Carlos Gomes Júnior
• Golpe de Estado na Guiné-Bissau em 2012
• Zamora Induta

Literatura

• Zounmenou, David (2010). «Guinea-Bissau: why a stabilisation force may be useful». African Security Review. 19 (3): 66–70. doi:10.1080/10246029.2010.519884 

Referências

1. Assimo Balde, "Soldiers put Guinea-Bissau PM under house arrest", Associated Press, 1 April 2010.
2. "Guinea Bissau prime minister says he will not quit", AFP, 16 June 2010.
3. "Guinea-Bissau leaders held in apparent coup", BBC News, 1 April 2010.
4. "Guinea-Bissau's PM says he will not resign after mutiny", AFP, 2 April 2010.

Ligações externas

• «Golpe de Estado na Guiné-Bissau - Especial da DW» 

Este artigo sobre história ou um(a) historiador(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. v d e

Este artigo sobre política ou um(a) cientista político(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. v d e