Em 1 de janeiro de 2019, o então presidente hondurenho, Juan Orlando Hernández esteve presente na posse de Jair Bolsonaro em Brasília. No encontro entre os dois chefes de Estado, criou-se a expectativa de uma aproximação entre os dois governos, o que não ocorreu.[4]
O distanciamento entre Brasil e Honduras se acentuou a partir de 2022 quando a esquerda voltou ao poder no país da América Central. A presidente eleita, Xiomara Castro, convidou os ex-presientes do Brasil, Lula da Silva e Dilma Rousseff, para sua posse em Tegucigalpa o que causou incômodo ao governo de Jair Bolsonaro, que optou por se ausentar no evento que teve a presença de Dilma. Desde então, ambos os países mantém relações modestas e relativamente frias se comparado às décadas anteriores.[5]
Encontro de presidentes
Zelaya no Brasil após o Golpe.
Presidente Lula e sua esposa em visita ao presidente Zelaya e sua esposa em Tegucigalpa.