• Embora o crescimento econômico e a industrialização ocorram, o governo desconsidera os direitos e necessidades da população rural • Abusos dos direitos humanos [1] (detenção de manifestantes da oposição)[1] na região de Oromia [3] • Disputa de status oficial do Distrito de Wolqayt[3] • Distribuição injusta da riqueza[4] • Marginalização política [1] • Expropriações de terras pelo governo etíope
Protestos na Etiópia em 2016 são protestos que iniciaram-se em 5 de agosto de 2016 na Etiópia após a chamada de grupos de oposição.[3] Os manifestantes exigiram reformas políticas e sociais, incluindo um fim a abusos de direitos humanos (entre os quais estavam assassinatos de civis do governo, prisões em massa, expropriações de terra e marginalização de grupos de oposição política). O governo respondeu restringindo o acesso à Internet e atacando e prendendo os manifestantes.
Em três dias, até o dia 8 de agosto de 2016, a Reuters informou que pelo menos 90 manifestantes foram mortos pelas forças de segurança etíopes, marcando a repressão mais violenta contra manifestantes na África subsaariana desde que pelo menos 75 pessoas morreram em protestos na região de Oromia, na Etiópia, em novembro e dezembro de 2015.
Segundo a Human Rights Watch, estima-se que pelo menos 500 pessoas tenham sido mortas até outubro de 2016.[7][8]