Pronúncias não nativas do inglês ou gírias não nativas (do próprio inglês) são, o resultado do fenômeno comum linguístico, onde o qual os usuários não-nativos de outra língua tendem levar a entonação a processos fonológicos.
Isto normalmente é observado pela fala do Estrangeiro ou não possuem a língua materna o inglês observando também as regras da pronúncia das línguas maternas dabem uma identidade do inglês falado. Isto é observado pela fala do estrangeiro, possue a confusão da fala, ou não possue o próprio inglês como língua materna. Exemplo: ao tentar pronunciar a palavra "Math", uma pessoa acaba por pronunciar, equivocadamente, como "Matt".
A fala de não-nativos de inglês podem exibir pronúncias características do resultado vindos de tais falantes aprenderem imperfeitamente a pronúncia do inglês, ou por transferirem as regras fonológicas das línguas maternas deles para o inglês ("interferência") ou através da implementação de estratégias semelhantes aos utilizados na aquisição da linguagem primária.[1] Eles podem também criarem inovadoras pronúncias para os sons do inglês não encontrados nos falantes como primeira língua.[1]
A idade em que falantes começam a imergirem num idioma (tal como o inglês) está ligada ao grau em que os falantes nativos tem habilidade de detectar um sotaque não-nativo; a exata natureza da ligação é discutida entre estudiosos e pode ser afetada por "neuroplasticidade, desenvolvimento cognitivo, motivação, estágios sociais, instrução formal, aptidão de aprender idiomas", e a uso das primeiras (L1) e segundas (L2) línguas deles.[2]
Inglês é incomum em que falantes raramente produzem um encontro consonantal audível e geralmente as sobrepõem em tempos de constrição. Falar inglês com um tempo padrão dramaticamente diferente pode levar a fala difícil de entender.[3]
Mais transparentemente, diferentes distinções fonológicas entre um falante como primeira língua e inglês cria uma tendência a neutralizar tais distinções em inglês,[4] e diferencias no inventário ou distribuição dos sons podem causar substituições dos sons nativos no lugar dos difíceis sons da língua inglesa e/ou a simples eliminação.[5] Isso é mais comum quando a distinção é sútil entre os sons do inglês ou entre um som do inglês e dum falante materno. Enquanto isto não é evidente sugerir que uma simples ausência de um som ou sequência num inventário fonológico dum idioma faz com que seja difícil para aprender,[6] vários modelos teóricos tem presumido que as percepções duma fala não-nativa refletem ambos as propriedades do abstrato fonológico e detalhes fonéticos da língua nativa.[7]
Tais características podem ser transmitidas para as crianças bilíngues, que será então exibidas um número das mesmas características iguais como se fossem monolíngues.[8]
Várias pronuncias misturadas estão prestes a acontecer entre falantes brasileiros em nível L2 de inglês, entre os quais:[10]
Um estudo em crianças italianas na pronúncia do inglês revelou as seguintes características:[19]
Em adição, italianos aprendendo inglês tem uma tendência a pronunciar palavras como eles são soletrados (escritos), assim walk fica [walk], guide torna-se [ɡwid̪], e boiled é [ˈbɔilɛd]. Isto também é verdade para estrangeirismos emprestados do inglês como water, o qual é pronunciado [ˈvat̪ɛr] ao invés de [ˈwɔːtə]. Relacionado a isso é o fato de muitos italianos produzirem /r/ onde quer que esteja escrito (p. ex. star [star]), resultando numa variante rótica, sempre quando o dialeto do inglês que estão aprendendo é uma variante não rótica.
Nota: Tem três principais dialetos no vietnamita, um nortista centrado em Hanói, um central cujo sotaque de prestígio está centrado em Huế, e um sulista está centrado em Cidade de Ho Chi Minh.
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