Foi fundada em torno de 1350, à volta dos moinhos de água aproveitando os rápidos do Motala. No século XVII era a segunda maior urbe do país, e a primeira urbe industrial, com pujante economia baseada em indústrias metalúrgicas e papel. Devastada pelos russos no século XVIII, recuperou a sua força económica no XIX; era chamada "Manchester da Suécia", por compreender 80% da indústria têxtil do país.[3][8][4] Seu porto é um dos maiores de exportação à indústria nacional, com capacidade para receber navios oceânicos.[9]
O topônimo Norrköping deriva das palavras nórdicasNor (norte) e køpunger (local de comércio); é também possível que esta cidade e Söderköping provenham ambas de uma localidade mais antiga chamada Køpunger.[11][12][13]
Em textos em português costuma ser usada a forma original Norrköping, ocasionalmente transliterada para Norrkoping, por adaptação tipográfica.[14][15][16]
“
Em 1987... todos os homens com idade entre 50-69 anos na cidade de Norrköping (Suécia)
”
— Célia Silva, Cancro da próstata: Afinal qual o valor do rastreio?.
A cidade de Norrköping possuí uma rede de escolas de ensino básico e secundário, e dispõe igualmente de educação de adultos (Komvux), ensino superior popular (folkhögskola), ensino técnico superior profissional (yrkeshögskola) e ensino superior.[20][21][22]
Norrköping dispõe hoje em dia de uma universidade – o Campus Norrköping da Universidade de Linköping.
[23]
↑Harlén, Hans; Eivy Harlén (2003). «Norrköping, tätort». Sverige från A till Ö [A Suécia de A a Ö]. Geografisk-historisk uppslagsbok (em sueco). Estocolmo: Kommentus. p. 323. 583 páginas. ISBN91-7345-139-8A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑BBC Brasil. «Creches noturnas oferecem alternativa para pais na Suécia». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de junho de 2020. A pequena cidade de Norrköping, no sudeste do país, é uma das pioneiras no atendimento nestes horários com quatro creches operadas pelo governo local.
↑Ana MONTEIRO, Sara CRUZ, Paulo CONCEIÇÃO, Paula GONÇALVES, Filipa MALAFAYA5. «Citizen sensing: pode um sistema participativo de gestão de risco contribuir para a resiliência urbana?». Universidade do Porto. Consultado em 8 de novembro de 2018. Estes objetivos serão atingidos a partir da criação de uma plataforma que incorporará informação recolhida em quatro estudos piloto: Norrköping (Suécia), Porto (Portugal), Roterdão (Holanda) e Trondheim (Noruega). !CS1 manut: Usa parâmetro autores (link)
↑Lidman Production AB (texto) e Matton (fotografia) (2011). «Östergötland». Libers stora junioratlas (em sueco). Estocolmo: Liber. p. 18. 144 páginas. ISBN9789147809028 !CS1 manut: Usa parâmetro autores (link)
↑«Norrköpings Hamn» (em sueco). Kort om Norrköpings hamn. Consultado em 24 de junho de 2020
Hadenius, Stig; Nilsson, Torbjörn; Åselius, Gunnar (1996). «Bodens fästning». Sveriges historia - Vad varje svensk bör veta (História da Suécia – O que todos os suecos devem saber) (em sueco). Estocolmo: Bonnier Alba. 447 páginas. ISBN91-34-51784-7A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
Hellquist, Elof (1922). «Strängnäs» (em sueco). Projekt Runeberg - Svensk etymologisk ordbok (Projeto Runeberg - Dicionário etimológico sueco - Arquivo Nacional da Suécia)
Magnusson, Thomas; Sjögren, Peter A. (2004). «Norrköping». Vad varje svensk bör veta (O que todos os suecos devem saber) (em sueco). Estocolmo: Albert Bonniers Förlag e Publisher Produktion AB. 654 páginas. ISBN91-0-010680-1A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
Ottosson, Mats; Ottosson, Åsa (2008). «Norrköping». Upplev Sverige. En guide till upplevelser i hela landet (em sueco). Estocolmo: Wahlström Widstrand. 527 páginas. ISBN9789146215998A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
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Wahlberg, Mats (2003). «Norrköping». Svenskt ortnamnslexikon (Dicionário das localidades suecas) (em sueco). Upsália: Språk- och folkminnesinstitutet e Institutionen för nordiska språk vid Uppsala universitet. ISBN91-7229-020-X