A Porsche já forneceu motores em três períodos diferentes na Fórmula 1.
Primeira fase
Após disputar alguns poucos Grandes Prêmios de Fórmula 1 desde o final da década de 1950, a Porsche decide participar com sua equipe nas temporadas completas de 1961 e 1962. Mas não foi uma equipe de sucesso, conseguindo apenas uma vitória.
Segunda fase (TAG)
Em 1983 a Porsche retorna à Fórmula 1, mas desta vez como fabricante de motor, construindo o motor para a TAG. Com os motores sendo batizados oficialmente de TAG, mas ficando comumente conhecidos como "TAG-Porsche". Os motores TAG eram utilizados pela equipe McLaren, e obtiveram um certo sucesso, levando a equipe McLaren a três títulos de pilotos: (1984, 1985 e 1986) e dois de construtores: (1984 e 1985).[1] Em 1987, abandona mais uma vez a Fórmula 1.
Nesse período a potência dos motores turbo era: 750 HP nas corridas a 800 HP nos treinos (1984), 800 HP nas corridas a 960 HP nos treinos (1985), 850 HP nas corridas a aproximadamente 1000 HP nos treinos (1986) e 850 HP nas corridas a 1060 HP nos treinos (1987), mas apesar de ter sido o motor mais potente em 1987, paradoxalmente a McLaren perdeu o título de pilotos.
Terceira fase
Em 1991 volta a fornecer motores, desta vez para a equipe Footwork, porém não se mostra um motor competitivo pois o orçamento permitido pela equipa não permitia grande desenvolvimento, conseguindo apenas um ponto na temporada, sendo substituído pelo Ford Cosworth DFR 3.5 V8, decretando assim a saída definitiva da Porsche da fórmula 1.
Quarta fase
Em 7 de abril de 2022, a Porsche confirmou oficialmente sua intenção de retornar a disputa da Fórmula 1 como fornecedor de motores na temporada de 2026.[2] Posteriormente, em 2 de maio, a Volkswagen também confirmou o retorno da Porsche.[3]