O Massacre de Mountain Meadows (também chamado, em Português, de Massacre dos Montes Meadows) foi um massacre em massa em Mountain Meadows, território do Utah, por um grupo mórmon e nativos indígenas da tribo dos paiutes em 11 de setembro de 1857. O incidente iniciou em um ataque, e rapidamente se transformou em um cerco, e culminou no assassinato de emigrantes. Todos os emigrantes, exceto crianças e adolescentes até os dezessete anos, foram mortos. Após o massacre, os corpos das vítimas foram deixados no local, até entrarem em decomposição, e as crianças e adolescentes sobreviventes foram adotados por famílias locais.
O local foi designado, em 23 de junho de 2011, um distrito do Registro Nacional de Lugares Históricos, bem como, na mesma data, um Marco Histórico Nacional.[1]
Estima-se que 120 pessoas foram mortas no massacre.[2]
Em 11 de setembro de 1857, um grupo de viajantes atravessava o estado de Utah, em direção à Califórnia. Ao pararem no território de Utah, para descansarem e comprarem mais provisões, não se deram conta que estavam em meio à uma quase guerra civil entre este estado e o país.Como consequência, todos foram cruelmente massacrados pelos mórmons, mesmo após entregarem todas as armas como sinal de confiança.
Alguns dados:
Para somar a estas reações, 20 anos após o massacre apenas uma pessoa acabou sendo punida (executada) e este foi John D. Lee (foto ao lado) em 1877. [carece de fontes?]
O presidente da igreja Brigham Young foi entrevistado por um repórter e disse que considerava o destino de Lee justo. Ele negou envolvimento pessoal e negou que a doutrina da expiação pelo sangue tivesse contribuído no massacre. Porém afirmou que acreditava na doutrina “e acredito que Lee não expiou por metade de seu grande crime” [carece de fontes?]
Este comitê recomendou que Mackay restaurasse a associação de John D.Lee. [carece de fontes?]
O presidente Mackay permitiu que um dos netos de John D.Lee fosse batizado em seu favor e então a Igreja restaurou o sacerdócio e a plenitude de associado da Igreja à Lee. (fairlds.org) [carece de fontes?]
Porém, a igreja SUD jamais tornou esta informação pública, porque diante das negações constantes e do distanciamento oficial em relação ao massacre, seria muito embaraçosa essa admissão. [carece de fontes?]
Neste livro, ela faz um minucioso relato com detalhes históricos sobre o evento do massacre da montanha Meadows. Dentre seus escritos, ela reconhece que: [carece de fontes?]
As Reações da Igreja em relação à Juanita Brooks: [carece de fontes?]
Avançando na história em cerca de 40 anos após este livro, a Igreja SUD, na revista ‘Ensign’ de 2007 escreveu um artigo sobre o massacre de ‘Mountain Meadows’ onde eles reconhecem que: [carece de fontes?]
A igreja não se desculpou com Juanita Brooks. [carece de fontes?]
Mas pelo seu grande mérito, Jeffrey R.Holland, numa transcrição do ‘PBS’ – “The Mormons” disse:
Numa publicação mórmon não-oficial intitulada ‘Sunstone magazine’, o estudioso Levi Peterson é citado dizendo:
“Em tudo isso, Juanita tornou-se algo maior do que simplesmente uma historiadora respeitável. Para vários mórmons que, cedo ou tarde, aceitam a sua interpretação do massacre, ela tem servido como uma dramaturga e uma confessora". [carece de fontes?]
Claudia Bushman a respeito de Juanita Brooks disse: “Ela sempre manteve a tábua de passar roupas aberta e mantinha uma cesta de roupas sujas próximas a sua escrivaninha. Quando alguém se aproximava, ela começava a passar a roupa, então ninguém saberia o que ela estava escrevendo. Para completar, Juanita viajava de ônibus durante a noite para fazer suas pesquisas em Salt Lake City ou na Biblioteca de Huntington”. [carece de fontes?]